Cega
O amor nos cega, desnorteia, arrasa, ensurdece, enlouquece, mas acima de tudo inspira e faz inspirar.
Considero-me uma pessoa leal...
diferente de fiel, que passa impressão
de obediência cega ( próprio dos nossos amados pets),
a lealdade envolve reciprocidade, troca
e amor incondicional. Lealdade é em hipótese
nenhuma ferir ou trair a confiança de outra pessoa
que muitas vezes nos fala o que não falaria para
mais ninguém...aí entra a lealdade...Lealdade, é
acima de tudo, um dever e um respeito ao afeto
que nos dedicam.
Cika Parolin
Quando a gente se apaixona, é automaticamente tomado por uma demência cega...
O feio fica bonito, o errado vira certo, até palavras mal ditas tem desculpas certeiras, a ausência do amor alheio é contado, não como dias perdidos, mas como fios brilhantes de esperança. Tudo isso vira um emaranhado de nós que, sem que você note vai tirando aos poucos seus pés do chão é o mundo de você...
A Submissão cega é o que nos mata
A coesão dos sentidos que nos provoca
Arrisco dizer o quanto é efêmero o veneno fulgaz que nos rodeia.
A grande ilusão que nos atravessa não está apenas na política ou na religião, mas na esperança cega de que exista, em algum lugar, um refúgio onde a verdade repouse intacta. Somos todos enganados, sim — mas o engano não é o oposto da verdade; é seu disfarce mais íntimo, moldado pelo grau de consciência que conseguimos suportar. Cada mentira que abraçamos com devoção, cada crença que nos tranquiliza ou revolta, revela menos sobre o mundo e mais sobre a anatomia oculta de nossa alma. No fim, não cremos no que é verdadeiro, mas no que ecoa silenciosamente aquilo que somos.
O estado totalitário é marcado pela obediência cega dos que estão com os olhos vendados pela verdade dogmática, construída pelo seu algoz, que é visto, pelos mesmos, como isento de infalibilidade.
"Quem odeia de maneira cega tenta justificar-se perante a própria consciência de que há reais motivos para querer mal a outrem".
Cegueira
Ela estava cega!
Perdeu a visão no meio da juventude.
Logo no início de sua cegueira, ella ainda via uma luz.
Via o raiar do dia.
Via a lua quando surgia.
Com o passar dos dias, das horas, luz nenhuma ela via.
Só via o que queria!
Àquela cegueira era peculiar
Era diferente! Ela parecia enxergar a gente. Ela não via nada! Só via o que queria ver a sua frente.
Ela via diferente da gente, enxergava vida e gente morria.
O tempo passando,a cegueira aumentando e ela se adaptando. Já não sentia falta daquela via.
Ela não sabia que estrada teria
na sua mente.
Não sentia falta daquilo que via, antes!
Ela dizia: vejo a noite
Vejo o dia.
Escolho a hora de ver!
Vejo com o toque!
Sinto o seu ar!
Nildinha Freitas
Livro Atenta Ativa
Chiado Editora
Lisboa Portugal
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