Científico
Só existe Fake News porque existe gente cuja a essência, cientificamente identificada como humana, também é Fake.
Só quero que veja o mundo cientificamente. E aí vai perceber que todas essas maluquices têm uma explicação muito mais realista.
A galinha que bota mais, bota mais enchendo o sai das outras: isso foi observado cientificamente. Alguma similaridade com humanos? O problema do medíocre é que tenta fazer os outros serem igualmente medíocres, como regra de aceitação e colaboração.
A ciência Criacional considera que o ser humano evoluiu e precisa de uma visão mais científica da Bíblia.
Teoria da conspiração e teoria científica possuem as mesmas origens, e podem ser facilmente confundidas. Somente pessoas treinadas conseguem separar de forma eficiente pseudociência da ciência.
É cientificamente comprovado que o álcool não altera a personalidade de ninguém, ele revela quem de fato o indivíduo é.
Entre treinos duríssimos, sparring, brigas, aulas de psicologia, artigos científicos e livros. Entendi que a luta em si, é pura Arte da Guerra. Além do fator físico e técnico, existe também um jogo mental - fator psicológico que envolve estratégias de combate.
Aí é que entra a ciência do esporte!
Proclamo Jesus como filho de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem ele é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua vida é divina, e foi dito com razão que existem equações morais assim como existem equações matemáticas.
Há dois tipos de mentalidades.
Uma Religiosa criacionistas e a outra evolucionistas e cientifica.
O ser humano é o único animal que não sabendo governar a si próprio, precisam de serem governados por outros.
Se existem idiotas no PODER é porque os que os elegem fizeram para estarem muito bem representados.
#DEUSESNAOEXISTEM
Ateu desinformado: “O Cristianismo é inimigo da ciência”.
Cristianismo: “vocês, ateus cientificistas acreditam no big bang proposto por um padre (Georges Lemaître), acreditam na teoria da evolução proposta por um teólogo (Charles Darwin), acreditam no método científico proposto por um cristão (Roger Bacon) e usam computadores graças a um apologista cristão
(Charles Babbage)”.
Fechando com Louis Pasteur: Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.
A justificativa cientifica mental, paranormal e ufológica sempre será equívocos desnecessários perante todos os fenômenos religiosos e espiritualistas.
A publicação das pesquisas científicas são como uma corrida armamentista onde poucos se preocupam de fato com o que se faz, o cuidado, o tempo vêm sendo ignorados, pois o que demonstra ser valioso é a quantidade e não a qualidade das pesquisas e isso deve mudar.
Vejam bem o que fiz: eu fui buscar defesas científicas para o íntimo, o psíquico, para conciliar a pessoa de dentro com a de fora. Fui procurar na sociologia a explicação para questões de status social. E na psicanálise, proteção para a expectativa de rejeição. Essa é a minha história.
Como muitas coisas na história, a História Científica também teve os seus começos pequenos, por vezes mesquinhos, as suas concessões ao poder, suas articulações a projetos de dominação, suas acomodações, ambiguidades, hesitações e recuos. Seja através do Positivismo ou do Historicismo, podemos vislumbrar o curioso paradoxo de que a ‘revolução historiográfica’ do século XIX não deixa de ter em seus inícios alguns aspectos bastante conservadores. Seu mundo contextual será o do assentamento da burguesia pós-revolucionária no poder, após os fracassos do projeto mais radical da Revolução Francesa e da derrocada definitiva da expansão napoleônica, sem mencionar o contexto decisivo da consolidação dos grandes estados nacionais que precisavam agora exercer um controle mais efetivo sobre a sua população, sobre o seu território e sua imagem.
O ambiente político e social que oferecerá uma confortável base de assentamento para o novo tipo de historiografia é aquele gerado pelo compromisso entre a burguesia industrial, as monarquias constitucionais e os setores aristocráticos que conseguiram se adaptar à nova sociedade industrial, de modo a conservar ao menos alguns privilégios. Além disso, de agora em diante já não será mais possível, à nova coligação de poderes políticos, ignorar os setores populares, ao menos como uma força social que precisa ser adequadamente manipulada e conduzida. Os sistemas disciplinares e as tecnologias de controle precisarão ser cada vez mais aperfeiçoados, de modo a atingir maior eficácia com mais sutileza. Mais do que nunca, o Poder precisa se assenhorear do Discurso. Éneste grande contexto que a nova historiografia encontrará seu especial momento de fecundidade, e as possibilidades de estender sua permanência para o futuro.
É claro que, ao lado destes começos pequenos e por vezes mesquinhos, a nova História Científica também surge em um momento histórico no qual começam a aflorar pequenas centelhas de esperanças partilhadas pelos mais diversos grupos sociais que haviam conseguido se fazer ouvir nos movimentos revolucionários iniciados na França e nos Estados Unidos da América, e que depois se expandem para o resto da Europa e para a América Latina. Vive-se também, neste momento, uma nova fase de confiança no Progresso da humanidade, tão bem expresso pelas novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. A História Científica, se de um lado se liga à realidade política através de liames por vezes conservadores, é por outro lado um produto da segunda Modernidade europeia.
[texto extraído de 'Teoria da História, vol.2 - os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, p.12-13].
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