Coleção pessoal de manuel_santos_1

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O engraçado CANTAR de um asinino…

Sem cá ter frequentado aulas de canto;
Conseguiu tal aprender a cantar!
Mas com tão fino e engraçado vibrar;
Que acabou por conquistar o meu encanto.

Apreciem, pois, tal cantar do bicho;
Por certamente, a vós tão ir alegrar;
Como a mim tão alegrou em esse zurrar;
Que a todos, tão dedicou; com capricho!

Que sorte, pois, com tal brindar tivemos;
Por vindo de um de nós, primo afastado;
Havido em esta de nós, natureza!...

Com tal voz, pra em tal tirar: a tristeza;
A quem em nós, andar descompensado;
Do alegre, nesta vida em que vivemos.

Com satisfação por tal proporcionar;
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⁠Acreditarmos numa outra VIDA após a morte desta em nós tida…

"Nisi credideritis, non permanebetis!"
Isaías- 765-681 a. C.

Em isto não acreditar
Será não permanecer;
Quando esta vida acabar!...
Será viver; pra morrer.

Por em tanta mentira acreditarmos;
Nesta breve passagem pela vida;
Que pena, ao olharmos pra uma outra havida;
Sequer acreditar, NELA; pensarmos!

Que pena, nesta era em que na ciência;
Em que todos firmamos, bom saber;
Por bem provado em nosso conhecer;
Nos tão falte da TAL, ainda a evidência!

Vamos, pois, lá tentar acrescentar;
Evidências a nós apresentadas;
Por quem, sem ter mentido; outra viveu!...

Mas nem sequer a nós, falou em ver Céu!
Nem sequer de um lugar, pra Almas penadas;
Mas trouxe, outro VIVER; pra a nós contar.

Pós tanto MORTO, em nós, já regressado;
São horas, de deles factos, apurarmos!
Pra na de nós, ciência, acrescentarmos;
O vivido, por tais; nesse passado.

Com Carinho;

⁠O porquê da poesia…

Por ter sido inventada pra gravar;
Na nossa mente, uma ou, qualquer mensagem;
Com tão pouco citar, em dela aragem;
É a mais eficaz, forma de dar!

Eficaz, por na mente penetrar;
Como penetra o sol na natureza;
Com a luz, que a todos, tanto embeleza;
De dia e com a havida no luar.

Ainda bem, que a esta em nós dita, inventamos;
Pra nos vir alertar e tão alegrar;
Neste inverno, por tão efémera vida!...

Porque ao: em seu sentir, todos levamos;
O havido, que em ela, tem pra contar;
Mais o tão dito, a OUTRA CUJA a em nós Tida.

Com um especial prazer;

⁠Usa bem a BAZUCA Amigo Costa…

Tem cuidado com esses aldrabões;
Que tão tens a dormir, nessa assembleia;
Pois como lobos, tais são em alcateia;
A comerem: os do POVO; tostões!

Aprecia os tais, em bancos, passado;
Tal como o agora com o novo banco;
Pois verás como o POVO ficou em branco;
Pós com tanto mamar, alimentado.

Oxalá alimentes nossa gente;
Com esses tais milhões que vêm da Europa;
Pois caso, tal bem faças, ficarás!...

Na história, como alguém, que o POVO sente;
E não como um mamão, em essa má tropa;
Que tão SUGOU a GENTE, em tal VISTO; atrás.

Com esperança em ti;

⁠Centros de saúde Portugueses com falta de material básico…

Fica atento, pois, às notícias, Costa;
Principalmente, com as da saúde;
Olhando pra elas, mais amiúde;
Porque desse olhar, a gente; não gosta!

Atenta melhor teus supervisores;
Que nessa área, pra nós colocas-te;
Para que a tua imagem, não se gaste;
Devido a eles serem, uns estupores.

Pois não é admissível que haja falta;
Por lá do mais básico equipamento;
Tal como, de o obrigares a comprar!...

Por quem por lá se encontra, a trabalhar;
E a auferir, vergonhoso vencimento;
Muito inferior a esse; da em vós; malta.

Com pesar, mas também esperança;

⁠Filhos visitam pais em lares, mas para quê?!

Por nada mais ser que: um para inglês, ver;
Assim é o propósito dos tais;
Que tratam seus pais que nem animais;
Mas bom figurão, após, querem fazer!

Querem armar-se em bons tais desgraçados;
Que até pra cemitérios, vão chorar;
Após dos pobres VELHOS sepultar;
Esquecendo que em tais, serão caçados.

Que pena haver em nós: “gente” sem graça;
Por condenar à morte a quem lhes deu;
Tudo o quanto têm, mas nada em tais terem!...

Por esse condenar, não merecerem;
Por esse condenar, de quem nasceu!!!
Por esse condenar, que a PAIS; desgraça.

Filho/o és, (…); e ainda bem!!!!!!!!!!! por favor, vai pelo menos nesta fase de pandemia, buscar tais “POBRES” para a tua beira; porque pelo menos adiarás certamente a ida deles para a terra fria ou quente lume se forem cremados.

⁠De um poeta, para Ti que adoras sentir poesia…

A ti, que adoras sentir poesia;
Prometo de mim, nela tudo dar;
Nesta havida maneira de a rimar;
Em ti, pôr toda a de um mar, maresia!

Maresia tão tida em seu citar;
Que em ambos permite esta sincronia;
De em ela entrarmos numa sintonia;
De Almas, bastando haver; por nós tentar.

Vamos, pois, nossas mentes libertar;
Em ela, para ambos um bocadinho;
No seu bonito dizer, navegarmos!...

Para em ela, As Almas tanto entregarmos;
No seu a ambos dizer, por com tal carinho;
Que a ambos, pós, muito irá contentar.

Com Carinho;

⁠Prometo AMAR-te e HONRAR-te até que a DISSOLUÇÃO deste [ordenado pelo Papa Chico] novo casamento, ou o divórcio; nos separe!

Altera Papa Chico, este erro havido;
Em teu desobedecer a JESUS;
Que por nós foi pregado em uma cruz;
Por tantos, em tais termos cometido!

Altera também o do celibato;
Deixando, pois, cá teus Padres casarem;
Para ocultos, tais a AMAR cá não andarem;
Porque não há em nós viver mais ingrato.

Amar, não é pecado Papa Chico;
Mas separar a Almas que Deus uniu!
Por permissões humanas como as tuas…

Daí, muito triste contigo fico;
Mas com Fé, que vejas o que ELE viu;
No tão bonito AMAR, cá de ALMAS SUAS.

Com esperança que alteres o erro cometido com o teu inverter do: “até que a morte do nosso corpo AS separe”, tal como, com o do celibato, cuja única intenção é nada mais que para: uma não tendo herdeiros legítimos [porque não se puderam casar], terem que deixar todos os bens adquiridos pelo suor do seu bonito por humilde trabalhar, para a instituição que bem sabes, tal como também tu deixarás os teus (…).

⁠PAI ou MÃE abandonados pelos/as filhos/as em lares em plena PANDEMIA 2020

Já viste o que é não andares a ver;
Se os corpos dos teus internados PAIS;
Andam tão limpos, como o teu por tais;
Andou, logo a partir do teu nascer!

Já viste, que se hoje ainda por cá andas;
Foi por não teres sido abandonado;
Por esses quer um quer o outro coitado;
Que agora abandonaste em essas bandas.

Por isso vai depressa, filho/a fraco/a;
Quanto mais rápido possas correr;
Buscar O em pandemia abandonado/a!...

Porque se ELE/A lá for por ti deixado/a;
Certamente por tal, IRÁ MORRER;
E nem vestido vai, mas sim num SACO/a.

Por FAVOR não abandones ESSAS “pobres” criaturas, que te fizeram, criaram e nunca abandonaram, mas se tal resolveres mesmo assim fazer, guarda BEM para ti a roupa e os sapatos que ELES nem sequer poderão levar; e não te esqueças ir chorar para o funeral (caso tal ida te seja permitida), tal como de que se agora “filho/a” és, “pai” ou “mãe”[mas para teu bem, oxalá que não] serás, (…).

⁠Crer ou não crer em tais dizeres…

Pós tantos, por nós tais contares ditos;
Por quem já se encontrou, de um outro lado;
Mas foi por médicos recuperado;
Mesmo sem ter participado em ritos.

Mas também dos ditos, da boa gente;
Que felizmente em nós cá, ainda tão há;
Como da que de nós, já cá não está;
Mas que em nosso sentir, a gente sente…

Tão sente, no sentir em nós deixado;
E bem guardado nas nossas memórias;
Por nos ter contado, lindas estórias;
Vividas, num de nós; viver passado.

Pois é meu cá tão primo e tanto IRMÃO;
Assim se passa cá, nosso viver;
Nesta nossa tão LINDA natureza!

Onde iremos, quer queiramos, quer não;
Dado a em ela nascermos, cá morrer;
Excepto: O não Nascido; em tal riqueza.

Com prudência;

⁠Lares e os de nós VELHINHOS…

Mui fraco é o/a filho/a, que abandona;
Em lar, com pandemia, a TÃO matar;
Seus pobres PAIS, sem com tais se importar;
Que a morte os venha apanhar, na mamona!

Mamona preparada pra “limpar”;
Deste viver, A nossa antecedência;
Quando encontra em MAUS filhos, a indecência;
Precisa para a os TAIS, ABANDONAR…

Que pena em nós haver, desses tais, tantos;
Que afirmam para os PAIS, vagar não terem;
Devido: a vida ocupada que têm!...

Que pena haver em nós, os que assim veem;
Que pena esses morcões, por tão mal verem;
A abandonarem TAIS, por esses cantos.

OBS: Tive a minha Santa MÃE, acamada [por motivo de cancro] dois anos, tive dezenas de ofertas para acolhimento DELA em casas de cuidados paliativos, tive uma BOA Esposa que se disponibilizou para olharmos por ELA sem A tirarmos da sua humilde, mas sempre LIMPA como ELA, o sempre ESTEVE, caminha! tive a minha FILHINHA e o meu FILHINHO sempre a assistirem a tal tratar, tive a sorte de ter tido uma MÃE com “M” CRANDE, e até por tal motivo uma ESPOSA com o sabor que a mesma tinha, tive que durante esse dois anos lhe meter de comer na boquinha; tive MUITA PENA de a ver partir…

Com uma do género, por esses filhos que abandonam os PAIS, digo mais uma vez o que todos tão bem sabem: filho/a és, PAI/MÃE serás; como (…)!!!

⁠O primeiro a nascer ter sido o ovo ou a galinha…

Por todos crias sermos, desta bola;
A que veio primeiro, pouco importa;
Importa em tal, não sermos gente torta;
Importa em nós bem vermos: boa escola!

Importa em ela muito: investigarmos;
Como até já, o tanto havemos feito;
Pra abolirmos de nós todo o defeito;
Que tão nos impede de nos ligarmos.

Importa, como bons primos nos darmos;
Por filhos, da nossa mãe natureza;
Onde todas as crias, tal pariu!...

Tal como em bons IRMÃOS, a nós tornarmos;
Por DADA a nós A INVISÍVEL, Riqueza;
Que a gente sente, mas cá jamais viu.

Com uma sempre prudente e agradecida Alegria;

⁠Hei-de tentá-lo até que a voz me doa…

Até que a voz me doa, hei-de tentar;
Lutar neste viver por quem não tem;
Voz para cá ser ouvido, por outrem;
Até que a tal mui doa, hei-de a mim dar!

Porque: sempre isso fiz, em meu viver;
Até morrer, hei-de continuar;
A fazer ver, quem tais anda a abafar;
Mesmo que a tal me fique a mui doer!

Doer, por ser bater em cão graúdo;
Que pequenino, pôr-me, irá tentar;
Mas mais pequeno, que eu cá sou; não pode!!!!!!

Daí com pena, e com éFe se pode;
Quem tentar inverter, este gritar;
Seja ele, mais graúdo; ou mais miúdo.

Com o prazer da Poesia;

⁠Por favor não os deixes lá morrer…

Se tens teus “pobres”: PAI ou MÃE, em qualquer lar;
Corre, mas depressa e vai lá buscá-lo/a;
Porque o deixá-lo/a lá, será matá-lo/a;
Por favor, não O/A deixes em tal ficar!

Acredita, pois, meu primo ou meu irmão;
Que a ti, jamais tais abandonariam;
Tal como, a morrer lá, te deixariam;
Se vissem que ias partir que nem cão.

Partir que nem cãozinho abandonado;
Por ter sido, por seus, pra aí deixado;
À má morte, que a tanta vida apanha!

Quando por tais, tanto fez, tal coitado;
Sempre que ladrou, pra a tais, ter guardado;
E agora, de vós; abandonar ganha.

Filho/a és, (…).

⁠Enquanto esta coisa [o meu cérebro] em mim, se ligar...


Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Em poesia, a vós mui contarei;
Do que em este viver, por cá achei;
Pra consolar-me a em verso, a vós tal dar!
Por isso em dela forma, a mim darei;
Todo o saber que nela em mim gravei;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.

Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Por tanto adorar a em nós, poesia;
Dar-vos-ei, todo o bom, que em mim havia;
Escondido, com mais o que irei achar!
Para em tal, vos poder anunciar;
Em mil poemas, para começar!
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.

Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Vou tentar o injusto, pouco ofender;
Por injustiça em nós, não poder ver;
Mas nele tanta haver, pra semear!
Por tal com ela em ele irei bater;
Pra o bem, tentar fazer, em tal nascer;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.

Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Por em mim, um assobiar, pra o lado;
Num ver em nós, a alguém, ser maltratado;
Não dar pra esta a mim mesma, desligar!
Irei usá-la, como a tão tenho usado;
Por isso foge de mim desgraçado!
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.

Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
A ti que andas BEM a em nós semear;
Por tanto em mim gostar de o apreciar;
Só me resta um, a em tal, de ti gravar!
Para a todos em nós, TE poder dar;
E em poesia, a todos, TE amostrar;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.

Com Carinho;

Filósofos… Mulheres… Amor…

Não consigo entender um tal pensar;
Havido em tantos MESTRES do falar;
Quando os tais se referem: à mulher!
Por nelas, tanta riqueza encontrar;
Havida desde o a todos, nós gerar;
Até a um de cá todos, nós nascer.

Não consigo entender, um tal pensar;
Por nelas, toda a nossa essência estar;
Tão tida em nossas fases desta vida!
Por sem o existir delas, neste andar;
Sequer podermos cá neste habitar;
Ter esta em nós havida: vida tida.

Não consigo entender, um tal pensar;
Por em: humanos, tanto inteligentes;
Que em nós, tanto apuraram o julgar!
Que a nós, tão ensinou a raciocinar;
Daí como entender, ver em tais mentes;
Parecer haver delas, não gostar?

É isso que a mim faz, deles chorar;
É isso que ultrapassa, meu entender!
É isso que até me faz: pena ver!
Em quem tanto me ensinou, ao bem, ver;
Mas por não ver, na mulher, bem-querer;
Não consigo entender, deles; pensar!

Manuel Santos


“Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem.”
Sócrates
“Amor: uma perigosa doença mental.”
Platão
“Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor!”
Camões
“A sabedoria das mulheres não é raciocinar, é sentir.”
Immanuel Kant
“Para a mulher, o homem é um meio: o objetivo é sempre o filho.”
Friedrich Nietzsche
“As melhores mentes podem ter as maiores virtudes ou os maiores vícios.”
René Descartes

⁠Há 14 anos, que os bispos de Fátima escondem relatórios de contas ao fisco…

Por acharem que lá do Céu não cai;
Todo o dinheiro, pelo Crente dado;
Só eles sabem do dar destinado;
A tal sem céu, que do bolso a tais sai!

Ai que pena tão tenho, pobrezinhos;
Desses alimentados pela Fé;
Que a todos tanto escondem, que assim é;
Até a esses do fisco, coitadinhos!

Que bons exemplos tais dão, a todos nós;
Fazendo-se, tão pobres os coitados;
Que a escravos, até pensam despedir!...

Para a esse dinheiro, tirarem voz;
Fazendo-se: mais que nós, desgraçados;
Para em sombra do tal, irem dormir.

Enfim!...

⁠O rei do aMOR à economia…

Quão grande, tal não foi ontem o meu espanto;
Quando ouvi do dizer da majestade;
Que o por Ingleses feito, tem maldade;
No porem os seus turistas num canto!

Quando esse pôr, só tem preocupar;
Com a saúde da deles nação;
Onde infectados a crescer tão estão;
Por com: vírus andarem a brincar.

Por isso não critiques majestade;
A quem pela SAÚDE, esteja a olhar;
Com secundarizar a economia!...

Pois é NELA que está, a mais-valia;
Pois é NELA que está, o a nós salvar;
Pois é NELA que está, nossa vontade.

Com dó;

⁠Lares… Pai… Mãe… Condenados à MORTE pelo "bom" filho ou "boa" filha…

Não condenes, pois, teu Pai ou Mãe à morte;
Neste momento, de em nós pandemia;
Porque em casa, está toda a mais-valia;
Porque em casa, está um viver mais forte!

Mais forte, por não haver comparação;
À segurança havida em nossa casa;
Onde o vírus, em nós, ganha a tal asa;
Pra poder haver contaminação.

Por isso abandonar os pais em lares;
É estar a condená-los à sorte;
Coisa que ELES a nós, jamais fizeram!...

Naquelas tantas noites que perderam;
Pra nos livrarem da doença ou morte;
E a tais PAGAMOS com: abandonares.

Sem mais comentários;

Lares… Pai… Mãe… ABANDONADOS…

A ti que cá existes, logo os tens;
Pergunto, se TAIS tiveres num lar;
Achas que a ti iriam abandonar?
Por isso atenta bem, onde OS teus tens!

Achas que a ti iriam ABANDONAR;
Tal como, em esta havida pandemia;
Num lugar, bem sabendo que ela iria;
MATAR-TE sem poderem visitar?

Certamente que não, mau filho INGRATO!
Por isso, vai buscar quem te deu ser;
Ou os seus sapatos a ti, irão deixar!...

Porque se o vírus lá OS apanhar;
Mortos e NUS, num saco, se irão ver;
Como irão ver, tal cair-te no prato.

Porque O TOMARES CONTA do teu POBRE PAI ou da tua POBRE MÃE neste momento de pandemia, não é mais que uma OBRIGAÇÃO (...)