Chuva que Cai
Quando a chuva cai e frio queima.
A cidade cinza fica sem cor.
Pobre paulista na rua sem coberto...
PauloRockCesar
Rosas e Cravos
Vivem no mesmo jardim e se nutrem do mesmo adubo. Quando a chuva cai, as gotas molham os cravos e as rosas, assim como o orvalho surge pela manhã em ambas as flores.
No entanto, por natureza, a rosa é diferente do cravo, seja por seu perfume, seu toque aveludado e por seus espinhos.
De tudo isso, vale pensar que, sejam rosas vermelhas, brancas ou amarelas, ou ainda, cravos rosas, amarelos ou brancos, cada flor escolhe quando irá desabrochar.
Chuva, aquela que cai lá fora, transborda nas folhas, alagam as caules
Ela também cai aqui dentro, goteja no rosto, inundam as vestes, retratam as marcas
O volume não dita a beleza, a tragédia, o que mostra é a gente, e dentro da gente, o sol não se põe, só chove, só molha, aqui chove, enchente.
Cria do vacilo
Nada além de chuva cai do céu...
Então mané, para de achar que apenas sua fé lhe dará: carro, mansão, dinheiro ou status. Arregace as mangas e descruse esses braços.
Vá trabalhar vagabundo, lembre que você não é o filho do dono do mundo. Pois esse filho morreu pra nos salvar, então deixa de ilusão e vá trabalhar.
Nada além de chuva cai do céu...
E aí vai procrastinar e depois fazer jejum para graças alcançar? Aê vacilão, tô vendo que seus pais não vai perder o bebezão.
Vá trabalhar vagabundo, lembre que você não é o filho do dono do mundo. Pois esse filho morreu pra nos salvar, então deixa de ilusão e vá trabalhar.
Nada além de chuva cai do céu...
Quer saber o que é choque de verdade? Será quando descobrir aos 40, que tem maturidade e experiência de moleque de 7 anos de idade.
Nada além de chuva cai do céu...
Pois é, já não é engraçadinho... grisalho, barrigudo, mimado, diabético e pressão alta. Paciência? Perdeu playboy, vai ficar sozinho.
Chuva cai e ponte cai...
Será vai chover
em meus sonhos
e serão meus sentimentos...
Alagamento seria
uma forma de fazer as lágrimas correm...
Mesmo assim seria poético
nas formas mais informais
Nas tranças da cachoeira o carcereiro das minhas emoções...
Então ouve uma tarde maravilhosa que poucos podem contemplar...
Na ausência de palavras apenas o olhar que desprende do corpo...
Diante do suspiro, um sopro de amor...
Sério isso o que é o amor...
Mais luzes e tormenta se torna uma tempestade...
O silêncio é bom sentir que a vida existe ainda...
Na escuridão da noite revela se ador da dama da noite...
Um perfume de amantes...
Namorados das sombras encharcadas pela implacável paixão...
Denoto as lágrimas que escorrem pelas curvas...
Da longa madrugada que descreve parte da tua vida.
Compreenda pois o que aconteceu não parte de uma tempestade e sim parte de nossas vidas.
No meio de uma noite fria a chuva cai
Na escuridão da solidão eu me perco
A vida não é boa para quem é sozinho
O coração se dá ao dor e angústia
No tempo que eu te dei eu espero não haver sido em vão
A promessa que nós fizemos eu espero que não tenha sido em vão
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras
Olhando a chuva cair eu sei que não fui o único que se machucou
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras.
O tempo perfeito para amar você é quando a chuva cai
pois ela purifica e deixa limpo tudo o que eu sinto por você
assim podendo enxergar seus detalhes
seja a lanterna para meu caminho torto onde o tempo todo se formam outros caminhos, mais só tem um caminho no qual eu quero trilha, corro risco de ver a lanterna que se acendeu em minha vida se apagar a cada momento
Meu coração dispara quando lembro da sua voz
Como melodia pra mim
Sonata de Mozart
És como os quadros de Van Gogh
Onde muitos vão olha e nem sabe o que tem por dentro
Poucos vão apreciar e não sabe o que sentem
E um vai apreciar e valorizar cada sentimento expressado e valorizar seus pequenos detalhes
E é você simples e perfeito como flor selvagem
Te daria a mão pra nunca mais soltar
Seus olhos mais brilhantes do que o sol
Perfeição do mundo
Gritarei bem alto o quanto você me faz bem
O quanto é meu porto seguro
A chave que virou meu mundo
Naquele contos de fadas
Você é minha Bella
Escreverei milhões de canções para te dizer o quanto eu sou feliz ao seu lado
Irei fazer
320 motivos para amar você
E para sempre ver o seu sorriso, ainda será pouco dizer o quanto sou completamente apaixonada por você
poema da dor
Lá fora a chuva cai e as minhas lágrimas caem diretamente no chão, ela se joga sem direção. E eu aqui escavando resposta, minha vida está se resolvendo, a dor batendo na porta, não adquiro viver sorrindo, pois a dor é sombria e amarga que destroi o meu peito, me insulta até a alma. Meu coração acaba para eu viver na escuridão. Não existe mais esmalte no meu interior, a única fulgência está na lua, nunca vejo uma rosa desabrochar, não quero mais ver a rua, sua dor é nua e crua, ela me feriu sem pensar. Sua intenção é me matar, não sei o porquê sinto essa dor, mas não é falta de amor, não lembro qual o meu último amor, pois a dor me triunfou, sei que estou experimentando a dor. A dor está me batendo, um sofrimento que vai na alma, pois a dor me mata na soalheira, a dor me destroi e o sofrimento em mim constroi.
O sol aquece sobre todos más nem todos gostam, a chuva cai sobre todos más nem todos gostam más, mesmo assim eles não param de exercer a função que Deus ordenou.
Infelizmente, é mais uma batalha onde a chuva cai sobre mim, pois meu coração está mergulhado na tristeza e na derrota. O que me resta é aceitar que eu perdi. Nem todas as batalhas, ainda que eu lute, nem sempre vencerei.
A chuva cai, o tempo vai passar, fico pensando em quando vai voltar, se aproximar, (é me) dizer que ainda me quer, é vai dizer que ainda é minha mulher.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
A chuva cai sem rumo, sem razão,
Como lágrimas que o vento leva ao chão.
Na alma, um vazio, um abismo profundo,
Onde as estrelas já não brilham no mundo.
O silêncio grita dentro de mim,
Tão alto, tão denso, parece sem fim.
Os dias passam lentos, sem cor,
Um eco distante do que já foi amor.
O coração bate, mas não sente mais,
Perdeu-se nas sombras de sonhos iguais.
E o tempo, implacável, segue sua trilha,
Levando embora a última fagulha.
Fico aqui, na escuridão,
Entre os cacos de uma ilusão.
Quem sabe um dia eu volte a sorrir,
Mas hoje, só resta o triste existir.
A chuva fria de novembro cai como as lágrimas de uma garota iludida, não compreendida. Nem tudo dura para sempre, sentimentos são passageiros como a chuva fria de novembro, o amor é apenas uma grande ilusão, como podem passar de amantes para estranhos em um período tão curto. Outro motivo para chorar, todos precisam de um momento sozinhos, com a chuva caindo do lado de fora, as velas tentam se manter acesas do lado de dentro, com um sorriso ela tenta mentir para si mesma, pobre mentirosa. Ela tem um sorriso que lembra as memórias de infância, olhos que deixam chapado como uma droga, ela é um grande vício que o deixou sofrendo sob a fria chuva de novembro.
A chuva cai em forma de gotas para mostrar que na verdade são as lágrimas que carrego dentro do meu coração...cada momento chove mais forte e com o barulho da chuva acelera ainda mais meu coração, coração angustiado, por não se sentir amado. Se sentir desprezado e esquecido no meio a escuridão.
Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.
A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.
Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.
Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.
Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.
Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.
A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.
Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.
A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.
E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.
À Beira da Cova
No frio da noite, a chuva cai,
Silêncio e sombra, o vento trai.
No peito um peso, um grito mudo,
Lembranças mortas no chão escuro.
O ferro canta no couro negro,
Correntes frias, passado azedo.
Uma garrafa, um último brinde,
Ao que se foi, ao que ainda finge.
LOWLIFE gravado na carne e na alma,
Caminho sem volta, sem rumo, sem calma.
Um túmulo aberto, convite ao fim,
Mas sigo em frente, a morte é pra mim?
Na lápide o nome, espelho cruel,
O destino escrito num tom de fel.
E ali parado, entre a lama e o breu,
Vejo no fundo... apenas eu.
Morfeu uchiha
