Cecilia Meireles Poemas Compromisso

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Rsrsrs como é bom saber que gosta dos poemas de teu marido de alma sofrida, que muito te ama e faz destas palavras o chão de flores que deseja dar te!

Envio a ti um beijo que toca lhe a testa escorrega como uma gota sobra sua face nessa pele pêssego e descansa em teus doces lábios ❤

Carlos Drummond de Andrade em um de seus poemas disse: Por muito tempo achei que a ausência é falta.
Eu penso diferente, não como sinônimos, pra mim elas se complementam e prefiro pensar assim.
A ausência pode ser definida como ação de afastar-se de casa ou dos locais os quais costuma frequentar. Já a falta pode se dizer que é a supressão da existência; privação, se tratando de esportes chega a ser até uma infração.
A ausência é também a certeza de que você viveu, experimentou, soube o que é e se te fez bem ou não. A falta, você só vai entender depois de viver a ausência.
Talvez não seja tão fácil entender e nem onde essa situação se aplica, talvez nem deva tentar, mas te direi como identifica-la.
Bem, se a ausência te fizer perceber que algo te falta, você saberá do que estou falando. Eu não estou sendo aleatória, não falo de bens materiais ou coisas vazias. Venho aqui falar do vazio/ausência/falta que por muito eu já senti e talvez você também sinta. E não se engane, nem sempre é saudade ou solidão. Falo especificamente do amor, do amor de Deus e da falta dele, da sensação de que nenhum tempo do mundo foi suficiente e da certeza de que não é. Sim, da certeza de que nada e nem ninguém no mundo tem o poder de fazer com que você nunca experimente o que é sentir falta do amor além dEle, por nem ter experimentado direito a ausência do mesmo.
Quando se tem Deus não sobra espaço nenhum que possa ser denominado vazio. Porque Deus supre todas as necessidades vazios e solidão e estar na presença dEle não te faz apenas cheia amor, te faz também transbordar.
Ser amado por Deus, mostrar o amor de Deus, falar do amor de Deus e amar como ele, sem ausência, falta, dor e nem saudade.

Alguns poemas me inspirei em seu olhar
outros em seu sorriso,
mas a maioria deles me inspirei em sua alma

De tanto romântico ser
Anti-romântico se tornou
Pelas cartas que escreveu, dos poemas que recitou
Tudo o que produziu, a desilusão levou.

E então descobriu, o verdadeiro significado
Do romantismo, pregado e idealizado
O poeta disse: deve ser evitado.

Em estórias escritas de romances massivos
Ensinava ao público a tudo momento
Afim de evitar escravizar os iludidos
A lei do anti-romântico desse moderno tempo.

⁠Sobre amores, poemas e vinho...

O amor é como um poema impossível de explicar;
O poema é como um vinho com aroma peculiar;
O vinho é amor e poema engarrafado, basta saber apreciar.

-------------- Lágrimas e lastimas --------------



⁠Depressão maldita, os poemas que me alimentam
É os poemas que te eliminam
Enquanto poemas falavam
Pensamentos gritavam
"pega uma arma e dispara"
Mas o que eu escrevia me diz "para"
Sinto que minha mente quer minha desgraça
Então vou me acalmar e partir pra longe da minha casa
Tô lendo cada página, mas não entendo mais nada
Sinto que pra cada palavra é uma lágrima
A cada verso deixava minha alma magoada
E eu me culpava por ter se afogado em lastimas
A culpa é minha? Acho que sim.
Adeus, vivo minha vida assim
Não tô tão bem, tenho tido dias bem ruins
Errei tantas vezes nos últimos meses, não foi por querer, às vezes sim
E talvez um dia a tristeza me derrube
Ou simplesmente eu me levante e até me acostume
Irei falar sou forte demais
E que sempre tem jeito de encontrar a paz
Tanto faz
Eu já nem quero mais me estressar
Eu faço poemas como uma forma de relaxar
Me expressar.

⁠Meus poemas morreram,
Assim como eu...
Me perdi neste personagem
E ele me enlouqueceu

Não sei a saída
Será na próxima esquina?
Vivendo ou sobrevivendo,
Nem sei mais, é só uma rotina

⁠Quando abro as janelas
da vida e numa bela visão,
avisto teus poemas nós varais do tempo, agitados pelo vento da tua doce inspiração.
Ah, quanta alegria
em viajar na tua poesia,
salvei várias delas pra decorar,
o teto do meu quarto,
e num espanto,
observei os versos teus descendo
e me abraçando
com doçura,
aquele jeito puro
de quem ama eternamente!...
***

⁠"Tente... e se porventura não der certo,
aprenda a fazer um filme bonito disso.
Os poemas inspirados, escreva num livro.
Observe o entrelaçar dos galhos
em um pleno outono.
E sinta o balançar da rede,
a embalar os seus sonhos..."

Série
Poemas de Marcio Melo


____Quando sentires o teu coração bater como uma pulsação rápida e latente, quando as flores se revelarem em cada estação e os pássaros te alegrarem com os seus cantos,
quando o inverno se tornar primavera e no outono as folhas se verdejarem sem cair,
quando todos os dias forem ensolarados e as noites estreladas com a lua romântica a brilhar no céu apaixonado,
saberás que o amor chegou,
quando a vida parecer bela, só lembrando de quem a ama,
quando ela for a tua razão de viver e respirar e suspirar de amor, saberás que é a hora do amor,
quando as cores enfeitarem a vida e nas cores uma alegria que anuncia a felicidade,
quando nada mais importar além do amor, ela será os teus pensamentos e sonhos, o teu ar no frescor e viajar no vento,
quando os pensamentos se perderem no olhar distraído e ela for o teu único sentido,
então saberás que estás apaixonado e que a paixão é a manifestação do amor numa entrega incondicional...

⁠Quando me olhas
meus olhos são chaves,
o muro tem segredos,
meu temor palavras, poemas.
Só tu fazes de minha memória
uma viajante fascinada,
um fogo incessante

Eu tô sem inspiração
Para poemas
Estou sem auto estima para rimar
Hoje o dia amanheceu em silêncio
Sem a sua presença para alegrar
Sem aquele seu BOM DIA que me esperta
Sem aquele BOM DIA para se levantar

POEMAS

As vezes paro e penso
Nos poemas que compus,
Tanta idéias na cachola
Tanta glória, tanta luz.

Quando falam em poesia
Fico todo esfuziante,
É uma coisa magnifica
Que me enche de emoção.

Os poemas que escrevo
Na verdade são presentes,
Palavras ritmadas
Feita de coração.

Para crianças e idosos
Não importa a idade,
São tantos pensamentos
Muita criatividade.

São livres como o vento,
Nem um deles me pertence,
Os poemas que compus,
São presentes para o gueto.

SER POETA



Eu era menino
E queria ser poeta,
Sonhava que poemas
Iria compor.
Sonhava e buscava
Quem arte tão bela
Me viesse ensinar.
Sozinho pensando
Eu me perguntava...
Com quem Castro Alves
Aprendeu a rimar?

Eu lia do poeta
Os poemas bravios.
A pátria querendo
Liberta de Escravos.
Catulo Cearense
Também me empolgava,
Da lua falando
Fazendo-a mulher.
E os vates antigos
Dos versos rimados
Que em tom ritmado
Meus pais declamavam,
E eu suspirava
Querendo imitá-los.
Pensava que um dia
Talvez encontrasse
A quem me ensinasse
Fazer poesia.
Segui pelo mundo
Pensando em ser poeta,
Buscando e esperando
Um bom professor.
Mas não encontrei
E os versos me vieram
E em rimas cantei.
De onde eles vieram?
Confesso, não sei.





Não sei, mas eu penso
Que poeta nasci,
Pois trago no peito
A herança paterna
De vida fraterna
De amor e de paz,
De amar o que é belo
E que mais se aproxime
Das coisas de Deus.

Por isso meus cantos
Embora sem brilhos,
Retratam o filho
Que quer imitar,
Dos pais - a ternura
Que o mundo sentiu,
Pois foram poetas
Meus velhos queridos
Que cantam agora
Nas plagas siderais
E aos anjos encantam
Com seu declamar.
Então eu compreendo
Que para ser poeta
Não há o que aprender
Somente é preciso
Poeta nascer.
E para que o canto
Nos toque profundo
Causando emoção,
Eu dou um conselho
A quem queira ser poeta:
Amar como amam
Os anjos do céu,
E por no que escreve
Com frases singelas,
Com rima ou sem rima
As coisas que brotem
Do seu coração.







.

Inserida por Hildemar1926

Teu corpo nu faz meus olhos
os sentimentos fazem meu coração..
Poemas e palavras já não me satisfazem..
mais te garanto uma coisa lembrar você me tira toda solidão..

Inserida por camilamariotta

RASTROS DE POEMAS

Revisitando meus escritos Antigos e inglórios Tais quais pergaminhos Encontrei tanta coisa Estranha Até teias de aranha E amarelidão no papel Letras de datilografia Palavras do primórdio Tudo revelando o tempo Passante, passado, passeante De fato tudo passou Eu não sou mais o mesmo Hoje gosto de pão com queijo E veja até de cerveja... Do amanhã não sei nada ainda O que sei apenas é que a poesia mora e sempre vai morar em mim Ela pulsa latente, de forma irreverente, não me deixa ficar ausente E assim eu sigo rente eu e a poesia, de mãos entrelaçadas, deixando um rastro de poemas.

Inserida por ZaymonZarondy

Escrever poemas é fácil
Aprendi com um tal de Pessoa
Difícil é ouvir de quem amamos
Aquelas palavras que nos magoam

Inserida por Alfapt

"TALVEZ, TALVEZ"

Talvez deixe de escrever
Afinal a minha escrita é uma bosta
Poemas tantas vezes feitos de defeitos comuns
Desencontrados, desconexos
Fortaleza solitária, hábito de peito aflito
Pensamentos saudosos
Tempestades de granizo consentidas
Que tristes os gemidos penetrantes
Entranhas frias repartidas
Claros desenganos, certezas de extrema tristeza
Sofreu bravas aventuras
Mágoas minhas, olhos meus, entre os espinhos
Passos dados nas duras serras
Donde habita a maior fraqueza
Alma minha, corpo teu
Esperança esquecida, escritos tão meus!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Não escrevo poemas, escrevo memórias, minhas memórias.
Queria ter onde escrever. Um lugar onde nada pudesse se perder.
Um lugar que ninguém veja, mas que vejam quando eu quiser.

Inserida por minhasmemorias

"SEGREDOS"

Dedos por dedos que descobrem segredos
Nos poemas de tantos caminhos que travo
Dúvidas lamentos que o mundo grita por dentro
Dores de um silêncio das minhas rugas e vincos
Contam a história escrevendo o que sou, fui e serei!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

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