Cidade

Cerca de 3520 frases e pensamentos: Cidade

Não tem livrarias nesta cidade. E talvez não tenha nenhuma livraria neste mundo inteiro. Sem livrarias, não tenho como conseguir livros. O que fazer? Vou ter que fazer os meus, oras!

Inserida por pensador

PI-BI 540

Cidade
Está
Deserta


Vírus
Político

Inserida por SednanMoura

Nova casa , Novo bairro Nova cidade Novo começo?
Onde estou que eu não reconheço?
Quem são os transeuntes a passar pela porta
Quem são os ouvintes atentos da nossa vida torta
Onde estão os amigos que com custo conquistei
Foram deixados para trás
Há umas duas ou três rodoviárias que parei
De cidades que eu realmente nunca visitei.
Puxa que vida legal!
Dizem aqueles a qual profundamente invejo
São as crianças que levam uma vida normal
Desde que nasceram vivem sobre o mesmo teto ...

Inserida por pamela_pacheco

"Nasci em uma pequena cidade do Ceará, em 19 de maio de 2007, e desde criança sempre me interessei por computadores. Passava horas na frente do computador, aprendendo tudo o que podia sobre sistemas operacionais, programas, jogos e linguagens de programação. Aprendi a digitar sem olhar e a me mover rapidamente pelo computador. Construir videogames do zero e montar computadores era algo que me fascinava.

Apesar de ser uma pessoa mais reservada e tímida, fiz amizades incríveis online, especialmente através do Discord. Minha paixão por ciência, espaço e ficção científica me levou a ler vários livros e assistir filmes relacionados a esses temas.

Hoje, com 15 anos, tenho muitos sonhos e planos para o futuro. Um deles é ter meu próprio computador gamer, que me permita jogar tudo o que quiser e trabalhar em projetos mais complexos. Também gosto de escrever e desenhar, especialmente personagens de animes e cartoons. Sou um "técnico de computador" autodidata, que conserta computadores quando necessário, e estou sempre procurando aprender mais sobre hardware e software.

Além disso, sempre tive um amor pela pesca, algo que desfrutei em minha infância. Quando tiver mais estabilidade financeira, quero voltar a pescar com amigos que farei em trabalhos futuros. Tudo isso faz parte da minha jornada de vida e estou animado para ver o que o futuro me reserva."

Inserida por EdvandoSousa24x

O bom da história é que ela sempre tem um lado concreto: você pode fazer a história da sua cidade e está criando algo inovador. É difícil fazer coisa nova em outros campos.

Boris Fausto
HAAG, Carlos. Boris Fausto: A história por puro prazer. Pesquisa Fapesp, fev. 2011.
Inserida por pensador

⁠Ontem resolvi viajar pra dentro de mim mesma.
Nessa viagem as ruas da cidade eram sem nomes e com muitas curvas.
Todas tinham placas escritas apenas: Siga em frente...

Inserida por VeluBA

⁠Desejo de eleitor/munícipe de Fátima/BA a partir de 2021:

Ter atendimento eficiente na cidade onde moro e pelo SUS, sem ter que ir buscar esse direito em outras cidades, como exige a Lei 8080/90 no seu Art.5º.

(Parte VII)

Inserida por vicente_culino


RINÓPOLIS - a cidade da minha infância; sem metrô, nada de relevância.
Na balaústra do portão, o padeiro deixava o pão; apertava a buzina estridente, fixada na carroça azul, com a mula amarrada na frente.
Às seis da tarde, via a noite chegando, ao som do sino tocando, meu pai na Belina chegando.
A área comercial, tinha o bêbado oficial. Dormia ao chão atirado, com repulsa social; às vezes falante, em outras deprimido, mas por todos conhecido.
Quando ligava o auto falante, e tocava a `Ave Maria`, de longe já pressentia: alguém havia partido. Era hora de silencio, pra saber do falecido.
Sorridente ou infeliz, aos domingos de forma sagrada, o povo cercava a matriz. Grande era a movimentação, o padre Miro finalizava o sermão, os bancos eram disputados, e os diálogos encetados.
O cardápio era bem limitado: sorvete, pipoca ou amendoim ensacado (cru ou torrado).
Dali um dia parti, para um rumo desconhecido; vinte anos mais tarde voltei, quando então me assustei, com o que tinha acontecido - era um filme repetido.
Tudo estava no mesmo lugar. O velho taxista, com seu Fusca foi me buscar.
Achava a vida meio parada, mas na verdade, era apenas descomplicada.
Era um tempo de buscar o barulho, o tumulto, agitação, progresso e competição.
Agora, sinceramente, confesso: hoje penso no regresso. Com o passar dos anos, se descobre que a vida, quando corrida, passa rápido e despercebida.

Inserida por Peralta71

⁠Em um dia chuvoso, tomei refúgio no único bar aberto da cidade,
Lá encontrei um velhinho sentado que sozinho estava bebendo,
Me convidou para sentar em sua mesa, dividindo comigo um copo de sua cerveja,
Dizendo que havia uma história para me contar.

Tudo começou em meados dos séculos passados, época dos românticos apaixonados,
Das invenções e criações.

Havia um garoto que trabalhava em uma fábrica,
todo dia ele tinha que girar um parafuso, em uma esteira sem fim, vem um vem dois vem três parafusos a cada segundo,
Parece louco ou talvez um pouco confuso,
mas tudo que esse menino sabia era apertar um simples parafuso.

No meio de toda essa confusão, havia uma garota, a filha do patrão,
Ela vinha com uma jarra cheia de água, para ajudar todos a quem necessitava,

Ele nem sequer tinha sede, mas pedia um copo cheio de água,
Só para ver ela sorrindo enquanto a água no copo derramava,

Ela tinha um sorisso lindo que o deixava todo perdido ou quem sabe apaixonado,
Mas quem ligaria para um mero funcionário?

A garota seguiu a linha de produção e o menino voltou ao seu trabalho,
apertando os parafusos com um simples sorriso,
o patrão passou e disse:
"Que bom que está gostando, amanhã você tem mais serviço!".

Todos os dias pareciam iguais,
As máquinas ligavam,
A sirene soava,
A esteira andava,
Os parafusos apertava,
A filha do patrão passava,
Ela sorria e ele se perdia.

Até que um dia estranho tudo mudou,
A máquina não ligou,
A sirene nao soou,
A esteira não andou,
Estava sozinho sem entender nada,
ele entrou na fábrica errada?

O garoto deslocou-se até os interruptores e ligou a energia,
As máquinas fizeram um barulho e a esteira começou girar e os parafusos aparecer,
Aproveitando-se daquele estranho momento para então buscar conhecimento,
Resolveu seguir a linha de produção.

Passou pelo primeiro setor a qual ele já conhecia e adentrou no segundo setor,
A esteira estava mais rápida e carregada,
Sem nenhum tipo de ajuda ou manual,
o menino tentou montar aquele estranho objeto ao lado dos parafusos,
Apertou ali, girou lá, puxou aqui,
depois de muitas tentativas fracassadas, o objeto encaixou e o garoto sorriu, pois ele finalmente conseguiu!
Soltou o objeto estranho na esteira e prosseguiu para o próximo setor determinado a chegar no final.

No terceiro setor a esteira estava muito devagar, quase parando, lá estava seu objeto lentamente chegando.

Não havia nada para montar ali,
Apenas a esteira indo cuidadosamente devagar à um tonel enorme escrito "Lixo".

Resolveu seguir para o quarto setor,
E para sua surpresa?
Era exatamente igual ao primeiro.
Tão igual que tinha vários armários no canto meio empoeirados,
Em um deles havia seu nome.
O garoto deu a volta na fabrica,
Só então percebeu que de garoto ele não tinha nada.

Olhou no espelho e não se reconheceu,
Barba branca, cabelo grisalho e uma bengala em sua mão direita,
Se perguntava quando foi que ela apareceu ali.
O garoto demorou a vida toda para chegar ao fim da fábrica, para só então perceber que gastou todo seu tempo fazendo absolutamente nada.

Então eu perguntei ao velho,
" E a filha do patrão onde está?"
O velho com um sorriso respondeu,
" Essa não é uma história de amor,
E sim de um cara que acordou para a vida quando já não lhe havia mais tempo nela".

O copo por fim estava vazio,
Junto com a chuva que havia cessado,
Me levantei e agradeci a cerveja ao velho grisalho,
"Obrigado, mas vou voltar ao meu trabalho".
O mesmo despediu-se com um sorriso triste em seu rosto surrado,
Pois via a si mesmo cometendo os mesmos erros do passado.

Inserida por willianmenin

⁠A cidade é cinza, sua vida não.

Inserida por foimauo

Tem um poema de Kaváfis… O título é "A Cidade". Fala de viajar, de mudar de lugar. Como se a mudança ajudasse a resolver os problemas. Mas não adianta, porque os problemas estão dentro de nós e eles nos acompanham.

O Jardim de Bronze (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Faço rima pela minha cidade,
Faço rima pela minha liberdade em vão, todos dirão,
Você não consegue dei a volta pra cima e falei ganhei por isso então..

Inserida por vera_horacio

⁠É mais facil eu mudar de cidade mudar de igreja mudar o ambiente que vivo abandonar tudo de que parar de servir a Deus e voltar para o mundo!

Inserida por pedro_gabriel_6

Agudos, a cidade que nós amamos. Agudos, parabéns por mais um ano!

Inserida por DanielChrystianno

⁠Vou vagando na noite estrelada da minha imaginação.
Noite que brilha na esplendorosa cidade do meu sonho.
As estrelas dançam no céu da minha mente.
E iluminam o caminho que eu quero trilhar.

Nessa cidade de sonhos e fantasia.
Eu encontro a liberdade de ser e criar.
Onde a imaginação não tem limites.
E os sonhos se tornam realidade.

Vou vagando nessa noite estrelada.
E encontro a magia que eu procuro.
No brilho das estrelas e na beleza da noite.
Eu encontro a inspiração que me faz sonhar.

Maria Bueno 2025.

Inserida por buenomaria67

⁠Dependendo de quanto dinheiro você tem, essa cidade continua parecendo uma corte entupida de fofoqueiro.

Os Donos do Jogo (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

O impossível é uma cidade minúscula, inabitada e quase que extinta dentro das pessoas aonde mora o conhecimento e a sabedoria de Deus.

Inserida por rafaelfigueiredo

Goioerê é uma cidade que já teve uma população avolumada por circunstâncias outras as pessoas se viram obrigadas a deixar a cidade, aos finais de ano muitos retornam para rever a família e amigos e até mesmo a cidade, gerando renda ao comércio e receita ao município, portanto no meu entendimento não há que se falar em custo avantajado, levando em conta o seleiro de talentos que temos, uma casa de cultura que em tempos memoriais dispunha de toda uma estrutura para apresentar os talentos prata da casa, sem mencionar o desinteresse com o visitante e os próprios munícipes, um dos pilares da educação é proporcionar diversão e cultura ao povo. Em resumo a administração perdeu mais uma oportunidade de amenizar a gestão inexpressiva.

Só lembrando show não significa obrigatoriamente queima de fogos. ..

Inserida por ElmarSantos

Hoje ao chegar a casa, disse ao meu imaginário avô.
Avô, fui fazer uma caminhada pela cidade, e nem imagina a quantidade de trotinetas e bicicletas abandonadas por cima dos passeios, isto para não falar dos carros. O que nos obriga a ir para a faixa de rodagem.
-Diz o meu imaginário avô.
-Coisa das crianças, brincam com as trotinetas e depois por aí as deixam. Já as bicicletas, para andar nelas, têm que ser já mais crescidos, é falta de educação. Os pais não lhes dão umas chapadas. Aí eu não me pude conter, e disse: ó avô imaginário! Não é coisa de crianças ou de rapazes. São homens e mulheres, pessoas adultas que hoje utilizam as trotinetas as bicicletas e os carros. São eles que fazem estas coisas.
- Ai meu neto, por aquilo que me dizes, hoje anda tudo a brincar, ninguém tem respeito e responsabilidade.
E assim ficou a conversa, não soube o que mais dizer.

Elisio João Gago Cordeiro

Inserida por elisiocordeiro

Nossos olhares quando se cruzam parecem uma explosão de faíscas em uma cidade escura...a cidade escura das nossas mentes.

Inserida por juh_sampaio