Ciências Sociais
“Aqui, como nas ciências naturais, confirma-se a lei constatada por Hegel, lei segundo a qual simples mudança na quantidade, depois de certo grau, acarretam diferenças na qualidade” (História da Burguesia Brasileira)
"'Ciência' é um ideal de conhecimento. Cada praticante de uma das ciências tem de provar que aquilo que ele faz está à altura desse ideal, em vez de utilizar o prestígio do ideal como manto embelezador daquilo que ele faz."
As ciências passaram a existir a partir do momento que elas foram observadas e catalogadas nos seus resultados. Assim, a ciência vem sendo paulatinamente descoberta. Para atender às suas necessidades, o homem tem “inventado” meios, produtos e apetrechos para servi-lo. Como uma religião não é uma ciência, seria, então, um “invento”... invento para satisfazer suas indagações místicas e existenciais?
Eu aprendi que a sala é um laboratório de Ciências e cabe a cada professor pesquisar cada cabecinha de suas crianças e começar uma investigação quase que policial. Assim, eu fiz mesmo sem saber o que eu fazia, mas a cada resposta positiva eu me enchia de vontade.
Em geral gostamos das ciências exatas. Dizemos que não, mas as amamos de paixão. Muitas vezes, gostaríamos que o amor tivesse uma fórmula, ao melhor estilo Viéte ou Bhaskára onde o amor fosse o resultado de uma conta com carinho mais respeito ao quadrado divido pelo número de dias convividos. Mas não. O fato é que, no amor, cada um tem a sua fórmula. E igualar as equações... Se na matemática já é difícil, imagina na vida.
Surge o mundo, surge o tempo e o espaço
Surge o homem, a escrita e as máquinas
As ciências, as crendices, o colapso
Surgem teses, teorias e as práticas
Os discursos, os poemas de paixão
Os poetas, os atores de então
Fazem versos, desafiam os doutores
Quem quiser ser poeta, use a mente
Desafie a si mesmo, vá em frente
Se entregue sem temer aos seus amores
O big-ban não criou o mundo! Mas criou matérias chatas como: Ciências, Física, Matemática e História.
Na maior parte das ciências, uma geração põe abaixo o que a outra construiu, e o que a outra estabeleceu a outra desfaz. Somente na Matemática é que cada geração constrói um novo andar sobre a antiga estrutura.
Os árabes antes do islamismo eram um povo nômade e que nas ciências eram pouco notados, mas com Maomé os árabes criaram uma civilização gloriosa.
é mais fácil fazer uma criança entender a ciências quânticas que fazer o tolo mudar o seu caminho e uma pessoa teimosa mudar de ideia ou reconhecer seu erro
Na mesma velocidade que vejo surgir novas leis, novos códigos, novas ciências e até novas crenças morais, que a grande maioria chama de "soluções" para a humanidade, vejo a sociedade se perdendo em seus valores e caminhando pra autodestruição. Enquanto isso a política moderna, que pra mim (e obviamente só pra mim) mais parece com um adolescente mimado que bate na mãe velha e a chama de ultrapassada, intitulam essa sociedade como "Evoluída".
Jeremy Bentham dividiu as ciências em 'cenoscópicas' e 'ideoscópicas'. Ajustando um pouco as definições, digo que as primeiras estudam a realidade tal como ela se apresenta à experiência comum da espécie humana, as segundas a realidade tal como aparece segundo os recortes especializados que a tornam acessível aos métodos das várias ciências.
Os que estudam a ciência política ou, em geral, as ciências sociais só pelo ângulo ideoscópico cometem erro após erro, e nunca se emendam.
Mas a preparação do intelecto para as ciências cenoscópicas nada tem a ver com a educação científica habitual e especializada. Ela passa pela impregnação imaginativa do estudioso no 'senso comum', no modo como as pessoas de carne e osso vêem as coisas na sua experiência concreta.
É toda uma disciplina da percepção, do sentimento, da imaginação, em suma: da alma.
Essa é uma das normas básicas que orientam o COF. Tê-la aprendido faz com que os meus alunos acertem em suas análises políticas cem vezes mais que os opinadores jornalísticos e acadêmicos usuais.
Minas Gerais é berço de riqueza das ciências jurídicas; de Além Paraíba a Teófilo Otoni há sempre motivos para enaltecer a essência da construção jurídica com promoção de direitos humanos; haverá sempre um Menino do Mucuri com amor exuberante ao garantismo penal.
A Executiva Nacional dos Estudantes de Ciências Econômicas me dirigia, ainda em janeiro, convite para conferência e diálogo com os calouros de todas as Faculdades de Ciências Econômicas de São Paulo; o tema ficaria à minha escolha, mas sugeriam, entre outros, os seguintes: "A realidade brasileira", "Perspectiva de emancipação", "Amazônia". Não me foi possível, por motivos óbvios, aceitar esse convite
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 225
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