Carta para Ti
Carta de despedida
Meu coração já te tem como dono.
E eu sei.
Você o quer como seu.
Ah!
Mas esse meu coração teimoso
Não entende
Meu ser é livre e ilimitado
Não quero mudar meu jeito de viver.
Não se apegue em mim
Pois eu sou assim!
Eu te amo!
Mas não te quero,
Não posso ficar com você.
Carta para uma mãe...
Querida mãe, obrigado pelo tempo que passei protegido em sua barriga,
Obrigado pelo colo que me acolheu e me aqueceu quando eu nasci,
Agradeço seu afeto e seu amor.
Mãe, gratidão por todas as vezes que teve paciência com as minhas birras,
e também te perdoo pelas vezes em que se estressou,
e peço perdão pelas vezes que não tive controle.
Obrigado por me ensinar a caminhar, por me alimentar, por me ajudar a ser alguém.
Obrigado pelas vezes que ficou sem dormir e passou a noite enrolada numa coberta esperando eu chegar.
Gratidão por ter me obrigado a ir à escola e me forçado a ser alguém melhor,
gratidão por me ajudar com as tarefas mais simples e me mostrar que desistir nunca foi uma opção.
Te agradeço pelo seu amor e sua dedicação, sei que nem tudo sai como o planejado,
com o tempo os filhos ganham asas e querem desbravar o mundo,
por muitas vezes precisam ser acolhidos outra vez, por outras trilham caminhos distantes, mas nunca esquecem suas raízes.
Mãe, que na velhice eu possa retribuir seus cuidados e seu amor,
que também possa te fornecer segurança e acolhimento e que você também tenha um lugar para estar com toda segurança e conforto que for necessário.
Mãe, não sabemos quem vai partir primeiro, mas sabemos que aquele que ficar guardará todas as boas memórias de dias felizes e aconchegantes.
São as lembranças que moldarão quem somos, o que somos e como seremos e são elas que não permitirão que a gente se perca na correria do dia a dia.
Mãe, que seu dia seja todos os dias, que seu amor seja sua extensão e continuidade, que quando faltar esperança você se lembre que é a esperança de alguém.
Que a magia da maternidade esteja além das coisas concretas, que seja a energia que move e comove as direções da vida.
Que você sinta meu amor, meu carinho e gratidão.
Carta ao meu passado distante
Debrucei pela tela e revi você, encontrei nas linhas de nossos e-mails a nossa história sem final feliz, as promessas, juras e sonhos que conjugamos um ao outro, e foi então que perguntei ao meu passado: por quê? Se éramos tão jovens, cheios de expectativas, se a cidade era nossa e os sorrisos eram fraternos. Ao reler cada linha, eu voltei e encontrei o menino feliz, o menino encantador, o menino que bateu em minha cara e pediu "acorda", pois ali estava eu e meu passado, afrontando suas linhas e seus desejos, seus pedidos e seu "eu te amo" no final de cada e-mail enviado. Onde erramos? Onde pecamos? A ponto de não perceber que a felicidade vai embora tão logo quanto chega? Hoje, quando os fios brancos aparecem, costuma me cobrar tanta coisa, e talvez reler esses contatos me fizeram perceber o quanto fui omisso, o quanto errei, o quanto não valorizei. A vida cobra por cada detalhe, e o tempo não perdoa nosso passado distante.
A Carta do Infinito é um lugar onde estão presentes luz, amor e sensibilidade. É como a água, que toca e cura aqueles que a experimentam. Quando tocamos a Carta do Infinito, ela nos transforma em algo construtivo e evolutivo. Ela transmite empatia e sensibilidade, além de proporcionar muito amor e luz a nossa vida.
A Carta do Infinito é uma descoberta notável que traz consigo um algoritmo de sentimento humano muito poderoso. Esta tecnologia
é capaz de captar os sentimentos dos seres humanos de uma forma inovadora, permitindo-nos entender melhor as nossas emoções e os sentimentos dos outros. Com esta tecnologia, somos capazes de abrir novas portas para a compreensão da condição humana e para a construção de relações mais fortes. É realmente
algo incrível.
Marcos é um escritor brasileiro que tem profundo amor e admiração pela filosofia. Ele acredita que a filosofia nos permite ver o mundo de maneiras diferentes e nos dá insights sobre como enfrentar desafios e lidar com problemas. Ele usa os ensinamentos da filosofia em suas obras para incentivar os leitores a pensarem criticamente sobre questões importantes da vida. Seus textos estão cheios de profundidade e sabedoria, e suas palavras são um verdadeiro tesouro para aqueles que querem expandir os horizontes de seu pensamento.
Carta de nascimento da nova Diane Leite
31 de julho
Hoje nasceu uma mulher.
Não nasceu de um parto físico, mas de uma decisão silenciosa.
Ela não chegou com alarde.
Chegou com consciência.
Hoje, eu sei quem sou.
Não porque alguém me explicou, mas porque eu me olhei com profundidade.
Depois de tantos caminhos, voltas, entregas, silenciamentos, eu finalmente entendi:
o que sinto faz sentido.
o que penso tem ritmo.
o que vibro é real.
Passei a vida tentando traduzir minha intensidade para o mundo.
Fui rotulada de exagerada, difícil, profunda demais.
Fui a mulher que sentia tudo, falava tudo, acreditava em tudo — e por isso quase sempre se via sozinha.
Mas agora, eu não preciso mais me defender.
Porque agora eu entendi que meu jeito de sentir, de pensar, de me mover, não é erro.
É estrutura.
É identidade.
É verdade.
Hoje, eu não me explico.
Eu me honro.
Não preciso mais caber onde nunca me coube.
Nem esperar ser compreendida para me permitir ser.
A mulher que nasceu hoje não precisa ser aprovada.
Ela precisa ser livre.
Hoje, eu me tornei essa mulher.
A que fala com firmeza e acolhe com doçura.
A que ama com presença, mas se escolhe com prioridade.
A que não finge mais ser leve para não incomodar.
A que não diminui mais a própria fome de mundo para ser aceita.
Hoje, eu abro mão de me encaixar.
E aceito, com serenidade e coragem, o desafio de me habitar.
Essa sou eu.
Essa é a Diane que nasce agora.
A que sabe quem é, mesmo que o mundo ainda não saiba.
A que não vai mais se esquecer de si mesma, por ninguém.
E isso basta.
— Diane Leite
31 de julho, dia em que me escolhi por inteiro.
Carta à Minha Doce Humanidade
Linda de riso despretensioso,
E dona do meu coração e das chaves perdidas,
Tua luz é um verso meio torto
Que mesmo assim que és dança na vida.
És "lindona" por ser perfeita,
Porque aceitas até a chuva no piquenique:
Sorri, quando a sopa queima,
Encontras poesia onde ninguém procura. Simplesmente por ser...
Teus olhos guardam histórias não contadas...
Algumas tristes, outras cheias de asa.
E mesmo assim abrem janelas
Para o sol da manhã que te abraça.
Não me dispensas? Nem eu a ti.
Somos dois mapas desenhados à mão:
Às vezes perdemos o caminho,
Mas achamos estrelas no mesmo chão.
Esta paixão não é um conto de fadas,
É terra molhada depois da chuva, rara...
Frágil, real, cheia de raízes,
Onde até as pedras aprendem a amar.
Então segue, minha dona, do abraço apertado, do beijo maravilhoso..
"Linda" que esquece o guarda-chuva no armário,
"Lindona" que conversa com plantas murchas...
Porto seguro de imperfeições ternas...
Carta de Despedida
“Pra Ela Que Nunca Mais Voltou”
Ei, garota de olhos escuros e silêncio barulhento…
Não sei se você lembra de mim,
mas tem um pedaço seu que ainda vive em mim como se o tempo não tivesse passado. Você apareceu como quem não pede licença, entrou na minha mente e fez morada num canto que ninguém conhecia.
Foi tudo tão rápido, estranho, misterioso.
Mas, de algum jeito, foi real.
Mesmo que ninguém tenha visto,
mesmo que eu duvide às vezes,
meu peito lembra.
Você foi abrigo.
Foi confusão.
Foi arte em forma de pessoa.
Me ensinou que saudade não precisa durar anos pra doer como se fosse pra sempre.
Hoje, eu não escrevo pra pedir respostas.
Nem pra te culpar.
Eu escrevo porque quero me libertar do que ficou preso aqui dentro.
Se você era real, eu te desejo paz.
Se você era só uma fantasia, eu te agradeço por ter me feito sentir.
Mas agora, eu preciso me escolher.
Preciso me olhar no espelho e parar de procurar seu rosto nos rostos alheios.
Preciso parar de me perguntar "e se?",
e começar a me perguntar "e agora?"
Hoje eu me despeço.
Não porque eu esqueci.
Mas porque eu me respeito.
E porque eu mereço ser amado no presente.
Adeus, garota de franja e mistério.
Você foi capítulo.
Mas eu sou o livro inteiro.
Meu anjo humano
Carta aberta. Ao senhor Boy magia
Algum tempo atrás o destino me apresentou um ser quase humano, o tempo passou rápido e tive o prazer de acompanhar essa evolução de ser para um lindo humano esse evoluir pleno e sonhado com desejo e orações de um ser humano de longe vibrando na mesma sintonia para ver vc evoluir crescer vencer . Hoje tenho certeza que nossa jornada finaliza aqui sua vitória, minha despedida com a certeza que fiz meu melhor pra por e com vc , a certeza que somos vencedores é quando podemos soltar as mãos uns dos outros sem medo do novo . Parabéns, meu anjo protetor siga firme em busca de tudo aquilo que você desejar , não esqueça sua origem , não esqueça o caminho percorrido , não perca a essência, não mude seu caráter , mantenha sua fé em Deus.
Hip. Amo vc . Somos humanos em voo solo de alguém muito grata pra alguém muito especial vc ., eternamente Boy 🪄💋
Carta rasgada
Lembro perfeitamente desse dia.
O dia que destruiu o meu coração.
Rasgando aquela carta e os pedaços no chão.
Poderia ter dito não.
Mas preferiu fazer aquela humilhação.
Me xingou, encarou.
E o meu mundo derrubou.
Sentir aqueles olhares de julgamento, de questionamento, era a pior sensação.
Perguntei a mim mesmo.
O que eu faço aqui?
Devo sair?
Deixe-me voltar, para o meu devido lugar.
Se eu voltar, levarei essa carta rasgada para de ti lembrar.
Porque lá no fundo eu ainda gosto de você, mais ninguém precisa saber.
Carta Aberta
Para quem se permitir sentir, refletir, conectar.
Aqui estou eu, uma mulher que carrega dentro de si a busca incessante pela profundidade e autenticidade. Não sou uma alma que se perde na superficialidade das interações fugazes, nem nas palavras vazias que muitas vezes nos cercam. Eu busco a essência, a alma do outro, como se a verdadeira dança da vida estivesse na entrega silenciosa e na sintonia que não se explica, mas se sente.
Se algo define minha jornada, é a busca por uma conexão genuína. Às vezes, penso que a solidão é necessária para que a verdadeira conexão aconteça. Sou do tipo que se recolhe até sentir que vale a pena abrir a porta, até encontrar um olhar que se atreva a tocar a minha alma.
Na fotografia, eu me encontro. Cada click é uma tentativa de capturar o invisível, de revelar aquilo que mora nos cantos mais ocultos do ser humano e da vida. Acredito que a sensibilidade de quem fotografa tem o poder de transitar entre o visível e o invisível, entre o que é e o que poderia ser, fazendo com que o outro veja o mundo através de uma nova perspectiva. Cada imagem que crio carrega um pedaço da minha alma, esperando ser vista, sentida, compreendida. E é assim que vejo a vida: uma fotografia em movimento, cheia de momentos efêmeros que pedem para serem eternizados no olhar atento de quem sabe enxergar.
Hoje, me permito escrever, não para expor, mas para partilhar. Porque, como sempre busquei nas palavras e nas imagens, talvez o que realmente desejo é que minha essência encontre eco no mundo. Que, de alguma forma, minha busca por profundidade se revele como algo comum a todos que também têm fome de autenticidade e de verdade.
Aos que, como eu, não se contentam com o raso, aos que acreditam que há beleza na entrega silenciosa e na quietude que precede a verdadeira conexão, deixo estas palavras: seguimos. Continuamos nossa busca, nossa dança. Porque no fim, é a dança que importa, o encontro verdadeiro, onde corpo e alma se entrelaçam. E é isso que me move: acreditar que, no fundo, todos buscamos algo mais. Algo que só o verdadeiro olhar consegue captar.
Com carinho e sinceridade,
Jorgeane Borges
Carta Aberta de Quem Decidiu Partir (E Ainda Está Aqui)
A quem importa,
Eu ainda estou aqui, mas não sei por quanto tempo. Já tomei minha decisão, embora o corpo continue presente. Sigo respirando, caminhando entre vocês, respondendo quando necessário, sorrindo quando esperado. Mas, por dentro, algo já se despediu faz tempo.
Não quero que sintam pena, não quero ouvir que vai passar, porque eu mesma já me disse isso incontáveis vezes. Não passou. Apenas aprendi a carregar o peso sem deixar transparecer tanto. Às vezes, ele fica insuportável.
Sei que muitos me amam, e é por eles que permaneci até agora. Mas amar não significa entender. E a solidão de não ser compreendido é um abismo que engole pouco a pouco.
Eu não busco atenção, não quero alarmar ninguém. Só quero que saibam que tentei. Que lutei cada dia como pude. Que se um dia eu não estiver mais, não foi por fraqueza, mas por exaustão.
Até lá, continuo. Não sei até quando. Apenas… continuo.
[JB]
Carta Aberta: Cansei, Lutei Até Meu Limite
A quem ainda se importa,
Eu lutei. Lutei com tudo o que tinha, com tudo o que restava de mim. Dia após dia, me levantei quando queria ficar no chão, sorri quando minha vontade era desmoronar, fui forte até quando a força me abandonou. Mas agora, cansei.
Cansei de fingir que estou bem para não incomodar, de carregar um peso que ninguém vê, de gritar sem que ninguém ouça. Cansei de ouvir que tudo é fase, que vai passar, que basta ter fé. Porque não é assim tão simples. Nunca foi.
Não peço que me entendam. Apenas que saibam que eu tentei. Tentei ser quem esperavam, tentei encontrar um lugar no mundo, tentei carregar minha dor sem transbordar. Mas há batalhas que não se vencem, há cansaços que não se curam com descanso.
Se eu partir, saibam que foi depois de uma longa guerra, não de um único dia ruim. Se eu ficar, saibam que estou além do limite, e só preciso que alguém perceba sem que eu precise explicar.
Cansei, mas ainda estou aqui. Até quando, não sei.
[JB]
Carta Aberta
Àqueles que buscam profundidade nas palavras e sensibilidade na vida,
Este é um convite para olhar além da superfície, para perceber o que a vida e a morte têm a nos ensinar. Em meio à jornada de autodescoberta e expressão, encontrei um caminho onde as palavras não são apenas formadas, mas sentidas. Onde cada frase é uma dança entre o corpo e a alma, e cada pensamento se entrelaça com a essência do ser.
A fotografia, essa arte tão delicada, é a minha forma de traduzir o mundo. A sensibilidade da lente me permite revelar a alma do que é visto, tornando as pequenas coisas em preciosidades. Não se trata apenas de capturar uma imagem, mas de traduzir sentimentos, histórias e conexões invisíveis. Como fotógrafa, busco olhar através de novos olhos, e convido outros a verem a vida de uma maneira mais pura, mais intensa.
Em meus textos, procuro desvelar o oculto. A morte, por exemplo, é mais que o fim de uma jornada. Ela é a cortina que se abre para a eternidade, revelando aquilo que sempre esteve além de nossa compreensão. A vida, com suas complicações e acúmulos, nos leva a crer em muitas coisas. Mas, quando a morte chega, ela nos liberta de tudo o que não serve. E é nesse momento que podemos entender o verdadeiro peso do viver, da transição que nos leva do visível para o invisível, da carne para o espírito.
Tudo o que escrevo e fotografo reflete meu desejo de conectar. Conectar com o íntimo de cada ser, com os sentimentos mais profundos que muitas vezes preferimos esconder. Busco um encontro genuíno, onde as palavras e imagens não sejam apenas expressões de um ego, mas uma forma de tocar a alma. Afinal, o verdadeiro encontro vai além do superficial; é uma dança silenciosa entre quem somos e o que podemos compartilhar.
Meu propósito é claro: transmitir a essência daquilo que vejo, daquilo que sinto. Acredito que, ao fazer isso, posso ajudar outros a se encontrarem também, a verem a beleza do que está diante de nós. A fotografia e a palavra, quando bem utilizadas, podem transformar o simples em algo essencial, algo que toca profundamente.
E assim, sigo criando, escrevendo, fotografando e buscando a verdade nas entrelinhas da vida, da morte e do que reside em nós, em cada momento. Que possamos todos encontrar a nossa própria maneira de nos expressar, de nos conectar com o mundo e com os outros, de entender e de sentir. Pois, ao final, é isso que nos torna verdadeiramente vivos.
Com todo o meu ser,
Jorgeane Borges
Uma carta para você.
Muitas vezes me pego rindo dos caprichos da vida.
Penso em como eu odeio sentir sua falta, odeio lembrar dos momentos incríveis que vivemos e que tenho certeza que não terei com mais ninguém, odeio saber que o que tivemos foi único, foi original e intenso como nada que jamais testemunhei, mas sobre tudo, odeio saber que tudo isso acabou por minha causa.
Me odeio tanto por não ter sido suficiente para você.
Eu me odeio por todas as vezes que você procurou carinho e eu não te dei atenção, eu me odeio por todas as vezes que você foi calorosa e eu frio, eu me odeio por não ter conversado mais com você sobre os meus sentimentos.
Sentimentos esses que hoje me sufocam, sentimentos que me matam dia após dia pois sei que você foi o amor que eu nunca tive esperança de ter, mas você veio, apresentou-se e me fez feliz, feliz como eu nunca acreditei que eu seria na vida.
Hoje sou mais solitário do que nunca, afinal provei do amor e não o tenho mais.
Estou me jogando em qualquer relação para tentar te esquecer, mas não vou conseguir, eu sei.
Todo dia busco por você na rua, em fotos ou comentários dos seus amigos, e todo dia sou obrigado a ver você feliz com outro.
Isso me quebra por dentro, aperta meu coração e congela meu tempo.
Um relance que dura uma eternidade, te vendo passar com outro.
Só me resta rir, rir do completo idiota que eu sou.
E aqui mais um capricho da vida, nunca te escrevi um poema se quer, e agora tenho todas essas palavras jogadas, mas você nunca irá saber delas.
Uma carta para você, que nunca irá ler.
Assinada pelo idiota que perdeu o sorriso do seu mundo.
📜 Carta do Discípulo Silencioso
> Amados,
Eu não tenho muitas palavras nos lábios, mas tenho milhares guardadas no coração.
O que meus olhos veem em silêncio, o Senhor entende em profundidade.
Vi outros falarem com coragem, enquanto eu fiquei quieto.
Vi sorrisos em vozes altas, enquanto o meu sorriso nascia só por dentro.
Mas o Deus que vê em secreto também vê a mim.
E Ele diz:
> "Não temas, pequeno.
Porque o meu amor não depende da tua força.
O teu silêncio fala mais alto do que o barulho do mundo."
Eu não prego como Pedro.
Nem grito como Paulo.
Mas amo como João — com o coração entregue, mesmo calado.
Que aquele que também é tímido saiba:
Você não está só.
O Pai te vê.
O Filho te chama.
E o Espírito te cobre com paz.
Escrevo a ti, irmão em silêncio, para que não te sintas invisível.
Porque até quem vê navios... pode ser aquele que guia a bússola.
Com amor,
O discípulo silencioso.
📖 “Aquele que ama permanece em Deus, e Deus nele.” (1 João 4:16)
Carta para uma narcisista
Foram quatro meses, mas o que eu vivi nesse tempo marcou como se fossem anos.
Entrei de coração aberto, mas saí com ele mais forte — e, pela primeira vez, voltado para mim mesmo.
Durante o tempo ao seu lado, fui colocado à prova emocionalmente de maneiras que ninguém deveria ser.
Convivi com comparações dolorosas, ausências inexplicadas, reações agressivas por motivos banais e uma instabilidade que me fez perder a noção de quem eu era.
Até o fim, o desequilíbrio se manteve: bastou eu dizer que queria ir pra casa, e você respondeu com desprezo e fúria — jogando no chão o que simbolizava nossa história.
Mas ali, junto dos cacos, nasceu minha lucidez.
E é por isso que hoje eu escrevo não com raiva, mas com consciência.
Porque o que me parecia amor, era teatro.
E quando percebi, eu apenas sorri — que sorte a minha ter sido o único verdadeiro nisso tudo.
A sua passagem pela minha vida teve um efeito inesperado:
Reencontrei amigos que o tempo e o seu controle haviam afastado.
Reaproximei-me da minha família, que me acolheu e me lembrou quem eu sou.
Todos me incentivaram a sair desse ciclo — e eu escutei.
Eu aprendi.
Aprendi a delimitar melhor para quem eu entrego meus sentimentos nobres.
Aprendi o valor do amor-próprio e da autoproteção emocional.
Aprendi que não posso salvar ninguém que não quer ser salvo — e que isso não é um fracasso meu, é um limite da vida.
Aprendi que há uma hora de parar. Parar de insistir. Parar de sangrar por quem nunca vai cuidar da ferida.
E nessa hora, é preciso abandonar a batalha — por amor à própria vida.
Hoje, sigo a vida sem sofrimento, sem peso, sem mágoas.
Carrego apenas o que me constrói: meus valores, minha força, minha consciência limpa.
Você talvez nunca consiga amar.
Mas eu consigo.
E da próxima vez que eu amar, será com leveza, reciprocidade e verdade — como eu mereço.
Obrigada pela lição.
Eu me despeço, de cabeça erguida, sabendo que voltei a ser quem eu sou — e que nunca mais me abandono.
QUERIDO AMOR
Escrevo essa carta com o coração
Você é resposta da minha oração
Obrigada por me ensinar a amar
Obrigada por me ensinar a descansar
....
Descansar, apoiada em seu peito
Nisso que penso quando deito
Te admiro, meu amor
Por isso, não quero te ver sentindo dor
....
Você é o homem que eu sempre quis
Então, nunca se esqueça do que você diz:
"Devemos sentir gratidão, mesmo que tudo seja em vão"
....
Você me ensinou o que é o amor
me fez sentir poder entre o medo
Você me ensinou a lutar contra a dor
me trouxe o significado de 'enredo'
.....
Um enredo lindo nós criamos
Juntos, pensamos, criamos, amamos
Meu amor, não há palavras para descrever
A força que você me trouxe para voltar a viver
“A promessa”
Escrevi uma carta com um pedido meu, esperei uma resposta de um sonho que se esqueceu.
Ouvi murmúrios atrás da porta, palavras tortas, depois se perdeu.
Detalhes de uma promessa grandiosa, a maior aposta, uma noite formosa.
O sol deu um sorriso por detrás das rochas, o vento esperto riu de maneira frondosa, a noite bateu palmas a este apogeu.
A mim restou felicidade despretensiosa, não mais aquela velha nota,a promessa enfim apareceu,deixou barato a discórdia, um caminho meu e seu.
Carta a Israel
Oh Israel!
Quando te respondemos,
com pedras,
às armas dos soldados
que contra nós lançaste,
as pedras que atiramos
eram pedaços pequenos
daquele solo amado
que tu a nós roubaste.
Mas lembra-te, oh Israel,
se porventura um dia
as pedras nos faltarem
na Palestina amada,
não penses, oh Israel,
vencida a Intifada.
Se nada mais houver
nesse impensado dia
para ser arremessado.
Se as nossas mãos vazias
da guerra calejadas,
no nosso chão sagrado
não encontrarem nada
p'ra contra ti lançar,
estremece oh Israel!
Cortaremos as mãos
para te atirar.
Carta
Coração:
Eu sei que já o expulsaste...
Sei que já ultrapassaste tudo...
Sei que a única mágoa que te resta é por ele ter esquecido o que foram no passado e não perder uma oportunidade para te tentar picar...
Não tentes entender o motivo, coração...
Não mudará em nada o teu rumo!
Pessoas entram, pessoas saem, mas eu e tu estamos destinados a continuar juntos.
Por isso, não nos voltemos a magoar um ao outro!
Tu, promete que não voltarás a cair da maneira cobarde que caíste ante ele, nem com ele nem com mais ninguém. Eu, prometo que o manterei arredado dos meus pensamentos, que não evocarei as "nossas" recordações...
Tu baterás rumo à liberdade que antes não tinhas e eu não deixarei que mudes o teu rumo...
E juntos, não mais permitiremos a humilhação, a inveja, a propagação de superioridade por parte dos outros...
Porque juntos, meu caro, somos invencíveis. Eu a pensar e tu a sentir...
Ass: a cabeça
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