Cartas de Sofrimento para Ex Namorados

Cerca de 3409 cartas de Sofrimento para Ex Namorados

⁠Mas a beleza, por vezes, pode iludir,
nos fazer esquecer a dor e o sofrimento.
Precisamos, então, ter discernimento
e buscar também a verdade e o sentido.

A filosofia nos ensina a questionar,
a buscar a sabedoria e o conhecimento.
Ela nos mostra que o belo é relativo,
e que a verdade pode nos libertar.

Assim, neste soneto, busco unir
a beleza e a filosofia, em harmonia.
Que possamos enxergar além das aparências, e encontrar a verdade,
a paz e a alegria

Inserida por EvandoCarmo

⁠Amor de um poeta
Hoje quero falar de sentimento,
Algo tão relativo
Quanto prazer e sofrimento,
Que nos faz instintivos
Quanto aos nossos pensamentos.

Falo agora sobre paixão,
Não confunda com amor
Nem compare com a dor,
Paixão nos deixa paranóicos
Quanto a nós mesmos,
Causa atos heróicos,
Nos fazendo escravos
De nosso próprio sentimento,

As vezes ele se torna amor
Depois de passar pela dor,
Tornando inexplicável,
Algo tão adorável

O amor poeta
É intenso e tranquilo,
E só quem o experimenta
Entende como é aquilo

Simples momentos
Se transformam em lindas palavras,
Escritas com sentimentos
São elas curtas e pesadas,
Pensamentos infinitos
Quanto a pronúncias simples e rápidas

Apenas quem já sentiu
Um verdadeiro e ligeiro amor,
Entende como carregar essa dor,
Por muitas vezes serem ligeiros
Acabam em apenas ensinamentos,
Pra que futuramente,
Aprendemos a amar
Oq um dia nos amou intensamente...

Inserida por Maria_Clarawre

⁠Uma separação
Outra vez solidão
Outra vez sofrimento
Mais um Adeus
Que não pode esperar ...
O amor é uma agonia
Vem de noite ,
Vai de dia .
É uma alegria
E de repente
Uma vontade de chorar ...
Mais um Adeus
Sabe-se lá qual a razão
O que era finito , acabar
Um sentimento a revelia
Não nós damos o direito de imputar
O amor é uma agonia
Vem de noite
Vai de dia
É uma alegria ...
e de repente
Uma vontade de chorar

Inserida por LeticiaCristina83

⁠No corpo inerte transcende a alma
Ardida em fel
Foge do pensamento o sofrimento carregado pelo tempo

O amargor sentido
Do suor fétido das tormentas acumuladas

O passado outrora, lânguido
Pueril abraço
Sem pele, sem toque
Sem cheiro

Lavado o choro
Descoberto pelo vento, o pó que cobria a massa desfeita em pedaços.

Inserida por LenAzevedo

⁠Evitando sofrimento!

Algo que oprime os outros e estressa a gente, é querer que as pessoas tenham as mesmas atitudes que nos temos.

Muito de nossas decepções, não são com as atitudes das pessoas, mas com as expectativa que criamos a respeito delas.

Pare de querer que outros tenham as mesmas reações que você tem, ninguém sente com outro sente, ninguém ver o mundo da mesma forma que outro vê.

Segundo ponto, não menos importante, nunca dê aos outros um poder que eles não têm.

Portanto, pare de dar importância ao que os outros falam de você, na maioria das vezes nem é realidade, é apenas uma opinião, que não tem nada ver contigo, tudo a ver com eles.

E se a vida de quem te critica, não te inspira, essa pessoa nem deveria fazer parte de seu ciclo de amizade.

Somos o resultado das 5 pessoas que mais convivemos. Por isso, priorize locais que lhe promova crescimento.

Não dependemos de nada nem de ninguém para sermos felizes, mas ninguém é feliz sozinho, decida ser um agente gerador de felicidade, pois é dando que se recebe...

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Com muito brilhantismo, o habilidoso Escritor C. S. Lewis disse que o sofrimento, é o megafone de Deus aos ouvidos de uma Sociedade surda, que se recusa a ouvir Sua Voz. E que quanto mais a Sociedade se ensurdece diante desse barulho, mais Deus gira o botão do amplificador desse megafone, aumentando seu volume, até fazer com que os ouvidos da Sociedade, O consigam ouvir! E como nesses últimos tempos, Deus, tem realmente aumentado e girado esse botão! Daqui para frente, a tendência será a de Deus, fazer ainda mais BARULHO! Então esteja atento ao sussurro de Sua voz.


Às 19h22 in 12.05.2024

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Alguns estão num intenso sofrimento, mas quando as suas expectativas não são atingidas, o sofrimento, a angustia e o estresse se manifestam e consomem.

Logo, tornam-se infelizes e levam esta infelicidade para dentro do relacionamento, para a família, o ambiente de trabalho e para outros tantos ambientes que fazem parte da sua vida.

Inserida por UemersonFlorencio

⁠Não estamos no mundo a passeio...
Toda dor e sofrimento traz uma mensagem. Se questione.
O que você precisa aprender com o desconforto que te assola neste momento?
Por que você esta atraindo tais situações de desconforto?
Assim como as distrações que você encontra por todo o lugar, os exemplos do bem viver também encontram você.
Quais mensagens do universo você esta ignorando?

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Origem dos Monstros

O que é um monstro?,
Um ser corrompido por seu sofrimento?,
Alguem que das suas dores ninguém cuidou,
Como um herbívoro se alimentando de ervas venenosas,
Vindas de um herbifero que lhe prometeu a cura,
Como um ser horrendo comecei a ser olhado,
Por minha falta de crença crueldade em mim viram,
Só de migalhas apreendi a viver tendo sido destinado a ser um
soberano monarco,
Orgulho excessivo? Soberba?,
Apenas a qualidade que me faz estimavel eu vejo apenas isso
tentaram me tira,
Monstro! Monstro! Monstro!
E necessário ser um para seus criadores,
Pois como o monstro de frankstein maldade em ti não existia,
Apenas plantada por seu criador foi,

Inserida por WilliamMozer12

⁠MORTE REDENTORA

Ter o amar é dar-se em sofrimento
É tolerar a agonia por estar doído
Sem clamor vão, sem um gemido
No suspiro doloroso e mais cruento
É ser condenado, do pecado isento
Pôr a palavra naquele sumo sentido
Ser sugerido, e da ideia esquecido
Sem fazer do teu pesar um fomento

É vir da simplicidade e ter podido
Filho de carpinteiro, bem amado
Do suplício não se fazer perdido
Viver enfado e ter a firmeza ao lado
Sem valia, e por moedas, vendido
Sendo amor, pastor, foi crucificado!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 março, 2024, 15’00” – Araguari, MG
*paráfrase José Albano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Determinação

O sofrimento pode ser um professor,
A vida fácil, pedra de tropeço,
Um não pode curar uma dor,
E ser a base para um novo começo.

A melhor companhia sou eu,
A escolha sempre será opção,
A arte do viver é não se abalar com o que se perdeu,
Pois,somos seres em plena construção.

O passado,apenas como base,
E o presente como espelho do futuro,
Ao iniciar uma nova fase,
Deve-se quebrar o grande muro.

Muro do eu não consigo,
Muro do eu sou fracassado,
Muro do eu desisto,
Muro do eu fragmentado.

Então, mova-se com muita determinação,
Visando o alvo pré-estabelecido,
Será necessário dizer não,
Pra aquele passado quase esquecido.

Ande com a cabeça erguida,
Foco, força e muita coragem,
Pois essa é história da sua vida,
Não se pode perder tempo com bobagem.

O amanhã é logo ali e está tão perto,
O ontem já está tão distante,
E se não quiser morrer no deserto,
Basta acreditar e lutar a todo instante

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

⁠O Paradoxo da Sabedoria e do Sofrimento: Reflexões a partir de Eclesiastes 1:18 - Vinicius Monteiro Tito

Eclesiastes 1:18
“Quanto mais sábia é uma pessoa, mais aborrecimentos ela tem; e, quanto mais sabe, mais sofre.”

Quanto mais conhecimento e discernimento adquirimos sobre as pessoas e o mundo, e quanto mais nos aproximamos da palavra do Senhor, percebendo as iniquidades deste mundo, as maldades e a decadência do ser humano, mais ficamos aborrecidos e sofremos. Estamos caminhando na contramão do mundo em direção a uma cruz. Na verdade, quando aceitamos seguir a Jesus Cristo, já estamos crucificados junto com Ele.

Jesus viu e sentiu na pele o amargor da traição, experimentou a perda de um amigo, sentiu o peso da ingratidão e carregou o peso dos nossos pecados, tudo isso sozinho em uma cruz. Jesus era sábio e sofreu. E nós, seres humanos, quem dirá? De que adianta viver para o mundo e perder nossa alma? De que adianta acumular riquezas neste mundo, se tudo o que conseguirmos aqui ficará para trás? Eu entrei neste mundo de mãos vazias e sairei dele de mãos vazias. “Pois você foi feito do pó e ao pó voltará” (Gênesis 3:19).

Então, eu pergunto: o que faz sentido para você? Ser sábio e infeliz, ou ser feliz e ignorante?

Inserida por viniciusmonteirotito

⁠Explanacão do sofrimento de Jesus no deserto e sua humildade.

Mestre Jesus e Rei, com humildade trataste o teu próximo, com amor olhaste a multidão, pois a saber passaste quarenta dias de fome no deserto e sentiste sede, e mesmo assim o povo em pouco tempo a saber três dias de fome, viste grande nescessidade de alimento , e sua compaixão não tem fim, pois só tú o Deus, não quizeste a eternidade só para si, mais sim, nos entregaste tambéma oportunidade de tê-la, como um noivo entrega uma aliança ou joia preciosa a sua noiva... a eternidade é o maior amor ao pecador remido por Cristo Jesus, e em pouco sofrimento do povo, já estás o Deus a sofrer, já estar o Deus a se condoer e moer pela iniquidade que os inocentes são consumidos, isso não é fraqueza em ti o Deus clemente, mais é pura compaixão de um Deus que sofre pelos seus, mais chegará a hora que todo sofrimento dos humanos que creram em Cristo Jesus será para sempre extinto. Ô aleluia.

Poesias Líricas ao Rei Jesus

Inserida por Luizdavi

⁠Deus, cura com doçura...!!!
(Nilo Ribeiro)

Se existe dor e sofrimento,
peça ao Pai de coração,
que te dê o livramento,
tenha fé na sua oração

Deus É Amor e Caridade,
Ele quem nos dá a cura,
e em sua infinita bondade
é quem nos livra da amargura

alcance Deus pela prece,
Ele ouve o nosso clamor,
Ele vem e nos fortalece,
Ele cura a nossa dor

peça sem duvidar,
Deus é verdade pura,
você, Ele vai curar,
Deus cura com doçura...!!!

“Deus cure a sua ferida,
e abençoe a sua vida”...!!!

Amém...!!!

Inserida por niloribeiro

“De Profundis”, de Oscar Wilde: A estética do sofrimento e a redenção da alma

Por Andre R. Costa Oliveira



Introdução

Poucas obras na literatura ocidental expressam com tanta intensidade a transfiguração da dor quanto De Profundis, carta que Oscar Wilde escreveu na prisão de Reading entre janeiro e março de 1897. O título latino — retirado do Salmo 130: “De profundis clamavi ad te, Domine” (“Das profundezas clamei a Ti, Senhor”) — anuncia o tom confessional e quase litúrgico da obra. Mas este não é um salmo apenas de penitência; é também de revelação. Em De Profundis, Wilde não busca expiação pública: ele tenta compreender, com lucidez e ternura, o percurso de sua queda e o sentido de sua dor.

1. Contexto histórico e biográfico

Oscar Wilde, um dos escritores mais célebres do final do século XIX, foi condenado a dois anos de trabalhos forçados em 1895 por “indecência grave”, isto é, por manter relações homossexuais — então consideradas crime na Inglaterra vitoriana. O processo judicial, movido pelo Marquês de Queensberry (pai de Lord Alfred Douglas, seu amante), tornou-se um escândalo nacional. Até então, Wilde era conhecido por sua elegância, inteligência fulminante e ironia social; sua ascensão literária incluía peças de teatro aclamadas, como A Importância de Ser Prudente, e o romance O Retrato de Dorian Gray.

A prisão marcou uma ruptura radical com sua vida anterior. Privado de liberdade, status e conforto, Wilde mergulhou em uma crise existencial e espiritual. De Profundis nasce desse abismo.

2. Forma e estrutura: a carta como confissão

Formalmente, De Profundis é uma longa carta dirigida a Lord Alfred Douglas, escrita sob autorização limitada do sistema penitenciário, em cadernos supervisionados pelo diretor da prisão. Mas o que começa como um desabafo pessoal rapidamente se transforma em um tratado lírico sobre o sofrimento, o amor, o egoísmo, a compaixão e a salvação interior. A carta não foi enviada a Bosie diretamente. Após a libertação de Wilde, ela foi copiada e guardada por seu amigo Robert Ross, e publicada postumamente em 1905.

A linguagem é precisa, muitas vezes bíblica, quase mística. Não há ali o dândi de frases espirituosas, mas sim o homem nu, quebrado, buscando sentido no próprio fracasso.

3. A dor como iniciação espiritual

A experiência do cárcere é, para Wilde, uma espécie de rito iniciático. A dor deixa de ser um infortúnio e passa a ser uma via de conhecimento. Como escreveu mais tarde em O Balão de Papel, “quando se está sofrendo, se aprende”. Em De Profundis, isso ganha corpo:

“Agora vejo que a tragédia da vida não é que os homens sejam maus, mas que eles são insensíveis.”

A sensibilidade que ele desenvolve na prisão não é a da estética refinada, mas a da empatia profunda. O sofrimento desmascara sua vaidade, seus caprichos, sua vida construída sobre aparências. E, paradoxalmente, é o que o aproxima de sua própria alma:

“Aonde quer que haja sofrimento, há solo sagrado.”

Wilde se aproxima aqui de uma espiritualidade quase franciscana: o valor do sofrimento não está em sua crueldade, mas na possibilidade de tornar-se mais humano.

4. Amor, desilusão e perdão

Grande parte da carta é dedicada à análise de sua relação com Lord Alfred Douglas — marcada por paixões intensas, manipulações, vaidade e egoísmo. Wilde acusa Bosie de ingratidão, arrogância e destruição. Mas mesmo nas passagens mais duras, não se permite ceder ao ódio. Pelo contrário, sua meta é compreender o outro, não destruí-lo:

“Eu não posso viver de ódio. É pela compaixão que vivi.”

O gesto final de Wilde é de reconciliação interior. Ao invés de um ataque ou revanche, a carta é um gesto de superação moral. O perdão, aqui, é inseparável da dignidade.

5. Cristo como símbolo estético e ético

Um dos momentos mais belos e polêmicos da obra é a interpretação de Jesus Cristo como uma figura estética e radicalmente humana. Longe do Cristo institucionalizado, Wilde vê em Jesus o artista supremo da alma, aquele que viveu a compaixão como arte:

“Cristo é a suprema personalidade do romantismo. Ele não apenas não condena os pecadores, mas considera a alma de cada pecador como algo belo.”

Essa leitura é profundamente influenciada por seu espírito artístico: Wilde vê no perdão, na humildade e na entrega não sinais de fraqueza, mas expressões da mais alta sensibilidade criativa. Ele abandona o sarcasmo e a máscara social e se vê como discípulo não do moralismo, mas do amor encarnado.

6. O artista depois da queda

A queda pública e o fracasso social permitiram a Wilde uma visão radicalmente nova da arte e da vida. Ele abandona o cinismo aristocrático, a adoração do sucesso e da forma, e abraça a ética da vulnerabilidade.

“Tudo o que é verdadeiro na vida vem através do sofrimento.”

Neste ponto, Wilde se aproxima de autores como Dostoiévski e Pascal — para quem o sofrimento tem um valor epistemológico: ele revela. A dor, quando acolhida, não paralisa; ela ensina. De Profundis é, nesse sentido, o oposto do niilismo: é um hino à reconstrução da alma.

Conclusão: A profundidade como medida da beleza

De Profundis é mais do que uma carta de amor amargo. É uma elegia sobre a condição humana, escrita no limiar entre desespero e transfiguração. Oscar Wilde, o dândi escandaloso da sociedade vitoriana, se despede do mundo das aparências e se reconcilia com o essencial: a dignidade do sofrimento, o poder do perdão e a beleza silenciosa da alma que caiu e se levantou.

Essa obra, escrita nas profundezas da dor, permanece viva porque fala de algo que todos vivemos em algum grau: o fracasso, a perda, o desejo de ser compreendido. E talvez por isso, como ele mesmo disse:

“Há um único tipo de pessoa que me interessa agora: aquela que sofreu.”

Inserida por andrercostaoliveira

⁠"Sempre que vou encontrá-la é um misto de alegria e sofrimento.
Alegria por vislumbrar o que mais amo; sofrimento pelo simples vislumbre, não poder ter o que sonho, há tanto tempo.
Perdi minh'alma, nessa de dar tempo ao tempo.
O tempo não ajuda, o cheiro dela ainda me entorpe a mente, covarde é o vento.
Amo-a, sim; não houve quem a amasse mais, durante todo esse tempo.
Tempo, tempo, tempo; é sempre ele, o inexorável tempo.
E eu, escravo dele e escravo do que sinto por ela, pela eternidade aqui estarei, jogando palavras ao vento.
Peço perdão novamente ao Pai, pois não sobrou amor nem mesmo pro Criador, desse universo imenso.
Mas eu tentei, ainda tento.
Só Ele sabe, que é no sorriso daquela mulher, que reside da minha existência, o alento.
E que ele me ajude, sempre que com ela encontrar-me, pois só ele pra entender a minha alegria, só ele pra amenizar meu sofrimento..."

Inserida por wikney

⁠E a gente tenta arrancar da gente o sofrimento...
Tenta arrancar as noites mal dormidas... Os sonhos frustrados , as despedidas... O pensamento louco , as incertezas ...
O pouco de esperança que ainda nos resta...
E a gente tenta arrancar do peito a dor daquele adeus... O último beijo que por teimosia ainda insiste em ser lembrado... O cheiro do perfume impregnado..no travesseiro, nas cobertas... No casaco...
A gente insiste em tentar arrancar da gente... Algo, mas como arrancar o que ainda é preso, faz parte, um pedaço ... Como arrancar o que nunca quis ir embora... Como dar adeus se a gente torce pra voltar a ser como era ... O amor da gente ... o pedaço da gente...

Inserida por bebelia2000

O sofrimento faz parte da jornada para todos os indivíduos.
Aquele que tiver uma meta, um sonho ficará motivado a enfrentar o sofrimento sabendo que vai pegar o seu premio no final.
Porém alguns indivíduos, encontram o sofrimento onde não existe, vivem viciados em sofrer, pois observam o mundo sem perspectivas e sonhos.
O ideal é estar pronto para aprender com os desafios, criar novas estratégias para lidar com o sofrimento e entender que a Jornada da vida é veloz e não tem replay.

Inserida por Marcosokagawa

⁠Palavras

Palavras, apenas palavras,
sentimentos, pura afeição
Palavras de sofrimento,
de amor, de ilusão.
Palavras puxam palavras
emoções e sentimentos.
Palavras trazem dor
alegrias e tormentos.
Palavras versos simples
de amor, de amizade.
Palavras geram tristezas
e também felicidade.
Palavras arrancam sorrisos,
pura humanidade.
Palavras mal ditas
resquícios de crueldade.
Palavras apenas palavras,
sentimentos, pura afeição.
Palavras, apenas palavras
lágrimas do coração.

Inserida por luizhenriquelh12

⁠Em meio à dor e ao sofrimento,
escondendo-me de mim mesmo, enganado,
fui vítima da minha própria ignorância.
Logo, a máscara caía, revelando
um cavalo selvagem cercado por vidros.

Entre fragmentos de vazio e angústia,
já não sabia o que era lixo
ou parte de mim.
Na dúvida, tornei-me tudo e nada.
Sou aquilo que mais temia:
sou eu mesmo

Inserida por Apenasumcorredor

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