Chuva que Cai
A chuva cai, eu divago.
A chuva cai, eu divago.
Pensando em ti nesta tarde fria
Sentido em mim a alegria
Do nosso amor que agora é real
Que ao sonho foi leal
Olho dá janela a chuva cai
Lentamente, e esquecida
Das arestas do mundo
Uma linda melodia
Se fez ouvir na minha mente
E me vi lá fora aconchegada
Em teus braços sem medo
A chuva cai, eu divago.
E me sinto flutuar em teus braços
Ao som da melodia dançamos
Ali na rua lentamente
Suavemente deslizamos
Na chuva fria, em teus braços
Aquecida, sentindo o pulsar
Do teu coração, nosso olhar
Apaixonado e beijos ardentes
Sem pressa eu vivia aqueles instantes
Entregue ao nosso amor, a chuva cai eu divago.
Ouço tua voz recitando para mim
Poema do amor sem fim
19/05/17/ Jalcy Dias
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
Do céu só cai chuva, avião e de vez em quando cocô de passarinho, se quer alguma coisa na vida deve partir pra cima e conseguir com máximo esforço, se deu errado pelo menos você tentou.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Cai uma chuva abençoada
Desde o início da madrugada
Vem molhar nosso chão
E aliviar este calorão...
☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️
mel - ((*_*))
Chuva, cai de mancinho
molha peito
coração sorri cheio de águas
cristalina,
banho que me veste
me cobre de frio
rolo entre os lençóis
sinto teu rosto
vejo teu cheiro...
abro as janelas
te procuro
terra molhada
ouço o vento
trovões,
vem teu cheiro
invade,
pele arrepia,
pensamentos te abraçam
dançam
nossa canção toca
no ar,
me entrego:
corpo, alma, coração !
Se você deseja algo faça por merecer a chuva cai do céu na intenção de fazer você se movimentar e não pra você estacionar ...
A chuva cai la fora e eu fico aqui pensando em você, imaginando como será o nosso reencontro e quando será que nossos olhos se cruzarão pela primeira vez.
Já vejo você sorrindo para mim e correndo em disparada em minha direção para o nosso tão esperado beijo.
Tenho certeza que será um encontra de almas destinadas a se amarem, ficarem juntas e finalmente poderem se entregar ao amor e a felicidade eterna!
Sergio Fornasari
carrego meu coração num caixão...
deixei vida outro lugar...
tentei chorar igual a chuva cai...
mais que isso alem do desespero...
deixei minhas ferida enrolada por ataduras...
então caminho entres pedras que corta a carne...
nas ferias mais profundas...
tudo já senti forma uma poça de sangue,
quero chegar no tumulo de meus pensamentos...
nada pode ser real para aqueles olhares de tristeza...
olho para minhas mãos elas estão sangrando...
o mundo deixa magoas profundas sem sentido...
apenas um sofrimento sem fim.
na corredeira apenas meros sonhos...
de destino se fim o termino...
tento refletir a dor é unicamente um vazio...
sem esperança tentar sorrir é desesperador,
rasgo minha roupas para que haja paz no interior...
mais tudo arde com um profunda dor.
igualmente a uma onda repentina valorizo...
o tempo que esmaga seus sonhos,
entre o fogo que consome qualquer esperança,
desligo meus pensamentos olhando para minhas mãos...
que estão sangrando por ser mais um dia na imensidão,
deixo meus pensamentos numa cachoeira funda,
tento sorrir diante a frustração...
minha mente sente a dor de viver entre aquele já viveram
mas nunca seria mesma coisa olhar para o céu
sem gritar de tanta dor...
ninguém pode deixa de sentir algo numa solidão
quando mesma dor no alimenta de forma que não entenderia.
por celso roberto nadilo
Cai a chuva. Que espanto! De novo!
Em meu rosto, a chuva e seus traços.
Lembranças, em mim, pra sempre gravadas. Gotas projetadas, rios de sombra, assombros e luz.
Som de chuva. Torrencial, potente e constante. Terra lavada, orgulho levado. Poesia líquida, sem regras. Letra e música. Melodia esquisita. Ritmo sem graça tem essa sinfonia de pingos!
A chuva cai,
Ñ tão brusca como foi naquele dia,
Mais o céu chora,
Com menos alegria,
Não sei o que houve,
Mais é até bom,
O ar refrescou,
O abafado do calor passou,
E eu aqui pensando deitado em minhas tristezas,
Tentando dormir,
Pq o céu me acompanha chorando daqui,
Será que ele consegue sentir,
A dor que eu sinto só de pensar,
Que eu te perdi.
a chuva cai
molha a plantação
molha a terra
molha a criação
molha a alma
molha o coracao
molha a vida
molha a intuição
molha a natureza
molha a nação
molha a humanidade
molha a condução
que nos leva a felicidade
através da oração
lava a emoção
lava os pés cansados
e também as trabalhadoras mãos
lava o que tá sujo e fétido
lava a doce ilusão
lava a mente imunda
lava toda a decepção
lava o descaso
lava a falta de educação
tem a função de deixar tudo limpo
brilhando e cheiroso
até o cheiro de terra é gostoso
quando a chuva cai mansa!!!
a chuva cai
ao som da trovoada
com raios de felicidade
encantam o meu viver
suaviza o calor
banha a flor
ameniza a dor
reforça o amor
que há em mim!!!
e a chuva cai
deliciosamente
maravilhosamente
perfeitamente
incansavelmente
delicadamente
sensivelmente
refrescantemente
indubitavelmente
certamente
infalivelmente
naturalmente
absolutamente
incontestavelmente
molhando a semente
que vive dentro da gente
plantando na mente
a semente do bem
floresce e frutifica
e enche a nossa vida
de alegria e eu sorrio
contentemente
agradecida ao Pai!!!
a chuva desce à terra
cai para todos
mas nem todos são gratos
refresca a nossa noite
mas nem todos se deixam refrescar
acalma nossa alma
mas nem todos sentem a calmaria
nos traz a paz
mas nem todos pacificam
tocam uma sinfonia de raios e trovões
mas nem todos escutam
nos traz felicidade
mas nem todos se felicitam
é Deus nos abençoando
mas nem todos reconhecem
é alegria geral
mas nem todos se alegram
é respeitar a água
nosso bem mais precioso
mas nem todos respeitam
nem todos economizam
nem todos evitam o desperdício
nem todos tem consciência
nem todos sabem que hoje
é o dia mundial da água!!!
Sopra o vento, nasce o sol
Cai a chuva, vem o sereno
E você também, acontece
E vai, e sofre, e vai
Vem o dia, a noite
Aqui estamos, também
O que dita isso dita aquilo
E sofremos, e vamos
E se criam, e se distroem
E nascem e morrem
E ajudam, atrapalham
E sofremos, e vamos
E chegamos, enxergamos
E ouvimos, e surdamos
E o vento vem, e nasce o sol
E vai, e sofre, e vai
A chuva sempre me fascinou , amo dias assim, tem muito jeito de bolinho com café, e, gente...cai água do céu, não é maravilhoso? Aproveitando para levar a alma e as ideias...a natureza é perfeita!
"a chuva cai, cantarosa, abençoada. O chão, esse indigente indígena, vai ganhando variedades de belezas. Estou espreitando a rua como se estivesse à janela do meu inteiro país. Enquanto, lá fora, se repletam os charcos a velha Tristereza vai arrumando o quarto. Para Tia Tristereza a chuva não é assunto de clima mas recado dos espíritos. E a velha se atribui amplos sorrisos: desta vez é que eu envergarei o fato que ela tanto me insiste." -
