Clássico

Cerca de 147 frases e pensamentos: Clássico

O 'Cinema Paradiso' e a volta às aulas

No clássico Cinema Paradiso (1989), do diretor e roteirista italiano Giuseppe Tornatore, o pequeno e sensível protagonista Totó descobre o mundo por meio de uma escola diferente. Uma escola encantada, impregnada de sonhos, desejos, possibilidades. Uma escola travestida de cinema e que prescinde do quadro negro justamente porque ensina, comove e arrebata os corações e mentes utilizando imagens, emoções, sentimentos e ações reproduzidas nas projeções comandadas por Alfredo - espécie de mentor, professor, pai e amigo do eloqüente Totó. É essa vontade de desvendar o mundo, vivenciada pelo pequeno personagem de Tornatore, que pretendemos levar aos alunos da rede estadual de ensino na próxima segunda-feira, quando seis milhões de estudantes voltam às aulas e assumem seus postos de aprendizes nas seis mil escolas do Estado. Estamos convictos de que a maioria de nossos 250 mil educadores tem muito do amor, da generosidade e do espírito apaixonado do velho projecionista Alfredo. Homem que se vale dos filmes e de suas histórias para fazer do menino Totó um ser humano melhor, mais confiante no futuro. Uma criança comprometida com o aprimoramento de seus talentos. Alfredo ministra ao bambino muito mais do que o ofício da projeção das fitas. Sábio, o velho mentor ensina, a bem da verdade, a importância do sonho, a importância de acreditar neles e a necessidade de lutar para que se tornem realidade. Alfredo é um professor na acepção mais completa do termo. Um mestre que, mesmo após ter perdido a visão durante um dramático incêndio no cinema em que trabalhava, consegue enxergar em seu pupilo o grande artista que ele se tornaria um dia. O grande homem que deixaria aquela pequena cidade sem oportunidades em que viviam em busca da concretização de seus ideais. Ideais fundamentados na concepção, na produção e na execução de suas próprias histórias. Histórias, por isso mesmo, mais fascinantes do que aquelas assistidas nas sessões das matinês. É essa a função do educador. É essa a missão das instituições de ensino. Despertar potenciais. Descobrir dons adormecidos. Injetar confiança em crianças e jovens muitas vezes descrentes de seu valor, de sua singular capacidade de escrever belos roteiros para suas vidas. Nesta época do ano, em que retomamos as atividades do processo ensino-aprendizagem em nossas escolas, faz-se necessário refletir sobre o modo como devemos "seduzir" nossos alunos para a beleza da vida e para as diversas maneiras de torná-la melhor, a cada dia. As salas de aula podem, sim, ser tão atraentes quanto as telas de cinema. Até porque é por meio delas que começamos a aprender mais sobre nós mesmos, sobre os que estão à nossa volta e sobre os que estão distantes. É nelas que deparamos com a melodia da poesia, com a dança frenética dos números, com a natureza e seus infinitos mistérios. É lá que os melhores professores nos orientam sobre o quanto podemos ser detentores das rédeas de nosso destino. O período escolar encerra anos indispensáveis ao crescimento emocional e intelectual dos indivíduos. Anos em que precisamos receber estímulos, incentivos, elogios e críticas construtivas. Tempos em que planejamos, passo a passo, o início de nossa trajetória. A educação necessita de doses maciças de ousadia, da intensidade de espíritos inquietos, da energia pulsante de uma vocação peculiar: a vocação pela propagação de saberes, pelo gosto em debater, refletir, discutir e analisar o mundo junto com o outro. Uma vocação que impulsiona o ser humano ao crescimento ininterrupto. Vocação que se traduz em amar o conhecimento e, principalmente, em compartilhá-lo. A Secretaria de Estado da Educação acredita em seus educadores e tem orgulho de presenciar o modo com que têm exercitado o magistério. É impressionante o empenho desses mestres em fazer o melhor, em participar ativamente de nossos programas, projetos e ações, como é o caso do Escola da Família. Nas visitas às unidades educacionais, nos eventos programados pela secretaria, nas capacitações, na maneira dedicada com que nos apresentam sugestões, no brilho apaixonado com que nos revelam suas idéias... Tudo nos lembra a grandeza e a extrema sensibilidade do inesquecível Alfredo, de Cinema Paradiso. Por tudo isso, a todos vocês que fazem da educação um exercício contínuo de arte, de amor e de altruísmo, um maravilhoso ano letivo. E, sobretudo, o nosso muito obrigado. Que em 2004, possamos avançar ainda mais na construção de uma escola viva, dinâmica e sedutora. Uma escola capaz de deixar nossos aprendizes como o pequeno Totó: repletos de entusiasmo, energia e autoconfiança.


Publicado na Folha de S. Paulo

Inserida por fraseschalita

O modelo clássico e o modelo difusionista-inivador na extensão rural
No modelo clássico da Extensão Rural proposto pelos norte-americanos e usado no Brasil, constitui em um elo de ligação entre o povo rural e as estações experimentais, onde a extensão rural leva os novos conhecimentos aos produtores rurais que testam e a problematização volta para as estações experimentais para serem melhor estudadas.
Segundo Bordenave(1988), citado por Prado & Cruz(2004), o modelo clássico induz à convicção no pressuposto de que se os conhecimentos técnicos forem via extensionistas, colocados à disposição dos agricultores, este certamente, lograrão melhoras em seus níveis de conhecimento e habilidades e, conseqüentemente, em suas lides no meio rural. Como resultado teriam assegurado o aumento da produção e produtividade, a elevação da renda e, finalmente, o desenvolvimento rural e global, pela elevação de seus padrões sociais e educacionais e maior oferta de matérias-prima e alimentos a preços capazes de tornarem efetivas mesmo demandas de classes de menor poder aquisitivo.
O papel da agricultura dentro do Plano Diretor Qüinqüenal cria muitos atritos dentro da prática extensionista defendida por muitos, pois é colocado que a agricultura desempenha múltiplo papel no processo de desenvolvimento econômico, onde seria uma área fornecedora de matéria-prima, mantedora de divisas, contudo o mais intrigante estava na afirmação de que o êxodo rural deve acontecer de forma natural e planejada para suprir a mão-de-obra das grandes indústrias. Requeria da extensão rural agora um trabalho mais amplo que seria oferecer soluções para o setor industrial, mesmo que tivesse que realizar sacrifícios.
O pequeno agricultor é colocado agora como mero produtor em um sistema perverso e transitório, buscando a sua aniquilação, dentro da expansão do sistema capitalista.
O sistema capitalista penetra perversamente no meio agrário, buscando destruir pequenos agricultores que não o aceitasse em sua forma de imposição.
O modelo difusionista-inovador estruturava-se segundo a intenção primordial de oferecer subsídios sobre como maximizar a adoção de tecnologia.
Neste modelo observa-se a preocupação em reduzir o tempo de aceitação de uma nova tecnologia, realizando profundos estudos, melhorando o que podemos chamar de poder de persuasão, diminuindo as possibilidades de o agricultor rejeitar tal proposta.
A certeza da aceitação de uma nova tecnologia não implica necessariamente em benefícios para o agricultor e para sue meio social, tal empreendimento decidido apenas do lado da produção, poderá resultar em excesso de produtos no mercado, modificação de preços, depredação ambiental e o possível fracasso de muitos produtores, que optaram pela mesma tecnologia.
Segundo Prado & Cruz (2004) enquanto a teoria dos sistemas sociais parece tratar de fenômenos universais, a teoria difusionista foi edificada por sobre fortes bases de preconceito e autoritarismo, presumindo a discriminação social, a classificação hierárquica e conseqüentemente, a exploração entre povos, segundo o estágio de produção material.

Inserida por thalespantaleao

⁠Definição de clássico: um livro que supõe-se que todos tenham lido e, muitas vezes, as pessoas pensam que o leram.

Inserida por pensador

Não existe maior conservadorismo do que a Igreja Católica, o único lugar onde o Clássico é eterno.

Inserida por yyymelo

⁠⁠Toda verdade vira mentira e toda mentira vira verdade após um clássico de futebol

Inserida por Sullivan-o-Sonhador

⁠O sol já nasce clássico, como também uma vida bem vivida
já é um clássico!!!

Inserida por escritorthiagowinner

Não sei ao certo o que faz de um livro um "clássico", para começar, mas acho que ele deve ter pelo menos cinquenta anos e alguma pessoa ou animal terá que morrer no final.

Inserida por pensador

⁠O amor clássico foi-se.
O amor digital,
rápido e inteligente,
virou moda.
Mentiras e hipocrisia.
Sem sinceridade.
Sem lealdade.
Então... o número de vítimas é maior.

Inserida por abraatiko

REENCARNAÇÃO

Somos amores do passado, reencarnação do clássico para o Europeu, tradicional para o africano.

Século XXI o ano é 2022. Te achei novamente longe da nossa época.

Lembrei-me que
Somos do passado, do tempo que um dia foi nosso, pais de duas crianças, eu era casador e você artesã.

Nkosikazi e Ocotcha! É assim que nos chamávamos, eu ati de Rainha, tu a mim pelo nome africano Ocotcha. A selva e o verde eram o nosso paraíso.

As caminhadas noturnas aos locais mais escuros, para melhor romântizar debaixo do céu luminoso, o que antes chamamos de diamantes nos céus hoje são estrelas.

Divertimo-nos em rios e lagos o casador, um homem forte domado pela artesã, negra de pele melada , o desejo dos demais na aldeia e comunidades vizinhas
O motivo dos duelos na vila entre os homens.

O cheiro dos cabelos excitavam o olfato
Doce que nem a cana de açúcar, leve como o algodão, mais bela que o por do sol, acusada de feitiçaria por tanto encantar os olhos dos aldeões. Exótica

Lembro-me do pedido de Lobobo!
Peles de leões e leopardos, uma gazela e dois búfalos, três antílopes e frutos do mar, sedas de sílica e panos egípcios.

-Mulher!
O que trago hoje é para sua família, ati darei a minha vida, tempo amor para eternidade, alegria paz e satisfação no casamento, plantarei sementes em teu ventre e colheremos dos frutos abençoados,
O mundo será o nosso palco, a mim como o poeta e tu a poesia, viveremos sobre o tempo, te acharei no infinito e farei de ti minha para sempre.

*Sempre viverás em meus verso*
*LR*

Inserida por Beneves

Teus amores indo embora, clássico...⁠

Inserida por KauanHenrique3033

Unhas

⁠Suas unhas um toque clássico mágico
Que os amantes enamorado se arranhão
Feito gato selvagem na contra mão
Desejo em dose de loucuras delirios e compensação.

Vida matuta perdida no vazio do pinhadeiro
Olhar puro encontrando o próprio paradeiro.
Sua unhas faz do meu corpo o teu travesseiro.
Não é pesadelo e sim um sonho verdadeiro.

O desejo louco arranha a insana imaginação,
Essa estação lilás a gente quer mais,
Se gato se lobo e ruivar dentro da sua madrugada,
Essa que existe ensolarada no céu da sua boca.

Eu desejo suas unhas suavemente no meu peito.
Submegidos vulcões sabidos e escondidos
Eu quero que me leve pra dentro do seu paraíso.
Quero ser seu pecado o laço, infinito o brilho.

Eu quero o seu vinil seu disco preferido
Eu quero seu mistério a roupa que você usa.
Quero minutos de silêncio a sua música preferida.
Eu quero ser na sua veia seu sangue querida.

Viajar pelo seu corpo sob o trilho muito louco,
Corujas curiosas olhar de bobo sentado num toco.
Ser a corrente mais quente a raiz do broto
Eu quero florir dentro de ti antes que esteja morto.

Eu ando falando baixinho pelo caminho
As vezes canto canções de amor feito passarinho.
Você vem no pensamento melodia forte com todo carinho.
Eu te sinto dentro da alma e jamais estou sozinho.

Inserida por Itaoe

As vezes sou clássico, outras vezes sou acústico, tem dias que sou rock há momentos que sou axé e mesmo sendo essa metamorfose ambulante, jamais deixarei de ser música.

Inserida por joao_ferreira_4

Temo que ele vá ser um caso clássico de alguém que não chegou no limite do seu talento.
(Juca Kfouri)

Inserida por pensador

veneno de escorpião,
sem traduções aparentes
resumo clássico de quem morreu,
dentro de sonhos as ilusões
pairam sob mármore frio
gratificações....
paisagens que não tem definição.
são apenas blasfêmias,
dentro da raiva que forma teu coração.

Inserida por celsonadilo

Inquietação
Clássico dia
Descarte de personalidade
Progressiva inquietação
Clássico negro
Críticas que me assombram
Solução para descansar
Qualidade na pessoa
Assalto na imagem
Corrida contra o tempo
Tremuras de sensualidade
Terapia de ser eu
Limpeza de mágoas
Meu ADN
Arrisco na minha ternura
Louvores sobre mim
Expulsa do meu ser
Rumores do meu pecado
Harmonia de mulher
Programa que tenho de seguir
Alma cansativa
Tranquilidade permanente
Equívoco longe demais
Livre quero ser
Mulher que tem amor próprio
(Adonis silva)10-2018)

Inserida por flavio_lindermann

Odeio quem vive no gerúndio... Tô acabando, tô chegando, tô fazendo, tô providenciando e o clássico: tô me separando!

Inserida por JPFroncker

⁠Em uma manhã de inverno

🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼

Como num clássico de cinema,
Em uma manhã de inverno, te conheci..

Naquela estação ferroviária ,linda você estava.
Como num passe de mágica...
Te amei, te toquei, achei que tinha florido sua alma...

Seu endereço! errado..
Número de telefone, errado....
Pura emoção,acompanhada de mentiras e ilusões...

Se em alguma livraria andares,
E vires o seu nome e o meu na capa de um livro.
Saibas que esse poema, é daquele nosso vivido momento...

E se em minhas escritas você não ver cores, nem tons e nem dons..
Não leia-me então por favor...

Quando souberes pela boca de alguém que já não escrevo mais...
Não se desespere,
Foi uma escolha que caiu de suas mãos me trazendo dores...

Quando tudo mudar das trevas para a luz em sua vida,
Não deixe a soberba subir em seu coração...

Lembre-se, que sou eu que te envio em pensamentos o raio da luz Sol todos os dias só para te fazer brilhar....

Quando no inverno rigoroso a solidão queimar sua alma,
Não entre em pânico.
Sou eu que estou enviando o meu calor para te aquecer...

Quando conseguires matar todos os seus desejos obscuros,
Estarei em Espírito de joelhos por você para não caires de vez nas lacunas que você mesma abriu...

Quando a lembrança te machucar e você ver que apareço para ti em sonhos,
Sou eu em silencio querendo te acariciar....

Quando em outros braços estiveres e sentir os espinhos te sangrar,
Saia ligeiramente desses braços, pois não são os meus....

Que eu me lembre....
O manto jardinado que te dei ainda em vida...
Foi as espumas plumadas que as colhi para em minha alma deleitares..

Embora não estando morto,
O bem mais precioso que eu tinha,
Você pisou,esmagou e ja não existe mais em mim...

Resta-me agora, orar..
Orar sem cessar é meu dever.
Em orações sempre estarei,
por você...

🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼🎼


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta Que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Meu estilo é clássico
Amor pra poucos
Meu humor é ácido

Inserida por pensador

Tenho uma teoria sobre o clássico e as pessoas que curtem o clássico. Balé, música, pintura, neoliberalismo ou tailleur com broche prendendo uma echarpe. Essas pessoas acham que harmonia e perfeição existem. Acham mesmo. Se não no tempo presente, pelo menos no passado – o que equivale a dizer no futuro. Acho também que acreditar nisso é letal.

Inserida por pensador

O papel da escola não é diretamente assumir o plano de ensino clássico, mas o que está envolvido em ação ativa direta deste plano na vida real de seus pupilos.

Inserida por carlos_alberto_hang