Coleção pessoal de I004145959

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É importante combater a misoginia sem promover a misandria.

⁠Algumas pessoas falam mal dos outros com a intenção de afastar você, enquanto tentam se aproximar cada vez mais buscando exclusividade nas amizades.

⁠Não é só amor, é preciso ter algum valor.

Não é só sentimento, é preciso ter algum reconhecimento.

Não é só zelo, é preciso ter algum respeito.

⁠Vontades escondidas dificilmente serão atendidas.

Pois, requerem habilidade na interpretação de sinais não verbais, ao contrário das vontades expressas, que são diretas.

⁠Um traste na vida, um mártir na morte.

⁠São tantos estímulos que perdi o estímulo.

⁠Quem não fala nada do que eu penso, não tem bom senso.

⁠A pessoa centralizadora geralmente impede a ajuda dos outros, não deixa ninguém falar...

E depois sugere que, sem sua participação, nada progride.

⁠Não há espaço para ponderação em um mundo marcado pela polarização.

⁠Fixar-se na dor e no sofrimento como uma forma de garantir o conforto de sempre ter alguém ou algo para culpar.

E assim nunca se responsabilizar pelos infortúnios da vida.

⁠Há pessoas que escolhem a dor como identidade.

Apreciam o sofrimento como uma marca da salvação, um caminho para o paraíso, para a eternidade.

⁠Se nos concentrarmos demasiadamente no inverno, não testemunharemos a chegada do verão.

É crucial experimentar todas as estações.

Algumas pessoas optam por viver em um inverno constante, buscando sempre motivos para não se aventurarem.

⁠Devemos direcionar nosso caminho para evitar nos tornarmos meras marionetes do destino.

⁠O racismo é mais vendido do que combatido pela mídia capitalista.

⁠Infelizmente, não tivemos o poder de escolher nascer ou não, nem tampouco o lugar onde nascer.

Uns nascem em berço de ouro, outros em berço de couro.

Cabe a cada um de nós escolher como viver antes de morrer

⁠As ideologias foram cooptadas e transformadas em mercadorias pelo sistema capitalista.

⁠Problemas sociais, como o racismo e o feminicídio, entre outros, são frequentemente apresentados pela mídia capitalista de maneira a atrair audiência, em vez de abordar profundamente as raízes dessas questões sociais.

Não são combatidos; são vendidos.

⁠A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.

Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.

⁠A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!

A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.

⁠Onde não estou, morto estou.