Coleção pessoal de manuel_santos_1
Bem-me-quer… mal-me-quer…
Que bonito seria este viver;
Se em nós só houvesse a: escolha primeira;
Por a segunda ser fraca maneira;
De tratarmos, qualquer que seja: o SER!
Que pena, a disso em nós, tão bem sabermos;
Por tão gostarmos, pra nós desse tal;
Escolher, que a ninguém, deseje o mal;
Desse a TODOS, tal dar; tanto esquecermos!
Porque o que aqui vemos, nos animais;
Sem fazer parte deles, é um tal;
No sentir da galinha, coitadinha!...
Daí, como o segundo, somos tais;
Sempre que a alguém, por maus, queremos mal;
Por não sentirmos: a dor; da bichinha.
(ver imagem, na minha cronologia, no Facebook...)
Com pena, de quem;
Nós e as quatro forças do Universo…
Sendo elas: a força nuclear forte,
seguida da dita: electromagnética;
Após nuclear fraca, aqui poética;
Porque a da gravidade, vence em sorte.
Em sorte, por milhões superior;
À da tal gravidade em nós sentida;
Até sempre que há em nós, perna erguida;
Que nos obriga a baixá-la, com dor!
Por no: post-mortem, nos desintegrarmos;
Iremos todos, nas tais, viajar;
Unificando-nos, neste Universo!...
Nuns uns, unidos, mas sem nos ligarmos;
Nuns uns, havidos, sem haver juntar;
Nuns nelas, como as sílabas; num verso.
Com tranquilidade,
Acertar sempre em nossa escolhida!!!!!!!
Aqui está um truque muito engraçado;
Por acertar sempre em nossa escolhida;
Qualquer que seja a escolha, em nós havida;
Daí tão me ter deixado, admirado!
Apreciem, pois, tal belo brincar;
Que tão nos leva a sermos iludidos;
Pela magia em tais tanto escondidos;
Com intenção, de a todos enganar!
Quão bom é, pois que exista, este entreter;
Por tão nos levar a crer, que o que vemos;
Por visto, é sempre: realidade!...
Mesmo a garantirmos, ver a verdade;
Mesmo a garantirmos, ver que escolhemos;
Mesmo a garantirmos, ver tal; haver.
Com admiração e respeito pela arte da ilusão;
(ver truque na minha cronologia do Facebook)
Quando A ALMA também canta!!!!!!
Apreciarmos este cantador;
É pormos a nossa Almita feliz;
E a nós desde o cabelo, à raiz.
É sentirmos da cantiga: o sabor!
Sabor havido nesse tudo dar;
De alguém, só para a nós tanto animar;
Com um: todo em si tal, saber cantar;
Tão puro, daí ter tanto encantar.
Que bom, em nós haver desta IRMANDADE;
Espalhada por cantos desta Terra;
Com intuito, de a todos prazer dar!
Nesta nossa vida, em que o: tão chorar;
A tantos atormenta, que nem guerra;
Por em nós, tanto FALTAR: A HUMILDADE.
Com uma especial alegria, transmitida pelo cantador;
O Respeito e o dinheiro…
Por em ambos, a IMPORTÃNCIA, tão estar;
Sendo num em valor, noutro em valer;
Haja em nós de ambos, saber escolher;
Como em nós, deva ser o seu guardar!
Haja em nós bom de ambos, acumular;
Por em tais, tanto haver enriquecer;
Do de cá todos nós, bonito Ser;
Tal como ao haver, que iremos deixar!
Por ambos serem pra todos, bons chãos;
Que pena, ambos em nós, cá faltem tanto;
Por dos tais, tão sermos nós inventores!...
Que pena em tais, que tão somos senhores;
Tão haja, em nós um faltar de ambos: em manto;
Pra nos cobrimos todos, como IRMÃOS.
Com uma profunda mágoa;
Se Gostas de Poesia...
Se gostas de Poesia;
podes Pôr aqui gostar;
pois dar-te-ei toda a alegria;
que aqui andas a procurar!
Tudo de mim, te darei;
A em verso meu, recitar;
Pois muito gosto terei;
Em esse de ti, gostar!
Acredita-me Amiguinho/a;
Pois de mim, podes contar;
Com muito Amor e carinho;
Em todo o meu partilhar!
Se tu a mim, cá deste um "gosto";
Por tal, a Ti vou afirmar;
Mesmo sem ver o teu rosto;
Mil gostares te irei dar!
Por tal, meu muito obrigado;
Não te irás arrepender;
Terás de mim todo agrado;
Acredita; podes crer!
Deste viver pra morrer;
Só havemos de levar;
O que nele O nosso Ser;
Soube nesta vida dar.
Se gostas de poesia;
Cá de mim, tudo darei;
Pois a consolar teu dia;
Também meu; consolarei!
Com carinho;
Há profissionais de saúde não colocados/desempregados em Portugal?!
Com tanto doente em listas de espera;
Por não haver ninguém para os tais tratar;
Devido a um político, desleixar;
Assim se encontra a da doença, esfera!
Que pena haver em vós, desleixo tanto;
Pra com a saúde do POVO nosso;
Por para vós terdes, tratar como osso;
Espalhado por todo e qualquer canto.
Aproveitai este ajudar bom, da Europa;
Pra recheardes bem todos os quadros;
Que faltam nos sistemas de saúde!...
Para que eles, não emigrem pra tal tropa;
Nem para os outros nela, não encontrados;
Pra O POVO, ter tratar; mais amiúde.
Com pouca, mas alguma esperança em vós, “senhores” políticos;
Sermos Amig@s na rede social...
Ser Amigo na vida, é ser Tal;
Quer em esquina, ou lugar virtual;
Por em todos os tais, ser sempre igual;
O UNIR dessa Amizade, a ser Real!
Assim por nós passaram, tais seis anos;
Que mais pareceram por cá, segundos;
Talvez por os havidos, em nós mundos;
Por Juntos, deles passar; nem fé damos!
Que bom, foi termos cá, tido o prazer;
De em tal juntinhos, tão a nós partilharmos;
Com todos quantos nos quiseram ver!...
Pra darmos, a tais: tanto em nós tais ter;
Pra darmos, a tais: tanto o que gostamos;
Por darmos, a tais: tanto em UM; haver.
Com Alegria;
Portugal e os agradecimentos aos Profissionais de Saúde!
Ai Costa e Marcelinho, aonde andais;
Será na bola Terra, ou na da Lua?
Pois vejo em vós a cabeça tão nua;
Por ver em vós, nas tais; só futebóis!
Apreciai feitos, destes países;
Pois nem tais pagam: a dedicação;
Que estes Anjos da vida, a nós tão dão;
Quando a nós tratam, até às raízes.
Por não terem, vagar havido em vós!
Para a tirarem selfies, andarem;
Tal como pra o futebol, irem ver!...
É bom que não deixeis tais Anjos, sós;
Para o nosso País, tais não deixarem;
Por não haver futebóis: em seu FAZER.
Com uma profunda tristeza, por pena de vós;
Sermos o cão ou o poste…
Por neste haver por cá podermos ser;
Num dia o cão, ou no mesmo até o poste;
Quer de ambos, a gente, goste ou não goste;
É bom, que o comecemos, a em nós ver!
Porque o pensarmos ser donos do mundo;
Logo, que o poste cá jamais seremos;
É bom que tal de nós, tão retiremos;
Enquanto em nosso andar, sentirmos fundo.
Porque em este viver, para morrermos;
Todos iremos por ele passar;
Tal como já tanto em ele, ficamos!...
Mesmo a sem a esse dito poste vermos;
Por tal tido, a em nós tão se atravessar;
No havido, que daqui nenhum levamos.
Com uma de ambos analogia em mim sentida;
Milagres…
Por tão ter gostado de em mim sentir;
Certo dia: Um dos Tais, a em mim se dar;
Enquanto eu cá andar, hei-de tentar;
A em verso, O tal Divino; definir!
Pois não há em nós, sentir mais agradável;
Que o sentido, aquando em nós um se dá;
Talvez, por O sentir, que em ele está;
Tanto Ter, Do Seu Emissário Impalpável!
Não tenho em mim, qualquer religião,
Mas sou seguidor Do Rei da humildade;
Que por tão O Ser, Pobre entre nós Andou!...
E em tantos Destes Tais, Tão nos mostrou;
Poder haver pra A Vida Eternidade;
Queiramos, é nós comer; do Seu Pão.
Com Alegria;
Milagre Divino…
Por advir, Desse de nós, Criador;
É pra o nosso saber, sempre impalpável;
Mas pra o nosso sentir, tanto agradável;
Que em nós deixa: inexplicável sabor!
Inexplicável, por não fazer parte;
Do nosso tão saber acumulado;
Que se encontra em ciência, registado;
Tal como em nossa maravilhosa arte!
Que felizardos somos, com brindar;
De Um em nós, mesmo tendo que ir morrer;
Mais dia, ou menos dia; em esta vida!...
Por irmos Criador, Dele, provar;
Quem sabe, se pra nos Trazer Viver;
Pra Vida, que em nós andava; perdida.
Com Alegria;
Milagre da medicina…
Tendo num Médico, o intermediário;
Qualquer Cura tal, a em alguém se dar;
Milagre, poder-lhe-emos, pois, chamar;
Mas vamos adulterar, nela o horário!
Porque esse cura aí, em alguém dada;
Ao Médico ficou a ser devida;
Mesmo a um milagre, sendo parecida;
Por em tal tido, a tal; a ver ter nada.
Daí, não retiremos, a seu feito;
Tal bem, em nós dado por: bom SABER;
Que acumulou em si, desde tão menino!...
Saber, que em todos nós, dá tanto jeito;
Saber, que em todos nós, tem bem fazer;
Mas pra DIVINO ser, É pequenino.
Com alegria;
Às grandes: religiões e seitas religiosas, marcas desportivas e empresariais e aos sortudos milionários e multimilionários…
Efeitos de uma em NóS, PANDEMIA…
Por não existir rico, sem haver POBRES;
Agora que eles vão ter que parar;
Ireis ver vossa fortuna a mingar;
Por não zelardes SAÚDE, a tais NOBRES!
Aplicai, milhões que, tão malgastais;
Reforçando os recursos* de combate;
A tudo o que a SAÚDE, em VIDA mate;
Apetrechando e criando HOSPITAIS!
Apostai na SAÚDE e protecção;
De quem TUDO vos dá, mas mal tem PÃO;
Pra ganhar forças, pra vós trabalhar!...
Porque esta Terra, de todos é chão;
Mas sem SAÚDE ou sem PÃO, a criação;
Ficará como ides; PRESENCIAR.
Com ESPERANÇA em tod@s vós, para valerdes a nós e desde já: AGRANDECENDO a tod@s @s BONS FILANTROP@S que existem entre nós ;
*Humanos e tecnológicos e de investigação.
Ai se eu fosse rico!!!!!!!!!!!!
Máscaras-X… a última…
Anda em nós, cá tanta gente enganada;
Por escondida atrás de um proteger;
Que só existe em tal, para inglês ver;
Devido a de um vírus, proteger; nada!
Não protege, mas transmite um sentir;
Que dá fraca ilusão de segurança;
Indo em tais provocar, falsa esperança;
Implantando neles, desprevenir!
Por isso acautela-te com a tal;
Que realmente impede o teu tossir;
De ir infectar a alguém, caso; tu o estejas!...
Mas nela, um proteger, a ti não vejas;
Daí devas: do seu fechar sair;
Por contido no tal, só fazer mal.
Nota: Se leres todas a obs. finais, destes dez poemas, tal como os mesmos; que sobre as mesmas publiquei, ficarás mais do que informad@ relativamente a máscaras!... Caso tal não te apeteça, diverte-te, usa-a só nos tais ambientes [mas opta pelos respiradores: FFP3] e não tenhas medo de RESPIRAR sem a tal, pois este vírus nada mais é que: um 80 ou 15 a 5!!!!! [procura esse poema na minha cronologia].
Com tranquilidade;
A ignorância!...
Por a ninguém poupar, essa malvada;
deixa em nós um julgar sem tolerância;
para poupar a quem por saber nada;
se SABE, mesmo em adulto, na infância!
Infância, deste tão grande aprender;
que existe, neste tão grande ensinar;
aonde um dia, sem nosso querer;
nascemos, pra morrer em tal estar!
Pois quem vive a julgar que mui sabe;
neste morrer, em que ela tem reinar;
será por todos nós considerado...
Como um, daqueles em que ela tão cabe;
por rechear seu tão pobre habitar;
com o mau saber nela; tão encontrado!
Porque com ela nascemos e nela morreremos, a todos dedico este meu tão nela; estar!
Beber…
Porque quem diz que beber:
Altera o seu bem fazer;
Muito fraco deve ser!
Por o beber nada ter;
Para a outrem, o mal fazer;
Nisso em mim, bem podes crer!
Pena ter em si perder;
Porque quem tanto se encher;
Muito, terá de verter!
Logo todo o bom beber;
Ao sair outro irá ser;
Sendo total, seu perder.
Que pena, é que assim seja;
E não dê para inverter;
Esse fim dado a tal ter!...
Porque quem diz que beber:
Altera o seu bem fazer;
Muito Fraco deve ser.
Por isso bebe umas pingas;
E atenta bem teu fazer;
Para mal, nunca ficares!...
Pois com as tais, tu não mingas;
Mas irão mostrar teu ser;
Quando em elas, te encharcares.
Bebe meu amig@, enquanto podes, as tuas boas pingas, pois são algo que de bom, tendo sido boas, que um dia levarás. Eu por agora, para tratar um raio d' uma gastrite, ando a água!
Com carinho, vosso amigo que para já, anda a água!!!!!!!!!
Para ti honesto insosso de verdade!…
Citando erradamente, o Poeta Fernando Pessoa;
Disse: “pedir desculpa é pior que não ter razão”;
Deturpando, a humildade havida em na da Pessoa, boa;
Demonstrando: a burrice que em tal tem, ao ser mamão!
“Não dar desculpas, é melhor que ter razão”, adulteradas;
Citações do poeta, em Álvaro Campos, heterónimo;
Que em nada mais tais são, que as desse esperto: um simples antónimo;
Que em nada mais tais são que: humildades tão desencontradas.
Quem citar a um poeta, sem ter humildade, em si havida;
Arrisca-se a mostrar a toda a gente, que a tal não tem;
Devido a em poesia, o interior dar pra se ver bem;
Daí tão dar pra se ver, a quem tal tem, a em si perdida.
Cuida-te ó pobre insosso, ou tão salgado, em teu mau ser;
Com o que andaste a fazer, a tanta gente inocente;
Devido à linda humildade em ti se encontrar tão ausente;
Devido a pensares que de cá, jamais irás morrer!
Porque esse: pensar que anda a enganar-te;
Como tu, tão o fizeste a tanta gente;
Jamais poder, vai a ti desculpar-te;
Devido ao desculpar em ti ausente!
Tens andado a dar as do Poeta, mas sem razão teres;
Contrariando com as tais, seus pertinentes dizeres;
Por isso, pobre insosso, é por em humildade o seres;
Que a ti, tão te salgaste, com a mentira em teus fazeres.
Acredita também, que ninguém quer: um teu desculpar;
Pois como em tal citaste, não és capaz de a alguém tal dar;
Devido a tão insossa, a verdade em ti, já tão se encontrar;
Por nada mais seres que: um da mentira, tão pobre mar.
Por isso, ó pobre ser, sem humildade pra pedires;
Desculpa a quem quer seja, sempre que a culpa em ti tão vês;
Paga, mas é a quem deves, pela tua malvadez;
Paga, mas é a quem deves, pois já chega de mentires.
Com pena de ti;
O Destino...
Por só de decisões, o tal advir;
são horas de acabarmos com este mito;
que pra nenhum de nós, se encontra escrito;
por para todos nós, dessas tais vir!...
Após ter passado, a vida enganado;
por ter sido ensinado que existia;
com sessenta, hoje vejo o mal que via;
daí, vou-me virar; pra um outro lado!
Vou virar-me pra o lado da ciência;
para só com factos, cá me entreter;
a aprender, no meu restante viver;
com tanto, o que já tem; nela aparência!
Vou ensinar meus Filhinhos e meus Netos;
nem que seja, só cá, neste escrever;
que cada um de nós cá, faz seu destino!...
Que o mesmo, não tem nada de Divino;
mas só, nas nossas decisões: o haver!
sendo-o nas tais, em efeitos directos!...
Por só de decisões, o tal advir;
são horas de acabarmos com este mito;
que pra nenhum de nós, se encontra escrito;
por para todos nós, dessas tais vir!...
Zelemos, por tal, nossas decisões;
pois dessas, atitudes nascerão;
ou seja: nascerá destino então!...
só delas, em todas as ocasiões.
Sem dúvida alguma;
A violência quer física, quer psicológica...
Seja ela qual for, em nós tal se dando;
É sempre algo de mau, que a alguém fazemos;
É mágoa, dor e também mal que temos;
Quando ela de nós sai, mesmo em vez; quando!
É mal fazer que temos que evitar;
Por geralmente, ir ferir quem gostamos;
E tantas vezes até quem Amamos;
Que pena, ela em todos nós; tão se dar.
Oxalá que essa tão má tentação;
Nos atinja cá pouco nesta vida;
Quer seja pra a darmos ou recebermos!...
Por nela, pra nós nada haver senão;
Que um ferirmos: a gente tão querida;
Tantas vezes até sem tal querermos.
Com precaução;