Clássico
Inquietação
Clássico dia
Descarte de personalidade
Progressiva inquietação
Clássico negro
Críticas que me assombram
Solução para descansar
Qualidade na pessoa
Assalto na imagem
Corrida contra o tempo
Tremuras de sensualidade
Terapia de ser eu
Limpeza de mágoas
Meu ADN
Arrisco na minha ternura
Louvores sobre mim
Expulsa do meu ser
Rumores do meu pecado
Harmonia de mulher
Programa que tenho de seguir
Alma cansativa
Tranquilidade permanente
Equívoco longe demais
Livre quero ser
Mulher que tem amor próprio
(Adonis silva)10-2018)
Em termos claros: educação, no espírito clássico, é a relação entre um ser humano adulto e um jovem, em que o adulto examina cuidadosamente todos os meios convenientes de pelos quais o jovem pode ser levado à perfeição do seu ser individual.
Confirmar algo sem nem saber se é verdade é algo clássico dos seres humanos, pois elas esquecem de ver todos os fatos primeiro para depois tirar suas conclusões.
Tudo soa tão clássico,
em tuas frases,
o esquecimento ideal,
para onde fomos quem somos,
passou num estante,
que nos separamos,
do cordão da alma,
apenas ilusões que pairam,
a cada instante remanesce o prologo...
o infinito de incompreensão torna se realidade
sou a verdade não somente mais que á verdade.
envaso solidão como cúmplice dessa realidade.
por fim não tenho mais ninguém mesmo.
Celso Roberto Nadilo
No Canto q’Flor
Quero-te sempre bem amor
Seja lá no canto que for
Clássico, lírico ou rock and roll
Meu coração é instrumento rico
Toca igual pistão pelo vento miragem
Meu espírito é fogo é corisco
Ah, é amigo mais selvagem
Meu sentir é eclético
E meu coração motim
100% à favor de mim
Cá fé poético sem fim..
Fracasso
Sentimento clássico de momento crasso. No diapasão do dia a dia faz-se o marca passo da agonia. Afinal o que seria do vitorioso dia sem o amargor da fracassada dor da ironia... O mortal por si só compreenderia que o valor da vitória contaria a perfeita história que estória não o faria. Do erro nasce o acerto, e por certo essa história humana retificaria. A inconsciência é a mais triste agonia. A consciência é a mais difícil ciência do ser a se ver em tamanha estripulia tacanha. Pela ânsia de se achar o homem se acha fracassado ao rever o passado entrelaçado em seus velhos achados.
Alfarrábios esgarçados são relegados ao ser do presente o qual se apresente apressado aos velhos presságios, tornando-se ausente.
O palco está recheado de platéia vazia, e o artista torna-se simplista na lista de todos os mortais.
Ao ensacar tormentos de ilusões e lamentos o jumento parece não sofrer por faltar-lhe qualquer pensamento.
O valor do amor sem esclarecimento é a mais fina arte de viver o eterno momento.
Vitória e fracasso são realmente o nada a ser considerado.
A dor vem pela frustração do pseudofracasso.
Afinal que valor incomensurável pode existir na vitória do fracasso, já que o ser é nano mortal, ínfimo em sua limitação fatal?
Apenas viver é o que importa, e morrer se for o caso...
jbcampos
Ser clássico, um ilustre da nobreza, ser o verso e a musica , melodia de Caetano e esboçada por Cazuza . Eis que de uma bela partitura, unida a arte e a da dança surge um belo espetáculo aos olhos da plateia . Telas, tintas , cores e sombreados , Van Gogh gênio de pinceladas sutil e traços precisos. Carlitos , arte de atuar esboçando olhares gesto, mesmo que sem pronuncia, a um tempo que um simples olhar , mostrara a arte de encantar.
sonho num mundo de horrores
tento gritar mais não consigo porque mundo é vazio,
mesmo nos clássicos que tocam o coração...
minhas lagrimas secaram...
não sei dizer porquê...
abandonei meus sentimento no altar...
tudo pode ser lindo quando sentimos...
que vida breve momento que beijamos...
deixamos que morte nos separe,
neste tempo que envelhecemos nos olhos
não vem mais futuro do mesmo jeito.
quando a chuva cai na sombra dos nossos corações...
imagine que tudo foi um sonho bom que não tem fim...
que nossas lagrimas formam marcas...
deixadas num tempo que passou no dia que disse que te amo.
eu quero algo difícil
eu consigo semana apos semana
tudo clássico
a vida da voltas é claro
meu sonho é caro
+ eu chego la
oque vem fácil
vai fácil
podem mim dar um tiro
meu sonho é mais forte
do que qualquer artigo
meu sangue é vivo
por ti eu sigo
nada aqui é feito de vidro
é de carne e osso
mim lembrei da infância
Tv Colosso
tempo bom brother
+ a vida é mais forte
mim leva pra frente
é la q ta o sol poente
vou andar na chuva
ficar doente ater meus pulmão furar
mais vou continuar
um olhar frio
+ dentro d mim ta denso um calor intenso
hoje segunda , minha vida muda
o descanso si foi
pra Miriam vou dar alegria
Ja ja pro centro e pegar a provar
e fazer oque li prometi
tenho palavra e vou ater o fim
geografia não vai dar nada pra mim
vai ser fácil acredita
SIM ^^
O modelo clássico e o modelo difusionista-inivador na extensão rural
No modelo clássico da Extensão Rural proposto pelos norte-americanos e usado no Brasil, constitui em um elo de ligação entre o povo rural e as estações experimentais, onde a extensão rural leva os novos conhecimentos aos produtores rurais que testam e a problematização volta para as estações experimentais para serem melhor estudadas.
Segundo Bordenave(1988), citado por Prado & Cruz(2004), o modelo clássico induz à convicção no pressuposto de que se os conhecimentos técnicos forem via extensionistas, colocados à disposição dos agricultores, este certamente, lograrão melhoras em seus níveis de conhecimento e habilidades e, conseqüentemente, em suas lides no meio rural. Como resultado teriam assegurado o aumento da produção e produtividade, a elevação da renda e, finalmente, o desenvolvimento rural e global, pela elevação de seus padrões sociais e educacionais e maior oferta de matérias-prima e alimentos a preços capazes de tornarem efetivas mesmo demandas de classes de menor poder aquisitivo.
O papel da agricultura dentro do Plano Diretor Qüinqüenal cria muitos atritos dentro da prática extensionista defendida por muitos, pois é colocado que a agricultura desempenha múltiplo papel no processo de desenvolvimento econômico, onde seria uma área fornecedora de matéria-prima, mantedora de divisas, contudo o mais intrigante estava na afirmação de que o êxodo rural deve acontecer de forma natural e planejada para suprir a mão-de-obra das grandes indústrias. Requeria da extensão rural agora um trabalho mais amplo que seria oferecer soluções para o setor industrial, mesmo que tivesse que realizar sacrifícios.
O pequeno agricultor é colocado agora como mero produtor em um sistema perverso e transitório, buscando a sua aniquilação, dentro da expansão do sistema capitalista.
O sistema capitalista penetra perversamente no meio agrário, buscando destruir pequenos agricultores que não o aceitasse em sua forma de imposição.
O modelo difusionista-inovador estruturava-se segundo a intenção primordial de oferecer subsídios sobre como maximizar a adoção de tecnologia.
Neste modelo observa-se a preocupação em reduzir o tempo de aceitação de uma nova tecnologia, realizando profundos estudos, melhorando o que podemos chamar de poder de persuasão, diminuindo as possibilidades de o agricultor rejeitar tal proposta.
A certeza da aceitação de uma nova tecnologia não implica necessariamente em benefícios para o agricultor e para sue meio social, tal empreendimento decidido apenas do lado da produção, poderá resultar em excesso de produtos no mercado, modificação de preços, depredação ambiental e o possível fracasso de muitos produtores, que optaram pela mesma tecnologia.
Segundo Prado & Cruz (2004) enquanto a teoria dos sistemas sociais parece tratar de fenômenos universais, a teoria difusionista foi edificada por sobre fortes bases de preconceito e autoritarismo, presumindo a discriminação social, a classificação hierárquica e conseqüentemente, a exploração entre povos, segundo o estágio de produção material.
O 'Cinema Paradiso' e a volta às aulas
No clássico Cinema Paradiso (1989), do diretor e roteirista italiano Giuseppe Tornatore, o pequeno e sensível protagonista Totó descobre o mundo por meio de uma escola diferente. Uma escola encantada, impregnada de sonhos, desejos, possibilidades. Uma escola travestida de cinema e que prescinde do quadro negro justamente porque ensina, comove e arrebata os corações e mentes utilizando imagens, emoções, sentimentos e ações reproduzidas nas projeções comandadas por Alfredo - espécie de mentor, professor, pai e amigo do eloqüente Totó. É essa vontade de desvendar o mundo, vivenciada pelo pequeno personagem de Tornatore, que pretendemos levar aos alunos da rede estadual de ensino na próxima segunda-feira, quando seis milhões de estudantes voltam às aulas e assumem seus postos de aprendizes nas seis mil escolas do Estado. Estamos convictos de que a maioria de nossos 250 mil educadores tem muito do amor, da generosidade e do espírito apaixonado do velho projecionista Alfredo. Homem que se vale dos filmes e de suas histórias para fazer do menino Totó um ser humano melhor, mais confiante no futuro. Uma criança comprometida com o aprimoramento de seus talentos. Alfredo ministra ao bambino muito mais do que o ofício da projeção das fitas. Sábio, o velho mentor ensina, a bem da verdade, a importância do sonho, a importância de acreditar neles e a necessidade de lutar para que se tornem realidade. Alfredo é um professor na acepção mais completa do termo. Um mestre que, mesmo após ter perdido a visão durante um dramático incêndio no cinema em que trabalhava, consegue enxergar em seu pupilo o grande artista que ele se tornaria um dia. O grande homem que deixaria aquela pequena cidade sem oportunidades em que viviam em busca da concretização de seus ideais. Ideais fundamentados na concepção, na produção e na execução de suas próprias histórias. Histórias, por isso mesmo, mais fascinantes do que aquelas assistidas nas sessões das matinês. É essa a função do educador. É essa a missão das instituições de ensino. Despertar potenciais. Descobrir dons adormecidos. Injetar confiança em crianças e jovens muitas vezes descrentes de seu valor, de sua singular capacidade de escrever belos roteiros para suas vidas. Nesta época do ano, em que retomamos as atividades do processo ensino-aprendizagem em nossas escolas, faz-se necessário refletir sobre o modo como devemos "seduzir" nossos alunos para a beleza da vida e para as diversas maneiras de torná-la melhor, a cada dia. As salas de aula podem, sim, ser tão atraentes quanto as telas de cinema. Até porque é por meio delas que começamos a aprender mais sobre nós mesmos, sobre os que estão à nossa volta e sobre os que estão distantes. É nelas que deparamos com a melodia da poesia, com a dança frenética dos números, com a natureza e seus infinitos mistérios. É lá que os melhores professores nos orientam sobre o quanto podemos ser detentores das rédeas de nosso destino. O período escolar encerra anos indispensáveis ao crescimento emocional e intelectual dos indivíduos. Anos em que precisamos receber estímulos, incentivos, elogios e críticas construtivas. Tempos em que planejamos, passo a passo, o início de nossa trajetória. A educação necessita de doses maciças de ousadia, da intensidade de espíritos inquietos, da energia pulsante de uma vocação peculiar: a vocação pela propagação de saberes, pelo gosto em debater, refletir, discutir e analisar o mundo junto com o outro. Uma vocação que impulsiona o ser humano ao crescimento ininterrupto. Vocação que se traduz em amar o conhecimento e, principalmente, em compartilhá-lo. A Secretaria de Estado da Educação acredita em seus educadores e tem orgulho de presenciar o modo com que têm exercitado o magistério. É impressionante o empenho desses mestres em fazer o melhor, em participar ativamente de nossos programas, projetos e ações, como é o caso do Escola da Família. Nas visitas às unidades educacionais, nos eventos programados pela secretaria, nas capacitações, na maneira dedicada com que nos apresentam sugestões, no brilho apaixonado com que nos revelam suas idéias... Tudo nos lembra a grandeza e a extrema sensibilidade do inesquecível Alfredo, de Cinema Paradiso. Por tudo isso, a todos vocês que fazem da educação um exercício contínuo de arte, de amor e de altruísmo, um maravilhoso ano letivo. E, sobretudo, o nosso muito obrigado. Que em 2004, possamos avançar ainda mais na construção de uma escola viva, dinâmica e sedutora. Uma escola capaz de deixar nossos aprendizes como o pequeno Totó: repletos de entusiasmo, energia e autoconfiança.
Publicado na Folha de S. Paulo
o Romantismo E classico em uma relação entre dois Corações...Ser romântico não é ser gay. Ser romantico é ser o homem que toda menina merece ter, concorda mulherada boa?, bonitas de delicadeza absoluta. mulher uma flor com o significado de proteção e Amor frágil.
É o que faz da paixão tão cheia de poesia. É o eterno clássico! Sempre dando tudo e então arrancando. Fragmentando outro coração. Fazendo doente mais uma alma.
Clássico exemplo do princípio da isonomia às avessas. Tratamos os iguais de forma igual, para que nunca cheguem à igualdade!
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