Cobra
Ontem fui a visita. Aproveitar para ver dois amigos que não via há dias. No periodo que fiquei na casa de ambos, puder constatar coisas interessante do dia a dia de cada um. Um estava morando sozinho, outrora casado e teve filhos. Por ser cadeirante, sua casa encontrava-se empoeirada e pouco desorganizada. Seu semblante mostrava vitalidade, parou o que estava fazendo e me deu inteira atenção. As histórias que contava, era de um ser que só não aí mais longe, porque as pernas não permitia. Passando um tempo ali, decidi ir na casa do outro amigo. Na saída, emocionou-se e agradeceu muito a visita, pedindo para retornar quando quiser. Ambos tinham seus 50 anos, e eu com apenas meus 38. Chegando a casa do outro amigo, vi um homem calmo e simples. Este casado e com filhos. Mostrava-se vital, porém ressequido pelo tempo. Seu caminhar parecia cansado. Fez aquelas perguntas praxe de uma recepção; como está a família, o que tem feito de novo? Logo, sentou-se no sofá, pegou um celular que estava a mesa e mexendo de vez em outra, fazia um comentário sobre um video ou aplicativo no aparelho. Sua esposa estando conosco algum tempo, adentrou. Sua caçula andava pela sala. Mostrava me brinquedos e desenhos. Contando aventuras e causos, ia de vez em outra mexer na televisão ligada. Passando algum tempo, senti-me cansado e o sono parecia está vindo. Dei sinal de despedida, despedi-me, sai.
Deus sempre nos capacita
e cobra isso da gente,
para cada um de nós
tem um propósito diferente
(N.M.M.)
Rosa beija e reza.
Rasa, benze, arrasa
e me salva.
Maldita, me dobra,
me cobra, me mata!
Que cobra!
Ela é rosa, é riso,
mas chata.
Me agita, no meio do dia ...
É santa e repetitiva
no meio do nada!
E vem Rosa, na entrelinha, fazendo pirraça.
Rosa, minha rainha, minha desgraça.
Para cada Cobra Grande
de duas pernas
vivendo fora d'água
eu respondo
com silêncio e oração,
Tenho mesmo é que
me preparar para receber
o amor no coração:
Deus é meu guardião,
E não vou viver
para alimentar a maldição.
Não se rasteja igual cobra,
Mas seu veneno está no olhar,
Melhor amiga dos inimigos,
Eles não perdem por esperar,
"Como é amável!" Dizem ao lhe-olhar,
Eu sinto seu veneno no ar,isso me faz lacrimejar,
Isso dói mesmo sem tocar,
Mas se cortar sua cabeça mais duas nascerá,
"Víbora!","Cobra!" Te chamarão,mas você não irá recuar,
Você não é praga mas está em todo lugar,
"Víbora!","cobra!",te dirão,mas eles por sua vez não recuarão
Se tivessem pessoas que utilizassem o exemplo das abelhas e espalhassem palavras ao vento, ele espalharia e tornava o mundo mais doce.
Más, preferem destilar o veneno da cobra tornando tudo mais amargo.
Como a cobra que busca oportunidade para ferir quem cruza seu caminho, assim é o homem de caráter ambíguo que busca atacar seu próximo com indiretas.
A ave Siriema é uma predadora nata do bicho Cobra. Deveria, também, ser predadora das "Cobras Humanas". Prestaria um grande serviço ao nosso Planeta!
Não concordo com a frase... "Deus não dá asas à cobra". Conheço muitas cobras com asas (e até mais).
Já fui picado por cobra e escorpião, mas nenhum veneno me penetrou profundo, como o olhar dela no meu coração.
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