Cidade pequena

Cerca de 124 pequena Cidade

Nossa pequena cidade
Foi afetada com a pandemia
O silêncio dos palhaços
Estampou nossa Alegria
O vírus em cada Avenida
O aperto de mão agora
É um gesto de dor e agonia

Mortes em noticiários
Fome em casa de família
Falta do pão de todo dia
Lotações em hospitais públicos
Pais entrando em surto
Sociedade não respeita
O surdo e chama o
Cego de inútil
Nossa Bandeira manchada
De vergonha e dor
A escravidão terminou
Mas o preconceito só aumentou

Mais o tempo bom nascerá outra vez
Temos que acreditar em nossa nação
Existem pessoas boas
Com um bom coração

O amor tem uma porta aberta
O amor nascerá em plena primavera
O amor será arma contra pandemia
As crianças irão apertar nossa mão
Com harmônia e alegria

Espere por mim ainda
O dia não acabou apenas
É um recomeço vamos voltar
Em Janeiro e pensar Grande
Não briguem apenas ame.

Murilo Soares.

Inserida por Murilo_Soares

“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”

Inserida por Peralta71

Se a gente se unir, a ratoeira vai ficar pequena. E a cidade inteira vai entrar em choque de medo com a nossa revolução. Porque a gente existe. E a gente vai lutar por justiça.

Inserida por pensador

Sad boy, coitado , não e a palavra certa, entendimento de uma pequena cidade, acolhedora e de bom coração faz parte da caneta que fica no papel marcado já que toda besteira virou moda to fazendo essa uma,1 2 3 pra coleção de retardados. do youtube, pra ficar famoso e ser reconhecido vou contando minha historia. kqkqkqkq

Inserida por walace_caue

A professora que não mordia

Lá, numa pequena cidade no Sul do país, num minúsculo bairro, em uma escola miúda,com um pequeno número de professores, com pouquíssimos recursos, uma professora brava, sempre irritada; cansada de seu trabalho, desgastada pela carga que há anos lhe pesa sobre os ombros.
Por causa do desgaste ela sempre desconta a sua ira em alguém. Hoje a vítima foi a merendeira. Dona Nilda, como é chamada a professora, queria uma xícara para beber café.

Como já se sentia postergada quanto ao horário de ir à sala, proferiu seus impropérios, e, com palavras que não consigo escrever, porque estão todas no aumentativo, maltratou a coitadinha da Dirce. Depois pediu desculpas, disse que estava nervosa. Mas todos sabem que ela o faz rotineiramente. Ela sempre maltrata as pessoas e depois dá uma de vítima. Aí vem e pede desculpas, e age como se nada tivesse acontecido.

Hoje ela ultrapassou os limites. Sempre me dói muito observar a forma que ela trata aquele menino lá do outro canto da sala; ela grita muito com ele, de forma agressiva, embora seja muito quieto. Hoje ela perdeu toda a paciência, e, quando eu olhei para o menino, ele estava vermelho, parecia um pimentão, os cabelos arrepiados de tanto ele mesmo puxar. Os gritos da professora Nilda ecoavam por toda a escola, e, a cada grito eu sentia mais medo, imaginava-me no lugar daquele menino, que já tinha dificuldade quanto a assimilação, e
com os gritos, tenho certeza que os ecos não o permitem dormir. Na hora eu tremia todo, temia que um daqueles gritos passasse perto de mim, afinal, até agora tenho visto a impaciência da professora, e imagino que, caso eu erre, ela não pensará duas vezes antes de gritar perto dos meus ouvidos.

Eu nunca falei com ela, nunca ousei encará-la. Meu medo nunca permitiu. Na hora de ir ao banheiro, sempre espero por um descuido dela, saio de fininho, corro parecendo um fugitivo policial, fico em silêncio pelo corredor para não chamar a atenção de ninguém, infelizmente não tenho um amigo que me dê cobertura enquanto fujo. No retorno, venho em silêncio, espero por um novo descuido, e entro para o meu lugar, como se nada tivesse acontecido.
Nessa hora, geralmente ela está de costas. Ainda bem que não usa óculos. Não há riscos de me ver refletido nas lentes. Hoje ela está terrível, e eu, apertado. Os gritos dela não cessam. Em um momento de tensão ela deu um murro na mesa, e xingou alguém. Eu não sei a quem, mas ouvi, ela xingou!

Esperei o descuido, não aguentava mais. A necessidade de ir ao banheiro era muito grande. Então, preparei-me para fazer-me um ninja. E ela começou a escrever no quadro.

Chegou a hora de agir. Mas ao chegar na porta os braços dela, enormes, me alcançaram, me seguraram na altura dos cotovelos.

-Opa!!! Onde o senhor pensa que vai?- Ela perguntou olhando nos meus olhos, eu, pela primeira vez na vida olhei para ela.

-Vou ao banheiro. Respondi com voz quase inaudível. -Ao que ela me disse:
- Precisa pedir. Não há que ter medo. Dessa vez você vai, mas na próxima vez terá que falar comigo, eu não mordo...

Olhei bem, e pensei comigo:- Só falta morder agora; se está difícil aguentar os gritos, imagine uma mordida.

Inserida por EvertonArieiro

Muzambinho

terra de gente que vive sorrindo
cidade tão pequena
mas com almas tão serenas.

Lugar de gente de bem
quem conhece,vai além
gente simples,de coração nobre
cidade do carnaval,
festa em alto astral

Me diz?!
Quem nunca foi rezar lá na matriz,
ou visitar o chafariz

Quem não sente saudades daquele delicioso doce de leite
temos também o instituto,
um bom lugar para se "colher bons frutos"
É muzambinho ....
para muitos, é lembrança,
de uma doce infância...

Inserida por arantesgiovani

Muzambinho:
Terra de gente que vive sorrindo
Cidade tão pequenas
Mas com almas tão serenas.
Lugar de gente de bem,
Quem conhece, vai além...

Inserida por arantesgiovani

⁠Doce vida
Vasto céu
Imenso universo
limitada cidade
pequena casa
minúsculo quarto

Inserida por YoriaMiura

⁠Ela assim sempre reclamava da vida:
"Meus problemas são como cidade pequena...
Tudo o povo se mete e aumenta"

Inserida por JorgeJacinto

Enquanto as cidades grandes afastam as pessoas, as pequenas aproximam. Essa é vantagem de viver em uma cidade pequena.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠Minha casa na cidade,
é pequena e agradável.
Só não comporta muita gente
mas cabe os seis se ficarmos bem juntinhos.
Na minha casa não falamos alto,
assim todos ficam confortáveis.
Meu chalé em breve será no campo.
Na cidade só mansão;
Um espaço para brincar, andar de patins e bicicleta.
Vou sentar em uma poutrona moderna de aspecto envelhecido, olhar eles brincar e até ler um livro ,contruir meus planos.
Amanhã eu sempre quero estar melhor que hoje.

Inserida por Silva_Debora_Santos

⁠Em uma terra longínqua, havia uma pequena cidade. Cidade que tinha várias pessoas e que tinha várias casas. Em meio a estas casas havia uma que ao longe saltava aos olhos. Era a única sem cor, porém a que tinha mais flores.
Nesta velha casa sem cor e visitada por poucos morava uma velha. Velha que se alimentava de brotos e bebia os raios do sol. Todo o dia saia à noite para apreciar as estrelas. Necessitava das estrelas. Acreditava que as mais bonitas e cintilantes eram pessoas queridas que tinham lhe deixado. Seus dias passavam, as horas corriam e tudo permanecia inerte. E pensar que anos atrás sua casa era cheia de filhos, de amigos e de luzes que cresceram e dissiparam dela como a sua mocidade.
O relógio marcava três, quatro, cinco horas e a velha olhava. Olhava mais não via. Sentada em sua cadeira aquecia-se com suas lembranças. Lembrou de sua infância de seu casamento, de seu primeiro filho. Lembrou dos sentimentos eufóricos de outrora, lembrou… Apenas lembrou.
Adormeceu assim nas terras de sua memória. Viu-se jovem novamente, os filhos pequenos pedindo-lhe amor. E ela vos dava amor e recebia amor. O marido fazendo-lhe surpresas, os amigos reunidos em dias de feriado, o velho pôquer na sala de jantar. De repente todas as chaminhas se foram apagando; o calor também partiria. Ela expirou.

Inserida por alexdouglascosta123

⁠Em cidade pequena
Qualquer esbarrão
Afeta direto o coração
Vale a pena ser frio
E não acreditar, em quem optou por um desvio.
Cai com tanta pressão,
Que naquele rolê experimentei a depressão.

Sozinho mesmo rodeado,
Não importando quantas pessoas se tem ao lado

Guaratinguetá, 21 de Janeiro de 2023

Inserida por leoopro

⁠142 anos da Cidade

Uma cidade pequena
Mas de um povo gigante
Das praças ao mirante
É possível ouvir uma canção
Seja ela nova ou não
Cachoeira é uma cidade a se guardar no coração.
As margens de um grande rio
Aqui a fé é sempre presente, faça calor ou frio.

Cachoeira Paulista, 09 de Março de 2023

Inserida por leoopro

Na cidade pequenininha, havia uma casinha
Na casinha tinha uma pequena arvorezinha.
A arvorezinha deixou de ser pequenina
E virou um pé de bananinha.

Inserida por nemethrafaelprochask

"Nasci em uma pequena cidade do Ceará, em 19 de maio de 2007, e desde criança sempre me interessei por computadores. Passava horas na frente do computador, aprendendo tudo o que podia sobre sistemas operacionais, programas, jogos e linguagens de programação. Aprendi a digitar sem olhar e a me mover rapidamente pelo computador. Construir videogames do zero e montar computadores era algo que me fascinava.

Apesar de ser uma pessoa mais reservada e tímida, fiz amizades incríveis online, especialmente através do Discord. Minha paixão por ciência, espaço e ficção científica me levou a ler vários livros e assistir filmes relacionados a esses temas.

Hoje, com 15 anos, tenho muitos sonhos e planos para o futuro. Um deles é ter meu próprio computador gamer, que me permita jogar tudo o que quiser e trabalhar em projetos mais complexos. Também gosto de escrever e desenhar, especialmente personagens de animes e cartoons. Sou um "técnico de computador" autodidata, que conserta computadores quando necessário, e estou sempre procurando aprender mais sobre hardware e software.

Além disso, sempre tive um amor pela pesca, algo que desfrutei em minha infância. Quando tiver mais estabilidade financeira, quero voltar a pescar com amigos que farei em trabalhos futuros. Tudo isso faz parte da minha jornada de vida e estou animado para ver o que o futuro me reserva."

Inserida por EdvandoSousa24x

⁠Casamento nas Estrelas

Era distante a cidade,
Assim, tão quanto pequena,
Tudo era tranquilidade,
Desde a brisa ali serena,
E na Vila da Bondade,
Tudo cheirava açucena.

Moravam na mesma rua,
Eram ainda tão crianças,
O menino era aventura,
Brincadeira de balança,
Fazia seu mundo a lua,
Quando da terra a esperança.

Cada dia que passava,
O menino ia se encantando,
Quando a menina o esperava,
Na janela e ele passando,
E Por vezes implicava,
Quando estava demorando.

Um sentimento crescendo,
Inundava o coração,
E talvez fortalecendo,
O amor ou sua ilusão,
Mas estava obedecendo,
Que era pura intuição.

Anos se prolongaram,
ele rapaz, ela moça,
Então se prepararam,
Para viver outras coisas,
Sonhos concretizaram,
Feitos como em nova força.

Na reaproximação,
A presença assim mais forte,
Mudou o bater, coração,
Mostrando algum outro norte,
O qual era indicação,
Sinal agora de sorte.

Ali surgiu outro olhar,
Havia agora um desejo,
Estavam por revelar,
Quem sabe esperando o beijo,
Sentir que fazem sonhar,
E desfazendo os seus medos.

Hora que decidiram,
Por mudar as suas vidas,
Não obstante descobriram,
Onde reside a alegria,
Enquanto refletiram,
Quando antes nada existia.

Veio a esperada união,
De quem nunca deveria,
Passar por separação,
Contudo, assim é a vida,
Amor vem à gratidão,
Sendo batalha vencida.

Voaram feito vento, anos,
E ali só crescia o amor,
Cada dia eternizando,
Sentimento de valor,
Graças, família aumentando,
Sendo vovó e vovô.

Quando se vive no Amor,
O tempo é menestrel,
Ensina viver a dor,
Descoberto de seus véus,
Começa na terra o amor,
Se imortaliza no céu.

Inserida por JorgeJacinto

⁠Em busca de novos horizontes: a lição do pescador
Havia uma pequena cidade à beira-mar, onde viviam pescadores que dependiam do mar para sustentar suas famílias. Um dia, um jovem pescador chamado Pedro decidiu sair para pescar em seu barco, na esperança de conseguir uma boa quantidade de peixes para vender no mercado.
Pedro remou por horas, lançou suas redes e esperou ansiosamente por uma grande captura. No entanto, para sua surpresa, as redes voltaram vazias. Ele tentou novamente, mas o resultado foi o mesmo. Pedro começou a se sentir desanimado e frustrado, pensando em desistir.
Foi então que um velho pescador chamado João se aproximou de Pedro e perguntou o que estava acontecendo. Pedro compartilhou sua decepção e desânimo, dizendo que o mar parecia ter secado de peixes.
João sorriu e disse: "Pedro, deixe-me contar uma história. Havia uma vez um pescador que enfrentou a mesma situação que você. Ele também ficou desanimado e pensou em desistir. Mas, em vez disso, ele decidiu remar para além das águas rasas e conhecidas, explorar novas áreas e tentar diferentes técnicas de pesca."
Pedro ficou intrigado e perguntou: "E o que aconteceu com esse pescador?"
João respondeu: "Esse pescador descobriu que, para além das águas que ele já conhecia, existia um vasto oceano repleto de peixes. Ele aprendeu a se adaptar, a ser persistente e a explorar novas possibilidades. E assim, ele encontrou o sucesso que tanto buscava."
Pedro refletiu sobre as palavras de João e decidiu seguir seu conselho. Ele remou para além das águas conhecidas, explorou novas áreas e tentou diferentes técnicas de pesca. E para sua surpresa, Pedro começou a ter uma grande captura de peixes.
A parábola do pescador ensinou a Pedro uma valiosa lição: nem sempre encontramos sucesso onde estamos acostumados a procurar. Às vezes, é necessário sair da zona de conforto, explorar novas possibilidades e persistir diante das adversidades. Assim como o pescador, Pedro descobriu que a mudança de perspectiva e a busca por novas oportunidades podem levar ao sucesso e à realização de seus sonhos.

Inserida por joao-simas

⁠Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.

Inserida por Douglasabreupestana


Era uma vez, em uma pequena cidade, um grupo de amigos chamados Lucas, Pedro, Sofia e Marina. Eles eram inseparáveis e estavam sempre juntos, compartilhando risadas e aventuras. Eles eram conhecidos por sua amizade verdadeira e por serem pessoas bondosas, cheias de valores.
Certo dia, enquanto caminhavam pela floresta próxima à cidade, encontraram um mapa antigo e misterioso. Parecia ser um tesouro escondido, mas o mapa não estava completo. Decidiram embarcar em uma jornada emocionante para encontrar as peças faltantes e desvendar o segredo do tesouro.
Durante a busca pelas peças do mapa, os amigos enfrentaram diversos desafios. Em cada obstáculo que encontravam, eles percebiam a importância dos valores que os guiavam. Lucas era corajoso e sempre encorajava seus amigos a não desistirem. Pedro era leal e nunca abandonava seus companheiros, mesmo nas situações mais difíceis. Sofia era gentil e sempre ajudava os outros, mesmo quando isso exigia sacrifícios. E Marina era generosa, compartilhando o que tinha com aqueles que precisavam.
Conforme a jornada avançava, os amigos percebiam que o verdadeiro tesouro não era algo material, mas sim a amizade e os valores que possuíam. Eles se apoiavam mutuamente, superavam as adversidades e aprendiam lições valiosas ao longo do caminho.
Finalmente, após muita dedicação e trabalho em equipe, o mapa foi completado. Os amigos seguiram as indicações e chegaram a um lindo jardim secreto. Lá, encontraram uma estátua de ouro que representava a amizade e os valores que haviam compartilhado durante a jornada.
Ao se depararem com a estátua, Lucas, Pedro, Sofia e Marina perceberam que a verdadeira recompensa não estava no tesouro em si, mas sim na experiência vivida juntos. Eles se abraçaram emocionados, sabendo que haviam fortalecido ainda mais sua amizade e que aqueles valores seriam para sempre a base de suas vidas.
A história dos amigos espalhou-se pela cidade, inspirando outros jovens a valorizarem a amizade verdadeira e a cultivarem valores importantes. Lucas, Pedro, Sofia e Marina se tornaram exemplos para todos, mostrando que quando nos apoiamos e compartilhamos valores como coragem, lealdade, gentileza e generosidade, podemos superar qualquer desafio e encontrar tesouros verdadeiros em nossas vidas.
E assim, os amigos continuaram suas aventuras, enfrentando novos desafios, sempre unidos pelo laço da amizade e guiados pelos valores que os tornavam especiais.

Inserida por BedTom

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