Coleção pessoal de AndreAnlub

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Por aqui, por ali, o sol nasceu mais vivo. Vi você de repente, menos breve e arredio, arrepender-se contente.

Precisamos de dias mais longos, cheios de ar, aves. Árvores por todos os cantos, cantos açucarando os pesares.

Estava flertando com a Bahia, e comigo sempre a poesia num livro de Emily Dickinson e no vai e vem do mar que assistia.

Salvador de amor de sol generoso e poderoso sal de mar de amar.

Moqueca e bobó de camarão, vatapá, caruru, azeite de dendê, sururu, acarajé, pirão e um assado cação. Viver só é bom quando é mais, mas muito mais, que o bater de um coração.

É no embalo do calor humano, arte que grita no urbano. Salto das classes que falam aos ouvidos, destemidos artistas do azul infinito... É de sal e saudade, de real e sonho, esperança e destino.

(a merecer) O por do sol por trás do Farol da Barra, é barra não me pôr à mercê do (so far) rol dos saudosistas.

É assim que se caminha, o branco e preto de todo dia, pedindo sua cor. O chão mesmo em fervor, distante da sola do pé: - não queima... (dá para sentir o calor).

Lembra? Vale ressaltar... Até se derramam as tintas, até se misturam as cores, até não se pintam amores, mas a tinta não pode acabar.

Vem à nuvem, vem à névoa e somem a aves no véu de um Deus. Os olhos fechados vão além, veem tudo e todos no clarão e na treva, os segredos e os pecados que jamais foram meus.

Falam de bailarinas, de estrelas cadentes e flores. Falam de amores, de destinos, esquinas, borboletas e odores. Mas poucos falam do artista em seu mergulho no meio, sem medo e sem freio, num oceano de caos. E ao unir os extremos, teremos, sem pressa, a composição de um poeta, que beija na cópula, o corpo e a alma do bem e do mal.

Pinta a selva e voa o Pintassilgo.

De tanto tentar e persistir, envelheceu e morreu sem conseguir. Às vezes palavras bonitas não funcionam; um pouco de dinheiro e sorte sempre é bom.

Lá vem ela! Essa chata e insistente luz que entra pela janela me convidando para sair e viver.

Uma tal ovelha negra se desgarrou do rebanho, conseguiu sua liberdade, desfrutou do assanho; e agora com mais maturidade, continua ovelha negra, só que feliz e arteira, dança com o namorado na luz da fogueira.

Às vezes vou ao monte e deixo o dia-a-dia hibernar; mas a mente funciona em dobro.

Qualquer mudança para melhor, em um país, um estado, ou a uma pessoa, estará ligada diretamente a uma maior valorização de seu professor.

No auge da contradição os ouvidos não ficam entupidos, ecoam os belos grunhidos do cão são da imaginação.

Haverá um menino e tornar-se-á bem sabido, verá tudo se repetindo... Sorridente - indiferente e a alcunha de sobrevivente, sentará feliz lá na praça jogando milhos pras garças

Delineei o passado no caso mais que perdido. Etiquetei os bandidos ao som de música clássica.