Coleção pessoal de amandasanchees

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Eu não to pedindo pra você me entender, as vezes, nem eu mesma me entendo. Eu só quero que você me aceite assim, cheia de roxos, cheia de falhas. Antes de julgar a minha loucura, conta quantas cicatrizes eu tenho, conta quantas vezes eu caí e depois tive que me levantar sozinha. Um dia eu acordei feliz e, fui dormir muito triste; minha casa tinha caído sem motivo algum, depois disso nunca mais consegui ser a mesma. E isso quase sempre se repete. Entende agora a minha loucura? Sempre depois de um dia maravilhoso, eu fico com medo do próximo não ser tão bom assim. Então por favor, toma cuidado, qualquer coisa que você me fala eu entendo como um sinal, ou me faz muito bem, ou me faz muito mal. Não consigo esquecer tudo o que vivi, eu sou toda quebrada, toda machucada; minhas feridas até saram e param de doer, mas depois viram cicatrizes que não me deixam esquecer tudo o que passei. Tá achando ruim? Vá tirar satisfações com quem me deixou assim, porque eu não tenho culpa se eles levaram o meu sossego, a minha paz. Cabe agora à você me tirar de toda essa confusão, acabar com a minha insegurança. Juro, quero muito sair desse inferno, mas sozinha eu não consigo. O meu medo me assombra a cada passo que eu tento dar em sua direção, ele fica me lembrando que é um caminho sem volta, e que no final da estrada podemos estar juntos, mas também, eu posso estar sozinha, tentando juntar os meus cacos, o que restar de mim. Já assisti esse filme, não aguento mais. Eu não vou te pedir nada, não vou cobrar aquilo que você não pode me dar, em troca, me prova que ter medo é bobagem, me mostra que dá pra ser feliz sem receios, sem bloqueios.

Fiz um trato comigo mesma. Vou parar com o drama, azar é de quem perdeu. Vou tratar de ser feliz, vou tratar de mim. Quem ficou pra trás, que se perca no caminho. Não vou mais tentar ressuscitar quem por vontade própria escolheu morrer na minha história. Já que tudo na vida um dia passa, eu escolhi fazer passar agora.

Que em setembro as pessoas cuidem mais de suas vidas, guardem a indelicadeza no bolso, respeitem mais e julguem menos, que amem mais, sonhem mais, riam mais, sejam felizes mais que ontem, e menos que amanhã.

A história é sempre a mesma. A gente ama, cuida, demonstra, até quebrar a cara; aí a gente chora, sofre, se descabela, faz drama mexicano. Dói e dói muito. Prometemos nunca mais nos apaixonar, fugimos de todo amor gratuito que podemos receber, até começar tudo de novo; juramos que ele é diferente, que dessa vez vai dar certo, até tudo desmoronar novamente. É um ciclo que sempre se repete. E que podemos evitar se não fantasiarmos tanto.

Quero registrar aqui a minha gratidão a ela, que me suporta, me ajuda, me aguenta e me escuta. Ela que atura o meu mi-mi-mi, que me encobre quando preciso, que me faz rir quando tenho vontade de chorar. Ela que não gosta daquela menina só porque eu não gosto. Ela que odeia o cara que eu amo, só porque ele me faz sofrer. Ela que me defendeu quando falaram mal de mim, mas depois me deu um sermão para ver se eu tomo vergonha na cara e crio juízo. Ela que se descabelou quando eu sumi naquela festa, e depois me falou um monte por ter deixado ela preocupada. Ela que já ficou com aquele amigo feio, daquele cara gato, só pra me dar uma ajuda. Ela que chama minha mãe de tia e vai em casa só para comer. Ela que me ajudou a planejar mil possibilidades de assassinatos contra aquela menina que ficou com o cara que eu gosto. Ela que já me ouviu chorar a noite toda. Ela que me entende quando nem eu mesma me entendo mais. Ela que me ajuda com meus medos e minha insegurança. Ela que me fala coisas duras só para o meu bem. Ela que torce por mim sempre e me aceita como sou. Ela que não é só uma amiga, mas sim uma irmã de coração. Enfim, obrigada, amiga. Obrigada por tudo, e sempre que precisar, você já sabe onde me encontrar. Para você, eu posso falar "eu te amo" e saber que sou correspondida.

Tenho pena dessa gente que se acha melhor que o outro só porque tem o carro do ano, roupas de grife, uma conta bancária recheada. Mas tenho mais pena ainda de pobre que só quer andar com rico, pra parecer rico também. Tenho dó de gente assim, que vive contando vantagens, e dos que não tem vantagem pra contar, então as inventam. Ninguém é melhor que o outro só porque tem dinheiro. Conheço muito rico que não vale nada, e muito pobre que vale muito. Quando você morrer, você não vai levar o seu dinheiro, muito menos o dinheiro do amiguinho. Caráter é tudo, aparência não.

Enquanto você fica aí trancado dentro do seu mundinho, brincando de não saber o que quer, eu peço licença pra me retirar, tem um mundo la fora me convidando à ser feliz.

Tenho mil defeitos e, poderia enumerá-los todos aqui. Sou um pouco egoísta; sempre me coloco em primeiro lugar, pra depois pensar em você e em todo o resto. Já quis muito cuidar das pessoas, mas ninguém quis cuidar de mim. Há quem me critique, mas hoje o meu amor próprio fala mais alto. Ás vezes sou grossa e estúpida, mas só com quem faz por merecer. Não sei ouvir coisas erradas e abaixar a cabeça, falo um monte também, penso mais ainda. Sei lá, não tenho paciência para especulações, pra perguntas cretinas, pra gente indiscreta e falsa. Acabo sendo grossa e ganhando o ódio eterno das pessoas. Sou preguiçosa, admito; tenho vontade de ficar na cama o dia todo, acordar, comer e dormir. Esse negócio de trabalhar não é pra mim; mas infelizmente eu não nasci rica, e se eu quiser ter o que comer e vestir, tenho que dar meus pulos, tenho que acordar cedo e ir trabalhar. Sou impaciente, ansiosa; não me peça pra esperar nada, quero tudo no meu tempo. Sou um pouco manhosa, talvez mimada e, odeio quando me dizem 'não'. Sou dramática, bastante chorona; choro assistindo novela, filme, lendo livre, choro as dores dos outros, choro por tudo e por todos. Sou meia paranoica, um pouco insegura, e quem sabe até um pouco psicopata; quando uma situação tá começando a ficar muito boa, começo à esperar pelo pior. Vivo com um pé atrás com todo mundo. Sou impulsiva, falo e faço coisas sem pensar, as vezes me arrependo, as vezes não. Sou feita de sentimentos, quase todos à flor da pele. Sou cheia de erros, de falhas, mas acima de tudo, sou cheia de amor. E não me condeno e nem me julgo por ser assim, me aceito e me amo como sou, por isso não mudo por ninguém; se você não gosta de mim, a porta está aberta, pode sair; mas se você escolher ficar, eu lhe garanto boa companhia.

Sou bastante prática e não faço o jogo de ninguém. Se eu tiver afim de você, não vou fazer joguinhos, fingir que não te quero, armar um circo todo só pra ficar com você. Não, não tenho mais saco, nem idade pra isso. Sou bastante transparente, não camuflo minhas vontades, dou minha cara à tapa. Se eu quero alguma coisa, eu quero e ponto; luto pra conseguir. Sem farsas, sem joguinhos, sem máscaras. Praticidade é meu segundo nome.

Já sofri muito, e com isso aprendi à não me preocupar com bobagens, me importar tanto com tão pouco. Sei lá, agora eu deixo fluir, não vou esquentar minha cabeça, não vou pirar. Não vou implorar o amor de ninguém, nem mendigar um pouco de atenção. Aprendi que dar carinho sem receber não é amor, é caridade. Não tenho paciência pra ficar agradando ninguém, posso até entender seus problemas, só não me peça pra entender sua bipolaridade. De louca aqui, já basta eu.

Pior que viver em cima do muro, é viver se equilibrando em cima de uma corda bamba. Essa sou eu, tentando sobreviver às suas variações de humor, em um dia super atencioso, no outro nem tanto. E você nem sabe, mas eu morro de medo de cair; porque se eu cair, talvez você não esteja lá pra me segurar.

Odeio os mornos, os indecisos, os confusos, os que não sabem o que querem. Homem assim pra mim não serve, não dá pra confiar. Não tem atitude, não tem opinião formada, não sabem ser. Então se você quiser ficar ao meu lado, venha de corpo, alma e coração. Venha inteiro, porque eu não aceito metade de ninguém. Não mais.

Não somos um casal oficialmente, não temos cobranças, responsabilidades e as chatices que um casal comum tem. Somos mais que isso, não vivemos de aparência, escancarando a nossa felicidade por aí. Estamos juntos, e só. Saímos sempre juntos, de mãos dadas, a família dele sabe, a minha desconfia, todo mundo já nos viu. Temos carinho e respeito um pelo o outro, nos gostamos e temos ciúmes, mas é uma coisa mais reprimida, sem brigas, sem cobranças. Talvez seja por isso que damos certos, talvez seja por isso que estamos juntos. Muita gente coloca pressão, fica perguntando sobre namoro, mas não vemos necessidade disso agora, da forma mais linda, nós já somos um casal, pra que estragar o que está ótimo? Namoro gera responsabilidades; responsabilidades gera cobranças; cobranças gera conflitos; conflitos gera sofrimento. Não é isso o que eu quero, não agora. Deixa assim do jeito que está, maduro, leve e tranquilo. Deixa criar raiz, ganhar força. Deixa o tempo passar, pra quê atropelar as coisas? Não preciso provar pro mundo que estou feliz. Não preciso mostrar ao mundo que agora eu tenho alguém. Não preciso e nem vou armar esse circo todo, só porque namorar agora é moda, e não questão de sentimentos. E se você quer saber, estamos juntos e felizes. Eu sei. Ele sabe. E isso já me basta."

Eu sempre soube dos seus defeitos, da sua bipolaridade e dos seus medos; mas nunca quis ou tentei de mudar, te aceitei assim, cheio de falhas. Na minha vida você sempre teve a suíte presidencial, cheio de carinho, cheio de mimos, cheio de amor. Te dei o meu melhor, tudo o que havia de bom em mim, e você nunca se esforçou pra me dar metade de tudo o que te dei. No seu coração o lugar que cabia à mim, era o quartinho da empregada; escuro, pequeno e vazio. Vivi ali por algum tempo, cheia de medos tentando te ajudar a superar os seus. Me fiz pequena pra te deixar crescer, te deixar com espaço. Engoli o orgulho, passei por cima dos meus conceitos, fechei meus olhos pra tudo de errado que você fez, aceitei sua molecagem, sua sacanagem; na esperança que você mudasse, que você me valorizasse. Gostei de você mais que à mim. Te dei tudo, te dei muito, em troca recebi um quase nada. Talvez você achou que a suíte presidencial era pouco, e o quartinho da empregada era muito pra mim. Você foi embora e não arrumou a bagunça que deixou; me despejou, me mandou pra rua, meus sentimentos espalhados pela calçada, minha confusão misturada com a tua. Passei meses tentando me levantar, tentando juntar o que havia me restado. Quando me levantei, achei meu amor próprio jogado no meio da rua, pisoteado com pegadas suas. Me amei, me mudei pra minha suíte, mudei por dentro e por fora, arrumei a tua bagunça, joguei fora tudo o que não prestava, tudo o que era seu. Fiquei com o meu muito, e você com o seu pouco. Justiça foi feita. Você, com sua falsa alegria e total liberdade, tem muitas e ao mesmo tempo não tem nenhuma; vai para as festas com os amigos, copo cheio e coração vazio; alegria de dia, solidão de noite. Eu, mais forte, mais madura, mais esperta, mais mulher; sou feliz com o meu amor próprio, e com o amor de outra pessoa. Superada. Realizada. Amada. Valorizada. Feliz. Te agradeço, tudo o que vivi com você me fez caminhar até aqui, me preparou pra este momento. Hoje eu sei, há males que vem para o bem.

Quando me dei conta já estávamos ali, conversando, rindo. Tão estranho porque á 10 minutos atrás e durante meses, era preciso desviar o olhar, ser indiferente. Fingíamos ser dois desconhecidos. Eu não entendo essa força, essa atração que sempre nos junta, que sempre me leva até você, ou você até à mim. E eu nem sei direito como aquele clima pesado foi quebrado, como a gente foi parar ali e conversar como se nunca tivéssemos nos separados, e digo isso em relação à amizade, separados como amigos. Eu sei que eu deveria dizer não, que eu deveria virar as costas e dizer tchau, mas dizer não à você é dizer não à mim mesma, é dizer não à algo que eu queria muito, é dizer não à uma chance de quebrar o silêncio que tanto me incomodava. É me negar à ter um momento de felicidade, mesmo que isso me rendesse dias de saudades depois. É que quando estou ao seu lado, me sinto completa, sinto novamente tudo aquilo, todas aquelas coisas boas que há tempos eu não sentia. E por tudo isso eu não entendo por que você se nega, pois eu sei que você sente saudades, eu vejo em você o ciúmes, e só a gente sabe o quão bom é estarmos juntos, a química que temos. Mas é bom para ficar e não para estar, não é mesmo? E competir com os teus amigos que não te deixam em paz, te ligam à toda hora e não conseguem acreditar ao nos ver juntos, para mim não dá, competir com a tua liberdade tão altamente valorizada para mim é de mais. Então tudo volta ao normal, com a exceção de que agora não precisamos nos tratar feito estranhos, agora nos olhamos, nos comprimentamos e só. Então eu posso ser de quem eu quiser, mesmo querendo ser só sua, e você pode ser de quem quiser, mesmo eu querendo que seje só meu. E de fato, eu acabo sendo de outro, e você olha com raiva, indiferença e não me olha mais diretamente, mas fica de longe cuidando. E no fundo eu nem sei o por que de 'um outro', já que eu odeio essa prostituição dos sentimentos, eu não sei se o que eu quero é te fazer ciúmes e te mostrar que eu não vou continuar sendo sua por tempo integral, abrir teus olhos de alguma maneira e te mostrar que o momento é esse e eu não posso esperar mais. Até porquê se em um dia ficamos juntos, no outro você apenas me olhou, comprimentou e foi atrás de se divertir sozinho, logo, eu também tenho esse direito, não? Eu precisava te mostrar, mesmo que de uma forma errada, que eu não me importava se você iria ou não me procurar, que se você me deu a liberdade eu iria usufruir dela da mesma maneira que você usufrui da sua, e por esse motivo você é o último que pode me julgar. E você sabe, eu sou impulsiva, faço tudo errado, faço e falo coisas sem pensar e no final tudo o que me resta é o arrependimento. Mas ao menos uma coisa eu fiz certo, não falei e nem demonstrei sentimentos, te tratei como você gosta/deve ser tratado, como mais um, mesmo que eu odeie essa expressão, mesmo que você pense que eu mudei, mesmo que eu continue sendo a mesma. Enquanto tudo isso não passa, e já que eu não sei os planos de Deus para a gente, fica assim, cada um que siga a sua vida sozinho, sem julgamentos.

Foi amor a primeira vista. Quando eu olhei pra ele, eu tive certeza de que ele foi feito pra mim. Ele era alto, o mais lindo que eu já vi. Eu estava louca para experimentá-lo, sair com ele para todos os lugares, fazer inveja às amigas. Era tudo o que eu mais queria, combinava perfeitamente comigo, era o meu número. Infelizmente, o nosso amor era impossível. Quando me aproximei dele, logo vi algo que me impossibilitava de levar ele pra casa. Uma etiqueta. 300 reais nos separavam. Fica bem sapato vermelho, na liquidação eu volto pra te buscar.

Depois de tanto conquistar, agora eu quero ser conquistada, cansei de ser o caçador, quero ser a caça. Não nego que o sabor da conquista é ótimo, mas enjoei, agora quero sentir outros gostos, outros sabores. Tenho preguiça de demonstrar interesse, me cansei de joguinhos e de (in)diretas. Agora quem quiser que me procure, me ligue, me conquiste, que corra atrás e se ninguém quiser, não vejo problema em fica em casa em um sábado à noite, de camiseta, shorts, meia e chinelos jogada em cima de um sofá de pernas pro ar, assistindo um filme ou qualquer outra besteira na tv, ao lado de uma barra de chocolate, um pote de sorvete e um copo de coca cola, por que não há homem que seja mais delicioso, irresistível e que me dê mais prazer que a junção desse trio.

E quando eu menos esperava, apareceu alguém pra mudar minha vida, mudar minha rotina, me virar do avesso. Não sei se com isso ele quer me salvar, ou fazer com que eu me perca de vez. Sem problemas, eu pago o preço, corro o risco. Nunca fui de correr do amor por medo. Medo eu tenho de sobra, mas eu supero, sigo em frente, e seja o que Deus quiser. Mas agora, com ele, está sendo tudo tão diferente, novo, e bom. Juro que nunca vivi algo assim, tão calmo, tão maduro, tão tranquilo. É claro que eu continuo com as minhas crises de medo, e minha insegurança excessiva, mas agora eu durmo tranquila, e acordo feliz. E eu nem sei direito o que ele me causa, mas eu sei o bem que ele me faz, e só isso importa agora. Eu, sempre mar agitado, ele sempre calmaria; se tornou meu refúgio, me trouxe um pouco mais de paz. Quando tudo era escuridão, ele se tornou luz, me fez enxergar além, consegui perceber que tudo o que vivi antes, me fez caminhar até aqui, levou o meu caminho até ele. Ele sempre mais calmo, mais tranquilo, mais maduro; eu sempre menina, afobada, querendo tudo agora; aprendi à esperar, aprendi que tudo tem seu tempo. Não sei bem como aconteceu, e nem o que vai acontecer, só sei que eu to me permitindo viver toda essa loucura, sem medos, sem cobranças, sem idealizações.

Juro, eu não queria te perder assim, por besteiras. Eu fiz por merecer, fui fraca e caí em diversas tentações, não te dei valor, mas hoje eu me arrependo muito. Nunca pensei que te perderia, a cada tentação eu repetia mentalmente que seria a última vez. Queria tanto voltar no tempo. Hoje quando eu te vejo me dá um aperto no coração, como eu pude ter sido tão burra e ter te perdido sem perceber. Faço de tudo pra você voltar pra mim, calça 38.

Não tenho paciência com pessoas idiotas. Não sei esperar essa gente que não sabe o que quer. Não sou calma, muito menos meiga, aliás, ás vezes, quando a pessoa merece, sei ser bastante grossa. Não gosto que invadem a minha privacidade, odeio perguntas indiscretas. Sou educada quando dá, e com quem merece. Desprezo gente fofoqueira, abomino quem cuida da vida alheia. Da minha vida cuido eu. Sei perdoar, mas não sei esquecer. Nem todos gostam de mim, mas quem gosta, gosta de verdade, gosta muito. Meus amigos de verdade eu cuido e protejo. Os que fingem ser meus amigos, eu deixo que a vida se encarregue de derrubar as máscaras. Não agrado à todos, e nem todos me agradam, melhor assim, não tô afim de fazer as vontades de ninguém, mas não nego, adoraria que fizessem as minhas.