Frases de chuva e amor para aproveitar o clima a dois
No meio de uma noite fria a chuva cai
Na escuridão da solidão eu me perco
A vida não é boa para quem é sozinho
O coração se dá ao dor e angústia
No tempo que eu te dei eu espero não haver sido em vão
A promessa que nós fizemos eu espero que não tenha sido em vão
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras
Olhando a chuva cair eu sei que não fui o único que se machucou
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras.
"Mesmo sem te ver, sinto que estou indo bem. Rabisco o sol que a chuva apagou, lembrando de ti, parte do que me faz forte. Honestamente, só um pouquinho infeliz, mas tudo bem. Estou gostando de alguém, e é de ti que nunca me esquecerei."
Chuva que chove lá fora
Chuva que molha o chão
Humidade que não vai embora
Agua que trás o pão.
Chuva que desenlaça a terra
Que escorre pro mar
Que esconde e soterra
Agua que corre a andar.
Ó chuva que molhas e lavas
Chuva que entristece
Chuva que tudo agarras
Chuva que trazes a noite que esmorece.
Chuva com lagrimas
Agua desnutrida
Constróis obras-primas
Rios de água bem comprida.
Ó chuva que trazes o Natal
Chuva de inverno
Vais deixando infernal
Com a visão pro inferno.
Ó chuva de Domingo
Que me trazes a saudade
Ó chuva que vais construindo
O tempo que me deixa com ansiedade.
Ó derradeira chuva
Que me viste a crescer
E que agora me preparas a fuga
Antes que me faça mais sofrer.
De ti me vou despedindo
Desta chuva e da indústria
Me levas partindo
Para a minha terra, pra minha Pátria.
Aprendi que tudo passa
Como chuva de verão
Feito barco a zarpar
Se perdendo da visão
Só tem algo pra ficar
A semente que eu plantar
Em um certo coração
um copo de vinho, chuva
Minha casa vazia pouca iluminação
Meu coração vazio e uma boa canção
Me faz lembrar de poesia,
E como me comove, a dor da leitura
E como aquela poesia parece abordar minha história,
O poesia linda, vê se não me corrói,
O meu vinho tá acabando, e não sei oque vem depois, meu coração é tão frágil não me deixes chorar
A palpitação eminente faz com que meu coração acelere, meus lábios secam, minha garganta da um no e o desespero toma possa de mim
Eras essa poesia pra mim? Tocou - me tanto que me fez entrar em prantos, o meu corpo deu sinais, não quero sentir de novo jamais.
A chuva caía suavemente do céu, como lágrimas celestiais que acariciavam a terra sedenta. Era uma noite escura e melancólica, perfeita para reflexões profundas e encontros com a própria alma. Em meio a esse cenário poético, Leticia encontrava-se no aconchego de seu lar, contemplando a dança das gotas d'água pela janela.
Sua alma inquieta ansiava por uma conexão, por um entendimento mais profundo de si mesma e do mundo ao seu redor. Sentia-se como uma gota perdida na imensidão do oceano, buscando desesperadamente seu lugar e propósito. A chuva era sua confidente silenciosa, a testemunha de seus pensamentos mais íntimos.
Na solidão de seu quarto, Leticia pegou um copo de whiskey, desejando encontrar um pouco de calor e coragem para enfrentar as inquietudes de sua alma. O âmbar líquido girou suavemente no vidro, parecendo capturar um pedaço da alma dourada que buscava desvendar.
Enquanto as lágrimas de chuva desenhavam trilhas nas janelas, Leticia refletia sobre as tempestades internas que a assolavam. Ela sabia que precisava mergulhar profundamente em sua essência, navegar pelas águas turvas de suas emoções para encontrar a clareza que tanto ansiava. O whiskey que aquecia sua garganta era um combustível para essa jornada introspectiva.
Cada gole do whiskey carregava consigo uma sensação de coragem e libertação. À medida que o líquido dourado fluía, Leticia sentia suas barreiras desmoronarem, permitindo que seu verdadeiro eu emergisse. A chuva continuava a cair lá fora, como uma sinfonia divina que a envolvia, levando consigo suas preocupações e medos.
E então, em meio a essa conexão entre alma, chuva, Leticia e whiskey, um vislumbre de paz começou a emergir. Ela percebeu que a resposta que tanto buscava não estava em algum lugar distante, mas dentro de si mesma. Sua alma, como uma gota de chuva única e preciosa, continha a sabedoria e a serenidade necessárias para enfrentar as tempestades da vida.
Enquanto a chuva persistia, as lágrimas de Leticia misturavam-se às gotas que dançavam do lado de fora. Ela sabia que a jornada para a compreensão completa de sua alma ainda estava em curso, mas sentia-se fortalecida pela conexão com a natureza e consigo mesma.
E assim, Leticia abraçou o momento presente, saboreando cada gole de whiskey como uma dádiva de coragem. A chuva, testemunha de sua busca, continuava a cair, lavando sua alma e trazendo um renovado senso de propósito. Leticia estava pronta para enfrentar o mundo com um coração aberto, sabendo que sua alma era tão única e valiosa quanto cada gota de chuva que tocava a terra.
É gostoso e desliza
Com veloz e suave labor
Sensível como a chuva
Que me molha com harmonia.
Evidências que gosto e sinto
No doce frio que bracear-me
Relembro um doce sentir-te.
Embriagado de ternura
Levas-me carinhosamente
Em taças estrelares e viril.
Ao som singelo da sua voz
Os nossos rostos colados,
Mãos entrelaçadas,
Na magia da noite aliada.
Nosso sentir,
Espera-me, indo vou
Como um dia branco
Sentir-te, ver-te...
Entrego_me!
Vi o Sol desaparecer diante de meus olhos e também o vi surgir numa bela manhã. Vi a chuva cair sobre meu rosto e a vi escorrer sobre minha pele regando as flores no chão. Uma brisa leve acariciou-me vagarosamente, mas também fui empurrado ao chão por um vento forte e cruel. Ouvi as vozes na minha cabeça que me fizeram afundar, mas já ouvi sua doce voz me trazendo de volta para superfície.
Eu sei que a vida pode ser difícil e destrutiva, às vezes, mas ela também consegue ser bela e restauradora quando estamos juntos aqui.
Me perco nos vendavais e me encontro quando com compaixão olha para mim.
Viva leve
seja sol
seja chuva
seja onda
no mar
seja borboleta
a voar, voar
se não puder
isso ser
seja o verso
que escrevo
e dedico só a você
como prova de
bem querer
E eu amei você. Perdidamente, como nunca achei capaz de ser, a cada banho de chuva, a cada surpresa, a cada vez que olhei nos seus olhos e me vi refletido lá.
"Te amei com a intensidade de mil sóis, com a pureza de uma chuva de verão, e com a eternidade de estrelas no céu. Em cada sorriso teu, encontrei um universo de felicidade, e em cada abraço, um refúgio seguro. Te amei não apenas pelo que és, mas pelo que me tornei ao teu lado. Nosso amor foi um encontro de almas, uma melodia perfeita que ecoa no tempo, tocando corações e deixando marcas indeléveis no meu ser. E mesmo que os caminhos se separem, o amor que sinto por ti será sempre um farol, guiando-me com a luz da lembrança de cada momento precioso que compartilhamos."
Que essa chuva, regue e vire enxente...
Vire enxente para levar todas as tristezas e dificuldades que já enfrentamos...
Regue o nosso amor, para que cresça e venha florecer dia após dia...
E que os bons ventos do céu leve o aroma desse amor a todos...
A chuva é forte, a tempestade assusta, mas existem dias de sol em que é possível ir para a praia, que eu sei que você adora.
A chuva cai, o tempo vai passar, fico pensando em quando vai voltar, se aproximar, (é me) dizer que ainda me quer, é vai dizer que ainda é minha mulher.
"Já vai? Tá cedo, fica vai"
Ouvir o som da chuva cair enquanto tomamos café e chocolate quente em frente a TV que mostra um garoto com pé de ferro tentando se aproximar de um dragão banguela.
Pernas entrelaçadas no sofá, conversas paralelas, risadas fáceis no olhar, olhares esse cúmplices, de saber que sua atenção está em todo lugar, menos no treinamento que o Soluço está a ensinar.
A escassa luz que advinha da janela está a se esvair, o horário já deu, o filme já acabou e minha mente diz "a hora chegou, tens de ir", todavia ao olhar as mínimas estrelas no céu rosa e roxo do por do sol, tenho a feliz constatação "a chuva não passou".
Então posso ficar um pouco mais, não sei se será a chuva(meu tempo favorito), o por do sol rosa e roxo(meu por do sol favorito), as estrelas ou a lua(meu astro favorito) que me dará coragem...
Minha pele na sua, sua boca na minha, minha voz abafada pelo tocar das gotas no chão, pelo trovão a estatelar no céu la fora, porém não abafam teus sussurros em meus ouvidos, eles me fazem suspirar teu nome durante a torrente de águas la fora, tão alto que talvez se não fosse a chuva seria um incomodo a vizinhança...
Na madrugada onde o manto azul está completamente pintado de marinho, onde as estrelas disputam espaços entre si e a lua reina serena, deitados na cama ouvindo agora o cantar dos pássaros antes escondidos e o ressoar do vento nas folhas, olho para ti que já me olhando está e penso "Ah, que bom que decidi ficar".
"Hmmm, melhor não, o tempo está fechando... Vai chover".
E a nossa vida era assim: independentemente de
haver sol, nuvem, chuva, minha mãe sempre fazia
tudo no capricho.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
No meio
Queria esta para sempre no meio
No meio da chuva,
Da alegria
De um encontro
De um sorriso
De um Abraço
Do seu espaço
Do sues cachos
Dos altos e baixos
No meio dos seus sonhos
E porque não no meio da sua vida!
O bem que você faz hoje pode desaparecer amanhã, como uma lágrima que se perde na chuva. Ainda assim, continue a fazê-lo, pois seu valor está no presente, independentemente do que virá depois.
Meu desejo para hoje: que essa abençoada chuva lave de mim toda ignorância, arrogância e orgulho. E que, em troca, me banhe em discernimento, empatia e humildade. Assim é!
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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