Citações
Que doideira!
Acho engraçado umas coisas que leio...
- Elas conseguem ser mais insanas que eu!
- Vou tratar as pessoas como elas me tratam.
( Então, você deixa de ser Você, para ser Elas)
- Só vou gostar de quem gostar de mim!
(As pessoas mentem, enganam, fingem...sabia?)
- Valorize quem te valoriza!
(Coitadinho(a) de você, quer mostrar que está por cima, não precisa nada disso)
- A mais interessante delas: - Não fale para ninguém que é feliz, isso incomoda as pessoas...kkkkkkkk
( Impossível, a verdade está na cara)
#SóSeRindodaingenuidadedessepovo!
"Precisamos lavar as nossas verdades e deixar de enxaguar as "verdades"dos outros".
(Blog " uma estrelinha no céu da sua vida/2010)
Acho que as pessoas estão muito carentes de amor próprio. Por isso buscam as razões amáveis delas, na ótica de outras pessoas, para terem certeza que podem se amar ou não.
O jeito que eu me tornei, e as atitudes que eu tomo hoje, acho que no fundo são um pedido de ajuda mesmo. Porque eu não aguento, de verdade, viver nesse mundo. Eu só sobrevivo da forma que dá. Da forma que eu mesmo encontrei. E eu vou tentar me apoiar nela até o dia em que eu partir.
Importas Muito
Acho , que não há ninguém que como eu,
a tua falta sinta.
Havera pessoas que a mim desmintam,
mas entre todas, uma verdade existe .
Por dentro, cada uma ao seu modo,
finge e por consequência mente.
Á mim, preocupa-me a tua ausência.
Não gosto, quando de ti esquecem.
O teu carinho, o teu querer, a tua maneira
de ser, são coisas que marcam.
Sabes que à mim importas muito.
Importas mais, que a mim próprio.
Teus cuidados , teus carinhos, palavras
que abraçam principalmente a mim
que as leio, são carícias que ficam.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário de Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Acho que acabou o tempo.
mas ainda estou perdido em pensamentos de como lhe dizer que tentei esquecer o fato de que ainda gosto de você mas não consegui.
Acho que eu não era daquelas que pensavam que o colégio deveria ser uma grande festa. Eu queria me esforçar para que o resto da minha fosse bom.
Acho estranho o cristão que justifica o seu pecado dizendo que é pecador e que por isso
peca diariamente e ao mesmo tempo ele criticar os pecados dos políticos.
Parece que para alguns o cristão pode pecar e justificar o seu pecado mas o político não.
Acho que o senhor está querendo que eu esconda minha vida. Está querendo dizer que não tenho o direito de saber quem sou, como se eu estivesse errada.
Só eu acho que tudo que a gente faz escutando música, fica 3 vezes melhor? Estudar, malhar, faxina. Agora não vem me trombar com um livro e um fone de ouvido e dizer que "a música tá boa". Vou chegar na voadora, palhaço!
...
Nunca acho que a violência vai se sobrepor a palavra, mas também tenho certeza que ações geram reações imediatas. Se encaixarmos minha convicção em algum contexto atual, veremos minha opinião sem qualquer exposição direta.
Pré julgar (ou julgar) alguém sem ter vivido tal situação, pode te colocar em contradição quando algo semelhante acontecer sem aviso.
Na dúvida, esqueça a piada que magoa e evite o tapa que desmoraliza. Sim, às vezes é difícil ponderar.
Acho que mesmo que não fiquemos juntos,
esse amor que carrego será eterno,
não porque vou me agarrar a ele,
mas porque mesmo se eu quisesse joga-lo fora,
o que eu não quero,
ele nunca sairia do meu peito.
Acho que não tive, antes que me vissem daquele jeito, a oportunidade de falar-lhes de madrepérola. Agora ela estava ali pendurada num armador de redes, eles ao meu redor e eu sem voz para contar-lhes de como fomos felizes. Ah, quem pode entender todos os mistérios do mar, suas profundidades, suas essências; tudo isso se refletia na alma de Doralice. Agora eu estava ali sob o olhar penalizado dos meus entes mais queridos; lacrimejavam, sussurravam coisas que eu não conseguia ouvir direito, mas que eu supunha perfeitamente. O mogno de minha bengala à minha cabeceira mirava a perfeição de madrepérola, sabíamos desse encanto e sua verdadeira recíproca; quantas vezes empunhei o lenho quando o meu corpo oscilava nas minhas debilidades. Quantas estações, quantas tempestades, ventanias, quantos fantasmas cingiram aquela que me apoiou por décadas. Doralice foi levada por mais ou menos uma dúzia de entes, provavelmente irmãos, primos, filhos... notei seus olhos numa ruivinha com cabelos cor de cobre, que me lembrava os finais de tarde cor de bronze dos finais de dezembro ali em Petrolina. A brisa à margem do velho chico lacrimejou aqueles olhos e acariciou aqueles cabelos; era assim que a via, saltitava à praia do rio como se a eternidade a esperasse na outra margem, e nos meus delírios haveria uma terceira margem. Madrepérola ficou ali ao lado de Mogno velando os meus últimos momentos; o fundo dos mares e as florestas tinham algo em comum, mistérios e magias e todos os nossos manuseios em busca de um equilíbrio perfeito que o tempo e as enfermidades já não nos permitiam; às vezes ficavam ali sobre um banco de praça, mais unidas que nossos desejos e entrelaçadas por suas empunhaduras, enquanto ríamos de nossas aventuras desde o "até que a morte nos separe" numa igrejinha modesta e acanhada ali em juazeiro. Ainda tive forças de apontar-lhes Madrepérola e Mogno, vi através da vidraça, quando Zelda, uma das minhas irmãs as colocou no assento traseiro do DKW Vemag; essa história de amor continuaria, o conto das bengalas, provavelmente ganharia uma linguagem universal; alguém reforçaria que, os sonhos, as paixões e o amor não te deixam envelhecer. Doralice acompanhada por Miquica, a cadela vira-lata, corria numa praia, os cabelos ruivos ao vento no limiar de sua adolescência; dançava numa festa, esbanjando sensualidade num evento familiar no auge de sua juventude, ou simplesmente encantadora, vestida de noiva no altar casando-se com Dionísio, o meu melhor amigo; assim três meses depois eu casaria com Denise sua irmã, apaixonada por Dionísio; sabe aquele negócio de João amava Maria, que amava Joaquim, que amava... penso que são desencontros, uma prova, uma gincana a que nos submete o amor, ou só um capricho da paixão, um orgulho bobo por uma birra qualquer que a juventude com o poder de seus encantos usa como uma arma, quando seria menos doloroso um punhal. Mas o tempo... o tempo nos faz perceber a beleza dos crepúsculos. A empunhadura do mogno me fazia imaginar oscilações entre brisas e tempestades que castigam as florestas; por décadas os tons dos ocasos e o calor de suas luzes compuseram aquela madeira, ninhos de aves foram abrigados, insetos cumpriram com suas tarefas na constituição da vida do ecossistema. madrepérola tinha o mistério dos mares, o poder dos deuses e mantivera equilibrado o corpo de Doralice; mas agora, algo bem distante sussurra uma melancolia, as lágrimas nos olhos da ruivinha e nos meus entes queridos me dizem que somos personagens figurantes de um ato teatral que chega ao seu final. Mogno e Madrepérola apoiarão outros corpos, ávidos por amor e esgotados pelo tempo, serão testemunhas silentes da paixão, e assim o conto das bengalas continuarão marcando os passos de outros figurantes, aqueles que não desistiram da paixão, do amor, dos seus sonhos e da vida.
As vezes acho que só precisava entrar no carro e andar até não poder mais pro mais longe que puder.
Em uma época
tão acelerada,
busco o encontro
do momento.
Na busca das memórias
acho o aprendizado em
me manter aprendiz.
Celebro meu ontem, vivo o agora, e me preparo para a surpresa chamada amanhã.
Sou grata a toda Vida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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