Causa
Tudo na vida vale apena! por uma grande causa podemos lutar, mas nunca fazer nada que não nos agrade!
As vezes é preciso darmos dois passos pra trás, para não perdermos a dura caminhada, certifique-se, antes de de continuar!
Insistir no que ser quer é perseverança, vontade essa, que só os fortes de sentimentos puros conseguem naquilo que se propõem!
Não atire a chance que lhe vem na mãos de graça, agarre com toda força, faça proveito dela o máximo que puder!
saiba que a vida é um passar de um relâmpago que corta o céu na direção certa!
Siga em frente sempre! em suas conquistas grite! extrapole! e se conseguir não olhe pra trás, apenas caminhe para o encontro do seu eu verdadeiro!
Causa, efeito e possibilidades
Tudo é questão de possibilidades. Se uma folha cai, é porque a possibilidade dela cair foi maior que as outras possibilidades de efeito sobre ela. O que causou o fato “folha cair” foi uma possibilidade que também prevaleceu sobre as outras.
Isso está anexado a um ciclo de “causa e efeito”. Quem surgiu primeiro, a causa ou o efeito? O efeito aparece após a atuação de uma causa. E a causa sempre existiu... O diferencial são as múltiplas possibilidades de efeitos que uma causa proporciona.
O objeto 'a' é o objeto causa do desejo, ou, para sermos mais precisos, sua queda é a causa do desejo. O objeto 'a' não é um objeto do mundo, é um objeto sem ideia; na verdade é um afeto, não uma ideia.
Quando a falta falta o objeto 'a' comparece. Se a falta estiver presente, isto significa o velamento do objeto. Ao fim da análise, aquilo que o velava não mais se sustenta, ou seja, o desejo que suportava o analista naquela posição, vê-se por terra, tombado.
Tenho apenas o sol para olhar e amar.
Tenho a vida, mas não tenho vivência.
Tenho seu olhar e não tenho nada.
Tenho o seu amor mas não como eu quero.
Tenho tudo e não tenho nada.
Ninguém mais quer brigar, lutar ou morrer por suas causas. É que ninguém mais suporta ouvir o outro, e por isso brigam, ferem e matam.
Egoísmo
1. Termo criado no século XVIII para indicar a atitude de quem dá importância predominante a si mesmo ou aos seus próprios juízos, sentimentos ou necessidades, e pouco ou nada se preocupa com os outros.
Platão já achava que o "amor desmesurado por si mesmo" é a causa de todas as culpas dos homens.
Muitas vezes o Egoísmo foi considerado atitude natural do homem.
Diz Kant: "A partir do dia em que o homem começa a falar em primeira pessoa, ele passa a pôr seu querido eu na frente de tudo, e o Egoísmo progride incessantemente, sub-reptícia ou abertamente". Aliás, antes de Kant, Adam Smith e os moralistas franceses tinham visto no Egoísmo uma das emoções fundamentais do homem.
Vauvenargues, que chama o Egoísmo de "amor próprio", distingue-o do amor de si.
Kant distingue três formas de Egoísmo: Egoísmo lógico, de quem não acha necessário submeter seu próprio juízo ao juízo alheio; Egoísmo estético, que se satisfaz com seu próprio gosto; Egoísmo moral, de quem restringe todos os fins a si mesmo e não vê utilidade no que não lhe traz proveito. Além dessas três espécies de Egoísmo, Kant distingue o Egoísmo metafísico, que responde negativamente à pergunta: "eu, como ser pensante, tenho razão de admitir, além da minha existência, também a de um todo de outros seres que estão em comunhão comigo?".
A antítese entre Egoísmo e altruísmo e a predição do futuro triunfo do altruísmo são típicas da ética positivista. O positivismo cunhou a palavra altruísmo e, ao lado dos instintos egoísticos, admitiu a existência de instintos altruístas destinados a prevalecer com o progresso moral da humanidade.
Por outro lado, Stirner e Nietzsche sustentaram a moral do egoísmo.
Stirner chamou seu anarquísmo de Egoísmo absoluto, que consiste na afirmação de que o indivíduo é a única realidade e o único valor.
Nietzsche por sua vez dizia: "O Egoísmo é parte essencial da alma aristocrática e por egoísmo entendo a fé inquebrantável em que outros seres devem sujeitar-se e sacrificar-se pelo ser que nós somos".
Scheler deu a melhor caracterização do Egoísmo, distinguindo-o do amor de si ou filáucia. O Egoísmo, segundo diz, não se dirige ao eu individual como objeto de amor desvinculado de todas as relações sociais. O egoísta não se comporta como se estivesse só no mundo, mas está tão absorvido por seu eu social que se apega somente aos seus próprios valores ou àqueles que podem tornar-se seus. Essa atitude é o contrário do amor de si, dirigido principalmente aos valores por si mesmos.
Então eu percebi que sonhar contigo já não era suficiente. Eu tinha que estar contigo. Te dizer tudo aquilo, e lutar pela nossa causa.
Na verdade não há causa sem efeito.Os efeitos bons e ruins são provas reais dos resultados com certeza!
Você nunca viverá de verdade, enquanto não morrer por uma causa que te faça viver com medo da morte.
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