Casamento Mar de Rosas
Indescritível
Indescritível o poder do mar
a energia me faz revigorar
poder olhar o horizonte e sonhar
por dias de paz poder conquistar
Como é indescritível a natureza
exuberante, pasme com a beleza
entre ondas do poder que enraíza
desejos diante de tanta leveza
Indescritível em uma prancha subir
remar ao encontro das ondas, e ir
por deslizar sobre a água e sentir
o poder mágico a permitir
de surfar para poder sorrir
É indescritível o pode de admitir
que a essência de vida, me faz sorrir
que será vivida intensamente por ti
a meu Deus a quem quero seguir.
Criei a luz, eu fiz o céu, o mar, o ar e tudo isso por ti.
E você criaria tudo lindo assim?
Evoluiu, pecou e destruiu tudo, não sentia amor por mim.
E você me amaria, mesmo eu te aborrecendo sem respeito a ti?
Sem merecer te amei, te ajudei, levantei e me humilharia pra ti.
E você me daria outra chance de recomeçar do fim?
Passa o tempo, gerações novas, envio um filho aí.
Provações, provocações, humilhações, crucificado no fim
E você daria seu filho pra morrer por mim?
Jesus sangrou, te amou e perdoou mesmo morrendo assim.
E você, será que ao menos lembra de mim?
"Como a agua q vai e vem do mar
Eu fico sonhado qereno te encontra
Quereno a todo estante estar com você
Qerendo olhar em seus olhos e dizer que amo você
Fazer juras de amor
Que acenda o nosso calor
Calor que vem do coração
Calor que aquece nossa paixão..."
Amar é Mar
"Amar é como o mar
Com fúria e angústia
Vem com essa ação sobre meu coração
Não posso andar... Apenas nadar
Sem direção nessa situção cheia de ilusão
Apaixonar é o mesmo que se afogar
Nesse mar de amar..."
Talitha Costa Leal Félix
Outro cais...
Vá atracar teu barco
em outro cais
que este mar é meu
e já fiz dele,
minha morada.
Minha paz,
também vive aqui
e nesta contemplação
infinita, vivo meus dias
sem pedir mais da vida.
by/erotildes vittoria
Atire-se no primeiro rio,
que você vem parar no mar.
Estou te esperando na praia,
pra gente de novo se amar.
18Quando Jesus viu que uma multidão o rodeava, ordenou que atravessassem para o outro lado do mar. 19Então, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: “Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores”. 20Jesus lhe respondeu: “As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça”. 21Outro de seus discípulos lhe disse: “Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai”. 22Ao que Jesus lhe respondeu: “Segue-me e deixa que os mortos sepultem os seus próprios mortos”. Jesus domina as circunstâncias
Sal, vento, areia e mar.
18 de novembro de 2014 às 01:43
Desejo rever o mar como nunca desejei antes.Sentir a brisa suave, o bater das ondas e a areia contra meus pés, deslisando em um movimento tão natural quanto o respirar.Um querer sentir em minhas raízes a minha verdadeira origem.Encontrar me em cada detalhe das ondas, do vento e do ar.
Misturar me ao sal e perder no azul infinito, bem ao longe, onde meus olhos não poderão mais alcançar.E delimitar com um giz branco invisível a minha visão do paraíso.
Oceano
O meu barco segue por suas variantes, onde diz que muito já naveguei adentra em rios e mares, onde bem perto de tantos oceanos por algum tempo fiquei. Vejo-me como grande desbravador, no entanto hoje olho para o interior de minhas janelas, enquanto meus pensamentos vagam, e buscam o que eu fora para ela.
Quando de alguma forma, permiti saber quem um dia eu fui?... Quem doravante eu serei? ... Onde nesta viagem poderei perceber os altos e baixos sobre toda imaginação. Imaginar um tempo que jamais por mim fora esquecido, e assim procurar perante todo ocorrido, o que encontrar ante meu coração ferido.
Parado em algum lugar, esperando a vez de aportar, deixando a tristeza invadir meu coração, e dele se apossar, enquanto desta eu fui banido. Por alguém que na vida eu tanto amei, e não soube deste cuidar, jogando as pragas sem aferir qual lugar.
E nisto diante dos meus olhos, percebi todo feito da minha agonia, aonde minha imaginação nada sobre o que passara esquece, e mais adiante ainda pretende ir, se volta e meia estou diante deste que faz meu coração sofrer. E nisto às vezes desabafo, sobretudo que já passei, e quando muito me exponho, lamento o que a minha frente eu encontrei.
Eu fui por alguém ferido, e me pus como animal arisco, que desconfiado em seu habitat, procura não chorar. Enquanto a tristeza emana, e a solidão por si preenche todas as colunas.
Alexandre d’ Oliveira – Natal – RN; 18 / 11/ 2014.
www.diariodopoetao.blogspot.com.br
Lá eu me perco
Dentro do teu amar
Mar de dentro
Imenso mar
Deslizo sem medo
Profundo mundo
No encaixe segredo
Devora tudo
Paixão de bar
Olhar arremedo
Tempo pouco
Pra boca tanta
Corpo solto
Nó na garganta
Que até faz vertiginar
A Deus eu entreguei
O barco do meu ser
E entrei no mar a fora
Pra longe eu naveguei
Não vejo mais o cais
Só Deus e eu agora.
O Pescador
Na procura de significado,
Fitava o pescador na beira do mar.
Queria entender aquele mar sim fim.
Decidiu atravessar aquele oceano d’água,
Para encontrar ao final. A sereia encantada
Que tanto sonhara.
Ou deveria conviver, com um só um significante.
Estado de ser pescador, de olhos distraídos
Pelo poder das marés.
Desde cedo fora acostumado a resolver problemas.
Assim , somente olhar, já não o satisfazia.
Precisava saber, se no final daquelas águas.
Iria encontrar ; a sereia. E seu canto.
Pegou o seu barco, e começou a navegar.
E quanto mais remava; mais o horizontes se abriam ;
Em uma imensidão sem fim.
Por fim. Significado ou significante, já não lhe fazia
Diferença. Porque já estava encantado.
E; navegando por tantas águas que,esquecera o seu caminho de volta.
Restando seguir as correntes, estrelas e as marés.
Marcos FereS
Verão...
O vento passa
e traz a saudade do mar
que ficou distante,
bem longe dos meus olhos
que sorriam ao ver as ondas
seguindo livres
junto com o pássaros
que gostavam de pescar,
naquele oceano sem fim.
O cheiro da água salgada,
ficou impregnada
em cada poro do meu corpo
que sob o sol quente
das manhãs de verão,
se deixava bronzear.
Então eu fico sentada em frente ao mar, ao nosso mar, aquele que por tantas vezes chamamos de nosso, que por tantas vezes testemunhou coisas tão nossas. Mas agora ele só testemunha a minha solidão sem você, eu começo a pensar que talvez ele chore quando me vê aqui nessas pedras, lembrando que um dia dissemos ‘pra sempre’ olhando pra ele. Mas hoje essa imensidão não me tortura, está contemplando o universo sem você, essas estrelas que juntas formam algo que nunca iremos alcançar não me deixa pela metade mais. Um dia você esteve aqui e o que vivemos foi tão real quanto esse vento que agora assanha meus cabelos. Um dia a gente falou que seria pra sempre mas quem disse que não foi? Foi o nosso pra sempre, fomos honesto com o nosso amor quando o vivemos por completo e hoje não resta nada de nosso nesse amor que é tão meu. Ao meu redor vejo casais e me pergunto se eles sentem o que a gente sentiu, se já se sentiram esmagados por um amor tão grande mas em contrapartida leves como uma pena ao vento. Será que tudo que sentimos foi tão forte que a vida pôs prazo de validade por ser tão injusto com quem não viveu nem metade do que nós? Eu não deixo de pensar que nosso curto tempo deixou faíscas que ainda me fazem rir do nada, que tudo que aprendi com você serão pontos luminosos na minha simples existência, que talvez o meu sempre durou o tempo que nós duramos. Um dia ouvi dizer que quando morremos revivemos nossos melhores momentos aqui na terra como se fosse um agrado do criador pela nossa passagem, não demorei muito pra desejar viver minhas melhores alegrias e não me surpreendeu ter a certeza que em todas elas você esteve lá.
O Pescador
Na procura de significado,
Fitava o pescador na beira do mar.
Queria entender aquele mar sem fim.
Decidiu atravessar aquele oceano d’água,
Para encontrar ao final. A sereia encantada
Que tanto sonhara.
Ou deveria conviver, com um só um significante.
Estado de ser pescador, de olhos distraídos
Pelo poder das marés.
Desde cedo fora acostumado a resolver problemas.
Assim , somente olhar, já não o satisfazia.
Precisava saber, se no final daquelas águas.
Iria encontrar ; a sereia. E seu canto.
Pegou o seu barco, e começou a navegar.
E quanto mais remava; mais o horizontes se abriam ;
Em uma imensidão sem fim.
Por fim. Significado ou significante, já não lhe fazia
Diferença. Porque já estava encantado.
E; navegando por tantas águas que,esquecera o seu caminho de volta.
Restando seguir as correntes, estrelas e as marés.
Marcos FereS
marcos fereS
Límpido céu a oscular o mar azul,
E as ondas ouriçadas bramam na areia,
Tal o meu ser ao beijá-la anseia,
Como a água a tocar teu corpo nu.
Nunca almejei algo assim como tu,
Toda tua boca, como morango ou cereja,
Donde minha boca instigada viceja,
Como viceja as aves o céu azul.
As nuvens moldam teu rosto aquarela,
As flores exalam constante teu olor,
A primavera criou Eulália singela.
E em meu ser despertou o amor,
Deus em toda sua plena Auréola,
Pôs-te em minha vida felicidade em flor
"O Monge tem hora certa para escrever, e lugar para deixar sua marca. Escreve quando sente, marca o que é íntimo.
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