Coisas Novas
Novas amizades, so vivendo é que veremos se valeu a pena ou não, mas viva, os acertos vem com erros,
e nem sempre o acerto dependerá do erro. Hoje amiga, vejo que você foi um acerto certeiro,mas já imaginou se eu não tivesse arriscado e não ter me entregado a nossa amizade?! Certamente hoje, eu não poderia suspirar de alegria e dizer que valeu a pena!
Valeu apena amiga ter arriscado, você valeu a pena!
Entre as rosas que brotarão hoje, quero ser a que murchou ontem, para dar vida, as novas vidas que brotarão.
Bom diaaaaaaaa....novo dia, novas emoções...novo tudo novo dinovo
Cada dia que nos é oferecido, são presentes e bençãos e, a partir dai cabe a nós tingir e pintar com as cores de nossa imaginação e luz.
Ahhhh...já que é assim vamos caprichar, fazer e dar o melhor de nós.
Então eu declaro: "Hoje é meu dia" meu melhor presente e dádiva.
Namastê!
Às vezes as mudanças são necessárias, pro nosso próprio bem é importante deixarmos pessoas novas entrarem, assim momentos novos virão, e sorrisos novos anunciarão a chegada de mais uma tentativa em busca da felicidade.
Ano novo se aproximando, surgem novas expectativas, novos planos e sonhos. É momento de se organizar para mais uma etapa da vida.
Vou desconstruir meus pensamentos na esperança de pensar em novas ideias, um novo estilo de vida talvez.
A porta que na maioria das vezes é o caminho para novas oportunidades, e que no nosso caso havia presenciado tantos abraços, carinhos, beijos, palavras e momentos bonitos, presenciava agora o fim.
Mágoas vomitadas em palavras digitadas. Pensamentos que vão e vem. Recorrentes. Palavras novas. Recorren-tes. Coisas que tem que deixar passar. Opa, deixar passar. Não rever. E não é dor. O frio. E tudo mais. Não dói. Faz crescer. Faz deixar essa prisão. Essa prisão de amar e não saber o que vai ser ou o que fazer com esse amor. (Às vezes o amor não é suficiente Quando o caminho se torna dificil E eu não sei por quê)
O toque, o cheiro, a companhia, o olhar, o riso, e as relaçóes vão sendo construídas e novas histórias vão nascendo e novos amores vão crescendo... Mas, e quando não se tem nada disso? E quando tudo que se tem são palavras? Puras e simples
palavras? Como se explica um amor que nasce da cumplicidade, da empatia, das semelhanças das almas que se encontram por acaso do destino? Encontram-se mas não se veem, não se tocam, não se olham nos olhos... Riem, compartilham momentos, sonhos, planos, tornam-se cúmplices... Mas o encontro real é sempre adiado... Se o amor requer toque, cheiro, olho no olho, como explicar um coração que se rende ao outro quando o olhar não se cruzou, quando as mãos não se tocaram? Alguém pode explicar o amor e todos os seus mistérios? Se é mistério... Se é amor... Quem explica?
BOOOM DIA!! DIA LINDO!! Novas oportunidades para sermos melhores, causarmos sorrisos e secarmos lágrimas! Viva o hoje!
Uma boa resposta deveria suscitar novas perguntas!
Por que?
Porque ainda há muito o que evoluir e à nós cabe esse desafio!
Por quê?
...
Por que?
...
Preciso de novas amizades, novos amigos e velhos momentos de alegria.
É tristemente incrível como a gente se torna menos humano quando crescemos.
Dos melhores amigos que tive até hoje, das amizades mais divertidas, dos momentos mais marcantes e das doces lembranças,praticamente todas estão por de trás de meus ombros, é preciso olhar para o passado para resgatar tais momentos. A risada era mais solta, as brincadeiras mais intuitivas e animadas, o valor da presença dos amigos era mais reconhecida, a gente se sentia mais leve e despreocupado ao lado dos 'amiguinhos', até as brigas eram divertidas de certo ponto, brigávamos por pouco e por menos ainda já estávamos de bem novamente. A noite chegava tão de pressa, os 'findis' eram tão curtos e marcantes, os amigos sabiam da nossa vida, conheciam nossa família, conversavam mais com a gente e nós com eles, dividíamos nossas vidas, tudo era motivo de risos e deboches até.
Me pergunto, por que deixamos de ser assim, de ser mais verdadeiros, parece que o tempo vai passando e nos moldando para sermos infelizes, chatos, orgulhosos, mesquinhos e idiotas, sim, idiotas. Deve ser porque com o passar dos anos, aprendemos o que é traição, o que a mentira, a inveja e o orgulho causam. Deve ser porque queremos ser adultos o quanto antes, aprendemos que o melhor é ser o melhor, melhor que o outro em tudo. Temos que ser adultos, responsáveis e pior que tudo, achamos que somos independentes de pais, da família, dos amigos e de Deus.
Quando crianças, brincamos de super-heróis, sem medo, sem vergonha, inventamos falas, situações onde o super-herói entra em cena e salva a todos. Onde existe apenas otimismo e a certeza de que o nosso super-herói irá vencer de qualquer forma. Quando crescemos queremos ser o super-herói, achamos que somos invencíveis, que vamos dominar o mundo, que chorar é para os fracos, que se alguém falar atravessado temos que dar umas 'porradas'. Por sermos super-heróis, todos devem implorar atenção e nos dar toda a sua atenção, que sempre somos mais fortes, mais lindos, mais 'pegadores', mais bem sucedidos, o mais, mais, mais... em tudo o tempo todo.
Temos mesmo que matar a criança dentro de nós? Temos mesmo que deixar que tudo seja superficial? Pare agora, relembre e responda. Quantos amigos você tinha quando era criança? Com quantas outras crianças você brincava, se divertida? Quantas lembranças você tem desta época, e de pessoas que talvez você nunca mais tenha visto? E hoje? Quem esta ao seu lado quando você precisa? E quando é para ir em uma festa? Quantos estão lá? Quantos lhe traíram a confiança? Quantos lhe juraram amizade eterna e, hoje passam por você e não olham em seu rosto?
Não dividimos mais nossas histórias, nem com amigos, nem com a família e nem com Deus. Não damos mais valor as pessoas, e sim ao que elas tem. Não falamos mais que gostamos, não nos deixamos ser conquistados. Nos achamos super-heróis, nos achamos melhores, e o que isto importa quando o mundo desaba aos seus pés? Quanto custa um abraço? Onde compra-se um sorriso? Onde moram os amigos? Para que serve o amor?
Onde está aquela criança sonhadora que não tinha vergonha de abraçar o amigo, que não estava nem ai para o que pensavam dela, de suas brincadeiras? Onde esta aquela criança que se reunia com as outras para inventar o que fazer, dando a minha para o tamanho da casa ou a roupa que seus amigos vestiam? Afinal, onde esta aquela criança que você era? Quem é você agora? Seus dias precisam daquela criança, para serem mais azuis.
A opinião pública é inerte,ela só reage a influências novas depois de longos períodos de insensibilidade.Além do mais.é ávida de simplificações grosseiras,brotando geralmente do exagero de uma situação.
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