Coisas Simples

Cerca de 846 frases e pensamentos: Coisas Simples

Cultive o hábito de estimular ideias e a criatividade. Coisas simples mudam o mundo.

Inserida por rodrigochung

⁠Considero muito estimável este teu olhar ilununado, curioso, entusiasmado com as coisas simples ao teu redor, pois acredito que isso é que é ser grato, quando se sabe o que de fato tem valor.

Inserida por jefferson_freitas_1

Como um admirador das coisas simples da vida,irei transformar um jardim de espinhos em um bosque de flores raras..

Inserida por FabricioSousa31

SIMPLESMENTE COMPLEXO

Não raras vezes, busca-se a solução de coisas simples alegando complexidade.
Onde está a complexidade afinal?
O homem, bem como seus inevitáveis relacionamentos – afinal seres gregários - adquire complexidade com o passar do tempo...
Quando crianças: sentem, falam, brigam e choram abertamente e, dificilmente, se ressentem.
Acredita-se que complexidade é um somatório de coisas simples que vão se acumulando.
Acumulando, por deixar de fazer ou fazer outras tantas...
Quando se deixa de fazer coisas ruins é sinal positivo. Quando se faz coisas boas a mão de direção é a mesma.
Entretanto, quando se deixa de lado a simplicidade e passa-se para uma complexidade com mão de direção contrária, comissiva ou omissivamente, aliás, um caminho natural na atual “modernidade”, envolve-se num emaranhado de situações que tornam pessoas produtos de um meio que nem sempre é o ideal.
Forjado mais pela matéria e menos pela alma.
As relações de família, de amor, de alegria, de tristeza, são “estados de espírito” que devem ultrapassar os chamados 5 (cinco) sentidos.
Devem ser “simplesmente” sentidas. Muito melhor que discutidas... Quem ama: sente...
A chamada “intuição”, já cantada pelo poeta Osvaldo Montenegro, é algo que supera os limites dos vulgares sentidos...
Aquela que grita, vê, ouve, é oxigenada pelo silêncio e degustada pela alma.
“Metade de mim é o que eu grito e a outra metade é o silêncio” (“Metade” – Osvaldo Montenegro).
A complexidade, criada por nós mesmos, é tão dissimulada que implica em buscar culpas quando os sons, paisagens e os ventos não são aprazíveis a todos.
Dentre essas culpas, temos “n” motivos para as dificuldades de trabalho, de família, de relacionamento, de tudo...
De comum, é que quase nunca conseguimos, socraticamente, voltarmos para nós mesmos e assumirmos algumas responsabilidades.
Abaixem-se ou aumentem-se os volumes, busquem-se novas paisagens, sintam-se o prazer da brisa e descubram-se belezas, até mesmo, das tempestades...
Os ritmos são vários: samba, pagode, mpb, funk, hip-hop, eletrônica, rock etc. Sem hipocrisia, busque-se algum sentido em todos, com raras exceções que aqui se permitem ao autor destas palavras, com relação aos ritmos que provém menos do homem e mais da máquina...
Ainda assim, respeite-se quem os “curte”...
Esse é o tempero da vida!
“Eu vou no ritmo da vida, eu vou no ritmo que a vida me levar”... (“No Ritmo da Vida” - Wander Wildner).
Isso mesmo, “ritmo”, do grego “Rhytmos”, que designa aquilo que flui, que se move...
Viva o camarão, viva o bife de fígado... Viva o respeito aos mais diversos gostos... É na diversidade e no respeito a ela que se pode crescer...
Sem disfarces: fluam-se as alegrias e também as tristezas... Busque-se mais aquelas, sem deixar de tentar compreender estas... Que graça teria se tivéssemos sempre o mesmo ritmo...
Embora não seja muito adepto das ciências frias, sempre é bom aferir em que mão de direção se está seguindo... Quais são nossos saldos?
Que “patrimônio”, verdadeiramente, temos? Dinheiro, carros, viagens, imóveis?
Tudo isso é salutar, nunca esquecendo que a segurança econômica está longe de ser a segurança de felicidade. O que, repita-se, não quer dizer que sejam “seguranças” contraditórias.
A solidariedade seria uma boa resposta, fazer mais ao outro do que se faz a si próprio... Pensamento interessante, mas, também, necessariamente, complexo! Fazer aos filhos, fazer à família, fazer ao trabalho, fazer...
Todos os “fazeres” são assertivas positivas, se é que se possa imaginar o contrário...
Porém, mantenha-se, constantemente, buscando racionalizar um pouco dessa complexidade e volte-se para os segredos da simplicidade. Nem que isso signifique a “árdua” tarefa de voltar-se a si mesmo e, não raramente, assumir uma vulgar pecha de egoísta.
Pode-se deslocar, rapidamente, para qualquer lugar do mundo sem que se vislumbre as suas belezas, caso se esteja, como diz a moda, com a visão monocromática sob “mesmo tom de cinza”!
Assim como culpamos, também seremos, constantemente, culpados...
Que isso não sirva de motivos para mitigar qualidades ou supervalorizar os defeitos – de quem quer que seja - mas que sirva de uma sincera reflexão...
Voltando às ciências frias, com seus resultados exatos, poder-se-ia ponderar que, em vários itens, as operações resultem no vermelho, mas, nunca, nunquinha, deixar dúvidas ou saldo negativo sobre a sinceridade de propósitos, especialmente, na busca de aperfeiçoamento humanístico.
Para isso, todavia, não, necessariamente, tenha-se que trilhar num sentido indicado por alguém, nem mesmo por aqueles que mais amamos.
As sentenças já devem estar prontas! Especialmente, as condenatórias, às quais, se acaba, paradoxal e indissociavelmente, como cúmplices, vez que somos sujeitos ativos e passivos de nossas próprias condenações.
Para encerramento, vai-se parafraseando, triplamente, o mestre Osvaldo Montenegro: “Hoje eu quero a rua cheia de sorrisos francos, de rostos serenos, de palavras soltas eu quero a rua toda parecendo louca, com gente gritando e se abraçando ao sol (“Sem Mandamentos”), “sem o compromisso estreito de falar perfeito, coerente ou não... sem o verso estilizado, o verso emocionado, bate o pé no chão...” (“Intuição”); “e que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor, e a outra metade também” (“Metade”)!!!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠O Natal é o que nos fica das coisas simples:
o cheiro do pão quente na mesa,
o abraço que se dá sem motivo,
a luz serena de uma vela acesa,
que aquece mais do que qualquer ouro.

Não é preciso muito para encher o coração.
O brilho verdadeiro não está nas vitrines,
mas no olhar de quem partilha,
no sorriso que chega sem pressa,
na alegria de estar juntos,
mesmo quando o mundo lá fora parece agitado.

Este é o tempo de voltar ao essencial:
a palavra dita com carinho,
o gesto que ampara,
a gratidão por tudo o que já temos.
Porque o Natal não se mede em excessos,
mas na abundância do que é sincero.

Que os nossos dias sejam como esta época:
simples, luminosos, plenos.
E que a fartura maior esteja onde sempre esteve:
no calor humano que nos faz verdadeiramente ricos.

Acreditar nas coisas simples da vida ajuda na construção da sua felicidade.

Inserida por grigasbar

Procure dar valor às coisas simples da vida, como um abraço, uma palavra amiga, um sorriso, um aperto de mão, um agradecimento. São essas coisas que irão gerar a semente da mudança para um novo amanhã, fazendo você viver feliz e ajudando o mundo a ser melhor.

Inserida por grigasbar

⁠"Acreditar nas coisas simples da vida ajuda na construção dos grandes projetos ".

Inserida por grigasbar

⁠"Felicidade é encontrar, nas coisas simples da vida, a razão de viver".

Inserida por grigasbar

⁠"O prazer pela vida está nas coisas simples ".

Inserida por grigasbar

⁠Quem sabe dar valor às coisas simples da vida ajuda na construção de um mundo melhor.

Inserida por grigasbar

⁠"Procure tirar o máximo de proveito das coisas simples. Aprenda, com os revezes da vida, a construir um mundo melhor para você e para todos ".

Inserida por grigasbar

⁠As coisas simples da vida são frequentemente as mais valiosas. Um sorriso de um ente querido, um abraço apertado, uma xícara de café quente numa manhã fria ou uma caminhada no parque, podem trazer alegria e paz para o coração.

Às vezes nos esquecemos de valorizar esses momentos preciosos por estarmos sempre ocupados com coisas menos importantes. Mas, se pararmos um pouco para contemplar a simplicidade da vida, podemos encontrar felicidade em coisas que muitas vezes passam despercebidas.

A felicidade não está nas coisas materiais, mas nas experiências e sentimentos que compartilhamos com as pessoas que amamos. Não perca a oportunidade de apreciar as pequenas coisas que enriquecem nossa vida e nos fazem felizes.

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade

⁠Não deveríamos, jamais, fazer qualquer mal a um ente querido. Coisas simples como negar algo que podemos fazer, mentir, enganar, preterir etc. São nesses pequenos detalhes que ferimos e magoamos. Um dia a dor volta para nós e aí já não há nada para fazer. É chorar e lamentar.

Inserida por emiliaboto

⁠As coisas SIMPLES da vida, guardam uma profunda, secreta e admirável COMPLEXIDADE.

Inserida por FabioSilvaDN

Não importa quanto você tem em sua conta bancária, faça coisas simples que te deixam feliz!

Inserida por divinaribeiro

⁠A vida é uma coisa simples, mas a gente sempre arranja um jeito de complicar e acaba não entendendo nada.

@andreyymarquesss

Não faça com os outros o q não gostaria q fosse feito com você. Coisa simples: coisa de mãe, coisa de avó. Coisa de quem tem um coração.

Vida.

Ninguém imagina que viver seja uma coisa simples.
A gente nasce, cresce, aprende, apanha, vive na maioria das vezes a vida que escolheu e morre.
E por muitos e muitos anos a princípio, a gente pensa que o mundo é nosso, que somos parte muito importante do universo, que o presente é resultado de um passado remoto que nos levará a um futuro longínquo.
E de repente a gente percebe que apesar de estarmos parcialmente certos, em poucos anos seremos apenas lembranças.
E as lembranças, assim como a própria existência têm vida curta.
Poucos lembram os bisavós, dos tataravós só se ouviu falar. Há sempre uma lembrança carinhosa dos avós e quando a gente perde os pais, um irmão ou alguém mais próximo, a lembrança dói no começo,para deixar apenas um lugarzinho depois de algum tempo,onde os nossos próprios problemas teimam em ocupar todo o lugar.
Viver não é uma coisa simples e uma das poucas coisas que você pode e deve fazer, é força para não complicar.

À primeira vista, a mercadoria parece uma coisa simples, trivial e evidente, porém, analisando-a, vê-se complicada, dotada de sutilezas metafísicas e discussões teológicas.

Karl Marx
O capital (1867).

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