Charlie Chaplin Dor
Isso me atingiu como um trem, fiquei sem palavras
Não tenho nada a dizer, tudo dói
E sei que o amor leva à dor
Mas as lembranças são o nosso mais doce refrão
A um tempo atrás eu dizia que faria o possível e o impossível por ela, que eu daria a minha vida por ela, isso tudo como um ato de amor.
Mas com o tempo eu vi que é muito mais difícil viver por alguém do que morrer por alguém e que é mais difícil ainda viver sem esse alguém que você ama.
Então hoje eu digo que como uma verdadeira prova de amor eu vou viver por ela para que haja chances do nosso amor reflorescer, até porque o amor nunca acaba e se acabar é porque nunca se amou.
“Confessionário luar”
A lua me contou
A lua me contou que não aguenta mais ouvir poemas de amor
Mas o que posso fazer?
Se você foi embora
E este é o sentimento que ficou
Tenho me escondido do sol
Que ferve me pedindo
Para gritar em clamor
Ah, mas eu não vou
Ah, eu não vou
Não vou implorar por teu calor
Por teu colo em desamor
É isso que imagino que sintas
Com a dor
Perdoa-me meu amor
Perdoa-me meu amor
Provavelmente vai doer muito, mas não vai te matar. De pé, soldado, hora de marchar!
(Bill Overbeck)
Eu sei, essa história de vai e vem, também chega ao fim. Por tudo e em tudo a água entorna querendo ou não.
E nos erros dolorosos, descansa em paz ou é atormentado por amor.
Todas as tentativas de ser o salvador ou ser salvo, só se vê quando não existe mais jeito .
O lado paralelo e a visão de cima , muda quando a dor o toca.
Preocupado, cai à tona, por todas mentiras e lágrimas derramadas.
E agora? Silêncio. O coração precisa de descanso, acalentar a alma e respirar profundamente até achar a paz.
O que o coração fala, toca e pede socorro, é a voz da intuição, dos guias espirituais e todo universo conspirando contra. Segue a intuição e da uma pausa.
Memórias de uma historia triste, confusa e cheia de dor.
Mas um recomeço com mais aprendizados e seriedade.
Ah! Cê soubesse o quanto me machuca o quanto me doi o quanto me mata pensaria antes de falar de agir !
Perco a postura
Que, porventura,
Desestrutura.
Que desventura!
Só me tortura,
A essa altura
Já não me atura,
Por tal ternura.
Você me deixa sem ar, e eu nem falo de amor.
Você me deixa sem ar quando me confunde
Você me deixa sem ar quando me engana
Você me deixa sem ar quando diz que me ama.
A raiva, a mágoa, a dor,
Tudo misturado aguardando um leve e singelo sentimento de amor.
Não há amor, não o seu.
Você me deixa sem ar por tentar me domar,
por tentar fazer-me encaixar no seu jeito de pensar
Sou difícil não pelo ser que sou, mas por saber reconhecer meu valor.
Você me deixa sem ar, até quando vou aguentar? Não consigo mais respirar.
A lágrima, a vida, o amor,
Aos poucos você me tirou tudo que restou.
Dizer que sabe o que sinto é blasfêmia.
O momento para cada um é diferente.
Revigoramos ao entender os ciclos.
Nos traços da missão da sua luta,
Dirige-se ao prélio o legionário;
Definem da coragem o seu erário
Suas linhas com face resoluta.
E galopa veloz cortando o Tempo,
Do dever sua lança o império vibra:
Densas formas desenham sua fibra,
Que os mares da batalha vai rompendo.
Com o fatal findar da resistência,
Desmonta-se o lanceiro em seu declínio
Nos seus rumos desfeitos de existência.
Em esboços se prostra o paladino:
Ei-la, cavalaria de imponência,
Quebrantada em areias do Destino.
Desvendo, introvertida e tão dolente,
Com o verso, que acorda e nada oculta,
A rosa cuja espada vil se sente
No arrebol das paixões da vida adulta.
Aos grilhões do encanto me condeno
A cultuar, honrado, suas formas,
Admirando da lâmina o veneno
E queimando na dor de suas normas.
Ainda que aflições tenha por lemas,
Manifesta-se a rosa com estima,
Que dos versos se adorna nos dilemas.
Se no segredo o amor rasga e se firma,
Deixe o mundo que fervam os poemas,
De onde revela o mal a triste rima!
Leve a sério os seus compromissos
A primeira impressão é a que fica.
Um trabalho feito com sabedoria
Tende de aliviar a dor do dia a dia.
O que plantamos… colhemos!
...Pessoas queridas estão partindo no expirar dos dias...
Parentes, amigos... Irmãos...!
...Ao chegar do seu tempo... No tempo de Deus...!
E por saber que nunca mais os veremos,
E que, nem tão pouco ouviremos mais o som das suas vozes,
Somos nós, tomados pela lacerante dor da saudade...
... Saudade das caminhadas juntos pela imensidão da posteridade,
Saudade dos muitos risos festejados e lágrimas marejadas em cumplicidade,
Saudade de memórias vivenciadas na cadência da felicidade,
Saudade dos sonhos vividos em realidade,
Saudade de tudo que a vida nos deu na integralidade...
...Pessoas queridas estão partindo no expirar dos dias...
Amigos, parentes... Irmãos...!
...Sem tempo de dizer adeus, ou, ao menos até logo...
Ninguém tem o direito de julgar o outro até ter experimentado todas suas dores que o acometeram a errar.
De todo o meu amor, seja por quem for, que seja tão belo como uma flor.
Que traga alegria e leve a dor.
De todo meu amor, seja por quem for, que seja como uma manhã de primavera e seu frescor.
Que venha, para nunca mais se for.
Saia da zona de conforto e, desconfortavelmente, lute pelo conforto que tanto deseja alcançar. Isso é mudar, e toda mudança pode provocar dores que, no momento devido, serão revestidas em prazer e alegria.
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