Cego
Minha mãe sempre disse que o amor é cego e eu acredito que seja mesmo porque essa é a única explicação para o fato dele nunca ter me encontrado. Deve ter passado por mim e não viu.
o amor para gente até não pode existir mais.....o amor é real
o amor não é cego , deixa cego
o amor não é ilusão , iludir
o amor não é pecado , vende pecado
o amor não é perdão , perdoa
o amor não se cria o amor não se inventa , o amor de verdade
não se encontrar , mais na verdade as pessoas falam que isso é amor
mais pra muita gente não é .
Eu li frases legais pra um surdo, mostrei fotos bonitas a um cego, e errei dando casa em meu coração pra quem não queria moradia.
NAS ASAS DO AMOR
O amor é um vôo cego
Você pode cair e se machucar
Ou pode planar calmamente rumo ao mar da tranquilidade...
Como em qualquer vôo podem haver turbulências, mas na maior parte relaxe e aproveite a viagem.
O amor é um vôo cego
Você pode planejar
um destino certo
e acabar nem chegando a lugar algum.
Como em qualquer vôo pode haver um certo desconforto mas na maior parte vivencie e desfrute das boas sensações.
O amor é um vôo cego,
um salto no escuro infinito pois com todas as certezas aparentes ele pode te fazer perder a razão.
Como em qualquer vôo você pode enjoar as vezes mas na maior parte viaje na paisagem dele.
O amor é um vôo cego,
intenso, instigante e apaixonante
um vôo que todos devem voar
pelo menos uma vez na vida.
Como em qualquer vôo haverão altos e baixos, mas na maior parte apenas voe e seja feliz.
Nas asas do amor
Muitas histórias
Nas asas do amor
Muitos de nós nascemos...
Nas asas do amor
Muito choro e risada
Nas asas do amor
Muitos de nós morremos.
Afinal, nem todo amor termina bem e nem sempre o amor prevalece no final...
Mas é o amor o sentimento que nos impulsiona a ter fé na vida...
Mesmo por vezes dolorido
O amor é sem dúvidas o sentimento mais bonito.
Quem embarcou nesse vôo alguma vez na vida
Sabe exatamente do que estou falando...
Como seria explicar?
Que o barro usado,
Da limpeza dos olhos do cego
É o mesmo que; que compõe seu corpo?
Que passando a enxergar.
Deixa de possuir impressões.
Imaginarias.
As impressões simbólica,
Deixam de fazer sentido.
Entendendo o porque.
E observando a realidade.
Para de queimar-se do fogo da ilusão.
E; com experiências, acumuladas.
No tempo e espaço.
Perdendo o medo das formas fantasmagóricas.
Que possuíam seu corpo.
Passando a cuidar da vida.
Assim como. Se cuida de uma casa.
E; estando limpa a casa.
Deixa de ser tomada por outros pensamentos.
Que nunca fizeram parte do existir.
Mas que a todo momento. Invadia a sala.
E permaneciam inebriantes.
Ocupando espaços, que não
Lhes convinha.
Como explicar no deserto da mente.
Ora aparecendo, ora se escondendo.
Pensamentos que sentimentos.
Que não se encaixam,
Com sua felicidade.
Seriam hóspedes que não possuam mais casa.
Mas todos insistiam em entrar pela sala.
Mesmo , sem serem convidados.
Como explicar essa invasão?
Perda natural, da energia Vital,
Lembrança acumulada que já não são.
Há muito tempo?
E; agora, vampirizam.
Na porta da sala. Indo e voltando.
A todo momento. Durante a vida.
Se tornando íntimos e fortalecidos
Em uma mentira sem fim.
Quando empurrados para quartos escuros
Tentam ser esquecidos.
Acabando a cegueira.
Não escravizam mais.
Sem mais errar. Continuam sua caminhada.
Mas sem causar tribulações,
no espirito em auto engano.
Que; com reservas suficientes.
Se tornam senhores de sua história pessoal.
canalizando suas próprias forças.
Escapando das fantasmagorias do medo
E da culpa.
Vindas Das sombras daquela Caverna.
Compreendendo os simbolismos;
Os totens e tabus.
E, enxergando a Realidade influenciando os sentimentos,
como parte, do conjunto do edifício da mente.
E todas as experiências são experimentadas,
Com mais lucides e suavidade.
Somente por você. E que podem ser entendidas,
Obtendo a vida. Novo sentido.
Canalizando cada Energia
com maestria, na criação do
estado de bem estar aqui. Na terra.
E reconhecendo, que existem momentos,
Que nada podemos fazer.
O que, não se explica?
Mas sentimos. Que a vida
É o aqui e o agora.
Marcos fereS
#Cego #que #não #quer #ver...
Aleijado que rasteja sem saber para onde ir...
Mudo que no silêncio enaltece as palavras...
Doente que não quer cura...
Não é tempestade...
Não é bonança...
É maresia...
Buscador em todo o seu dia...
Ignorante que finge ter sabedoria...
Essa é a dor que lhe anestesia...
Madrugada adentro...
Rola no leito...
Socando seus travesseiros...
Se ajeita...
Medo do que tem no futuro...
Lembrando de seu passado...
Quantos enganos...
Muitos foram amargos...
No presente...
Um cântaro de lágrimas derramado...
Agonia...eterna companhia...
Sorriso amarelo...
Demostra medo do sorrir...
Medo de abraçar...
Medo de sentir...
Não vê nos olhos alheios...
Uma dor tão grande ou maiores, iguais as suas...
Cheio de trejeitos e de boas maneiras...
Um cavalheiro errante que se faz galante...
Entre olhares perdidos...
Procura amantes...
Saudade está sempre ao lado...
Corriqueiro é um fato...
Sonha com passado...
Tal qual o imagina..
Alma imortal...
Vida vazia...
Pensa sempre no que fazer...
Sonha sempre...
Todos os dias a fio...
Logo se põe a esquecer...
Um passo adiante...
Outro a retroceder...
Assim vão passando os dias...
Na rotina por merecer...
Lhe resta então...
Aos céus erguer seus suspiros...
E agradecer...
Chora...
As lágrimas são quentes...
Que escorre pela máscara fria...
Em seu jardim...
Na aurora...
Aguarda as flores...
Para alegrar a sua alma...
A madrugada virá...
Resta esperar...
E se for concedido...
Mais uma graça...
Outro dia irá recomeçar...
Sandro Paschoal Nogueira
O afeto não deve ser uma prisão, muito menos ser uma espécie de desejo cego do qual desejamos ser alimentados tentando saciar nosso abismo de carência ou costume. Conceder a alguém essa responsabilidade é uma aposta de alto risco, onde muitas vezes fechamos os olhos para nós mesmos, na esperança ou ânsia de que outra pessoa complete aquilo que só pode ser preenchido por nós. Vagam por aí milhares de pessoas na busca de um afeto real, que console seu ego, como também amenize sua solidão aguda. Há também aqueles que formalmente fogem e nem sabem como transmitir isso, perdidos em seu próprio deserto de orgulho e angústia. O nosso tempo fragmentou o afeto, procuramos seus pedaços em mil coisas diferentes, pessoas, lugares, momentos...
OUSADIA (soneto)
Longe do poetar o amor, a alma nua
A solidão escreve! Um silêncio cego
Do claustro, em um vazio e no ofego
Insiste e teima, sofre e tudo continua
Mas o velho coração na dor entrego
Na esperança que o pesar construa
Prática. E não a uma desilusão crua
Largue o querer, em um aconchego
De tal modo, que o viver no suplico
Então chore, grite, e assim agrade
A ilusão. E então valha o sacrifício
Porque a pureza, barda da liberdade
Da arte casta, nunca usa de artifício
Pra amar com leveza e simplicidade
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Todo ser humano possui dois lados,
Um é o que enxerga plenamente,
Outro é seu ponto cego,
Dentro deles,
Qual o certo?
O que vê com a retina?
Ou o que vê com a neblina do que é sentir?
O que seria do ser?
Se não houvesse a doutrina?
E o sentir fosse o centro do ser?
Como cego e profundo esse terceiro mundo
O corpo desmontado, uma mente surrada, a picareta lateja sobre o aço inviolável, como se não houvesse solução, entrega se ao vento, o pensamento sedento não alcança o pulsar bonito, falo do infinito de quem acredita.
Esse tabuleiro está desmontado, pode ser trilha, dama, xadrez, o dado rola, os peões desenrola, o cavalo manobra, mas é o esquadrão de aço que define o compasso, rei e rainha, a sede sua e minha, o calo do rosto chamado espinha, o galo de rinha, tudo é briga, é a sensação que vibra nessa constelação, estrela cadente, poesia aparente, muito mais, uma redação, uma carta que norteia a direção, vidas, pátria, nação.
Eu acredito na bíblia e no senhor, é uma questão delicada, muitas vezes não é amparada pelo semblante do amor, faz parte, do povo que tece a arte de cultivar a dor. Um país dilacerado, o sonho estuprado, do conselho do que seria mais amado, enfim, resumindo um assunto que desgasta, mas necessário pela extensão da vida, ao ignorante até parece absurdo, mas o anseio é das almas inesperadas, dos simples raçudos, onde estarás estes alunos fecundos para quebrar o paradigma imundo, desse que é cego e profundo esse terceiro mundo, meu Brasil oriundo.
Giovane Silva Santos
"Deus não é cego, não é surdo, nem é criança, nem sofre de problemas mentais. Ele é onisciente, onipresente e onipotente; então saiba que tudo o que você fizer na sua vida ele está acompanhando, seja o bem ou seja o mal" (Ralph Clark).
Informações vitais
De uma coisa eu sei: embora eu fosse cego, agora vejo. - João 9:25
Você está de férias e a noite está se aproximando. Você vê um motel bom e você puxa dentro. O balconista lhe fala que um quarto está disponível, e ela lhe dá um cartão para preencher. Sem hesitação, anote seu nome, endereço, número de telefone e número de licença. Dependendo de como você paga, você também pode revelar o número do seu cartão de crédito. Você deu muita informação vital sem pensar duas vezes sobre isso.
Discutindo isso em um sermão, um pastor observou que é tão fácil para nós entregar às pessoas todos os tipos de informações vitais, mas muitas vezes é difícil dizer a elas que somos crentes em Jesus Cristo. Mas a coisa mais importante sobre nós que poderia ser compartilhada é o que Jesus fez por nós. Somos comissionados a contar ao mundo sobre o nosso Salvador.
Em João 9, o homem curado da cegueira testificou claramente o que lhe havia acontecido: “Embora eu fosse cego, agora vejo” (v.25). Jesus é Aquele que fez isso por ele. Da mesma forma, a Luz do mundo removeu nossa cegueira espiritual por meio da fé. Ele é nosso Salvador. Agora podemos ver.
Nós damos muitas informações vitais sobre nós mesmos. Não tenhamos medo de contar aos outros a coisa mais importante sobre nós: somos crentes em Jesus Cristo!
Pense nisso
Por que muitos crentes têm medo de testemunhar?
Quem te contou sobre Jesus? E se eles não tivessem?
Como Deus ajuda você ao falar em Seu nome?
Deus deseja fazer pelos outros o que Ele fez por você. David C. Egner
Dizem que o "Amor" é cego. Se ele fosse cego realmente, Jesus não teria entregado sua vida pra mostrar pro mundo que o Amor não é efêmero, mas uma "Grandeza" repleta de beleza, que clarearia os olhos do coração do ser humano, e enfeitaria sua vida de luz.
Sebastião, sábio e cego.
Em uma de minhas pesquisas pelos vilarejos do mundo, entrevistei um senhor chamado Sebastião, conversamos sobre pessoas, atualidade, vida e principalmente sobre a grande sabedoria de algumas pessoas. Cheguei ao Sr. Sebastião depois de várias indicações sobre sua vasta sabedoria “carregada numa bagagem de setenta e poucos anos” como ele mesmo diz. Ouvia-o atentamente por todo o diálogo entre perguntas, respostas e opiniões, mas por um segundo perdi a atenção ao que ele dizia e olhei fundo em seus olhos, Sebastião era cego. Aquele contato me provocou um giro de imagens na cabeça e acabei perguntando:
- Como foi que o Senhor perdeu a visão?
Perdi a graça e tentei reverter a situação:
- Perdoe-me, me expressei mal. Minha pergunta refere-se a como o Senhor superou esta perda e hoje consegue exalar esta felicidade toda sem...
Antes que eu terminasse, ele fechou os olhos e levemente inclinou a cabeça para baixo, como quem está se recordando de fatos, sorriu sincero e declarou:
- Tudo bem, tudo bem, não se desculpe. Perder a visão é uma longa história da qual não me recordo mais. Conhece aquele ditado: “O que os olhos não veem o coração não sente?”, pois bem, ao acordar sem mais nada enxergar, pensei em minha vida toda até ali, lembranças boas e ruins, conclui então que eu nunca mais seria obrigado a ver sorrisos falsos, olhares de desprezo, atos de egoísmo ou qualquer outra a maldade humana que me causasse repúdio e antes que você se pergunte ou me pergunte, as lembranças boas são tão nítidas em minha mente que quase posso toca-las. Hoje vejo o mundo com outros olhos, tenho os olhos da alma e os olhos do meu coração e com estes me são exacerbados, vejo muito mais, mesmo sendo cego.
Ele, agora olhou o céu, e abrindo os olhos conclui:
- Aquele, meu amigo, não foi o começo do meu fim, como muitos pensaram, foi o retorno de mim mesmo. Um eu mais forte, mais gentil, mais feliz.
