Carta a um Amigo Detento

Cerca de 96144 frases e pensamentos: Carta a um Amigo Detento

⁠Ontem, um conhecido tem a mania de pedir as coisas emprestadas para emprestar para os outros, para ficar bonito nas costas dos outros. Tenho uma premissa de que, se eu te emprestei algo, deve devolver e não emprestar para sair como o bonzão.
E a arrogância minha e dele me fez falar umas verdades.
Para finalizar, foi pegar o que emprestou já sendo emprestado. Disse para ele deixar lá; quando parasse de usar, eu ia doar para uma pessoa com deficiência na Secretaria de Deficientes. Mas não — ele foi pegar, e com certeza deve ter falado alguma lambança.
Quando vi que trouxe, mandei umas mensagens irritado pela atitude que teve em buscar. Deve ter falado alguma bobagem para sair de bonzinho, e eu de péssima pessoa — achismo meu.
Ele disse, em sua resposta, já falando mal da pessoa para se defender, não da integridade, mas dizendo que ela não empresta nada e etc.
Agora ele está tentando se justificar para a minha mãe, tentando sair como o santo da história.
Na sua pseudo-visão de cristão fanático, diz que, ao ir buscar o que emprestou, foi o “demônio” tentando desestabilizá-lo. A desculpa? Foi cobrado de uma dívida que tem com a pessoa, e isso — segundo ele — seria uma prova de que o “capeta” quer tirar sua santidade.

Inserida por TarinMichael

⁠ENCANTOS DA NATUREZA
O verde esbanjando charme
Bordado os campos de flores
Parece um lindo arco-íris
Com retalhos de cores.

Os passarinhos cantando
Festejando a natureza
O Sol abrindo as asas
É a maior grandeza.

Borboletas sapateando
Dançam e encantam os dias
A chuva fina peneirando
Desabrocha o verde em poesias.

Essa dança das flores
Cobre o solo, enfeita a vida
Nesse cenário de cores
A natureza fica vestida.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠MENTIRAS SOCIAIS

Demétrio Sena - Magé

Há um eu pequenino no meu eu,
que se cala; que apenas observa;
sou a erva serena sobre o chão
do qual vejo florestas de vazios...
O meu eu pequenino pra minh'alma
vê desfiles de músculos, motores,
vê o trauma da própria humanidade
se vestir de mentiras sociais...
Meu silêncio pro mundo tem a vida
numa bolha da qual consigo ver
a ferida que vai em cada peito...
Tem um eu pequenino em cada eu;
sei do eu do meu eu acomodado
onde sempre doeu estar no mundo...
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠Está vida e uma passagem como um caminho que fomos colocados e que seguimos neste caminho
Onde experimentamos o que vamos encontrando a beira da estrada da vida
Aprendendo com os tropeços a nós levantar
E continuamos por um tempo determinado
Tempo que desconhecemos
Sabemos que talvez nem chegaremos ao fim deste caminho
Mas a cada dia nos levantamos e seguimos em nossa jornada está que certamente não sabemos onde dará
Mas que precisamos seguir pelo tempo em que nós for permitido seguir...

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Um Bonito Beija-Flor.





Pequeno beija-flor que entre os dias tem a ternura de se dedicar as flores.
Ainda bem cedo no céu e o seu coração acordou.
Novamente pensando nas tantas flores.
Voando do seu ninho para agradáveis encontros floridos.
Para beijar novamente uma flor.
E nas suas asas mais flores.
Um pequeno pássaro com asas velozes e fortes.
Com olhos que procuram as mais bonitas flores.
E são muitas as flores assim.
Para um beija-flor e ao seu grande coração que pulsa como as suas asas.
Coração com uma virtude,por querer estar nas cores das flores.
Ficando entre elas por alguns instantes e depois voando à procura de outros aromas.
Das flores que nasceram distante das suas asas,mas não do seu coração.
Quando quer repousar,as suas asas o levam para um galho,um telhado.
Ou ao seu ninho feito de pequeninas coisas naturais.
Com tantas flores que desabrocham nos dias colorindo os seus jeitos,um beija-flor tem no olhar cores que o atraem.
E que voam ao seu coração com os ventos.
Ventos que levam mais distantes essas pétalas macias.
Para que sejam flores do amanhã.
Como um beija-flor,também será.

Inserida por FFabricio

Bom dia!
Luz na vida de Alguém!!!

Que esta semana seja um portal para grandes realizações! Receba com o coração aberto um novo ciclo de oportunidades, guiado pela fé inabalável em você e em um poder superior.

Que a alegria seja sua companheira constante, irradiando luz e atraindo momentos de amor e prosperidade. Agradeça por tudo o que já conquistou e por tudo o que está por vir. Cada passo dado com gratidão e determinação te aproxima dos seus sonhos.

Acredite no seu potencial, celebre suas vitórias, aprenda com os desafios e mantenha a fé inabalável. A prosperidade não é apenas financeira, mas também a riqueza de experiências, relacionamentos e paz interior.

Que esta semana seja repleta de realizações que te encham de orgulho e gratidão! Com fé e trabalho árduo, você pode alcançar tudo o que deseja. Tenha um dia maravilhoso!
Como sempre com muito amor e carinho por você!
Natalirdes Campos

Inserida por NatalirdesBotelho

**O Poder da Bênção: Um Eco de Amor e Prosperidade**

_Quanto mais eu abençoo, mais as pessoas são abençoadas, e esse fluxo de bondade retorna para mim multiplicado_.
_É como plantar sementes de luz em corações que, ao florescerem, espalham a beleza para todos os lados._

*Quando ofereço uma palavra de encorajamento, um sorriso sincero, um gesto de carinho ou um pensamento positivo, estou liberando uma energia que não se limita a um único destino.*
_Essa energia, carregada de boas intenções, viaja, toca outras almas e as inspira a serem também portadoras de bênçãos._

_*Cada ato de abençoar é um ato de fé no bem, uma crença no potencial positivo que reside em cada ser._*
_E o universo, em sua infinita sabedoria, responde a essa energia, devolvendo-a em forma de prosperidade, alegria, amor e paz_.

*Que possamos, então, escolher abençoar abundantemente. Pois, ao elevarmos os outros, elevamos a nós mesmos, criando um mundo onde a gratidão e a generosidade florescem sem fim.*

*A bênção que você dá é a bênção que você recebe.*

Espero que essa mensagem ressoe com você e seus amigos!
Natalirdes Campos

Inserida por NatalirdesBotelho

⁠Deve haver uma Grande Razão para que um Grande Sábio, como Sócrates e Jesus Cristo, prefira morrer em defesa da Sabedoria e Virtude!

‎Quiçá, a Grande Razão seja a certeza absoluta da existência de Sociedades Humanas Sábias e Virtuosas em outros Planetas habitáveis das várias Galáxias existentes!

Inserida por Amanciorego

⁠há um sentimento silente que floresce do meu âmago.
Em sua crisálida soava como um eflúvio, de forma sutil, sibilante.
Onde antes havia somente um vácuo insondável,
ígneamente crescia de forma ardente.

Essa utopia que me cegava, impossibilitava de ler o que havia nas entrelinhas.
Como um espectro abissal, passageiro, mas perecível.

Nem em meus sonhos oníricos, havia tanto,
pois me tormenta essa transformação linear
como um sibilo insuportável.
Espero que seja perecível também.

Inserida por yasz

⁠Ela não tinha coração, apenas um vácuo,
como um espectro inexorável.

Ígneamente abissal, ele surgiu lhe provando sua humanidade.
Com desvelo, a fez colocar a mão sobre o seu peito e sentir as batidas de seu coração,
aquele que habitava seu âmago de forma silente.
Com um vaticínio, a fez acreditar, e sentir,
que a cada batida soava um eflúvio poético, cheio de sentimentos;
junto ao coração dele, se fazia uma melodia de fogo, ardente, sedenta, fatal.

Era visceral a sintonia dos dois.
Era indelével aquele momento, jamais algo a faria o esquecer.
Jamais ela imaginaria que aquele sentimento sibilante evoluiria para um sibilo ensurdecedor.

Ele a hipnotizou, sem nem mesmo perceber, a fez acreditar na perenidade, no sentimento eterno, na química permanente, na felicidade.
Ao se encostarem, a luz que crescia, transcenderia qualquer sublime camada que o universo pudesse colocar.
Ela não podia procurá-lo, tocá-lo. Mesmo com o sentimento em crisálida, ela não sabia traduzi-lo em palavras.
Então ela o observava. Mesmo antes de qualquer despertar no seu interior, ela observava, ansiando sentir as energias que em sua volta permaneciam, já que não era capaz de desfrutar de um sentimento próprio.
Ela o enxergava, o via, muito além do que era capaz de se alcançar fisicamente. Ela enxergava sua alma, sentia que era capaz de ver sua luz e sua sombra, sua energia.

Bom, ela não esperava nada, só queria desfrutar da humanidade que ele despertou nela. Nenhuma utopia. Parecia maravilhas. Mas um tormento estava por vir.
A humanidade, sentir, não é só felicidade, paixão, amor — era tristeza, decepção, raiva, ódio também.
Seus sentimentos transbordaram à beira de seu abismo emocional. Sua impulsividade lhe privou de observá-lo. Apesar de seus erros, ele teve sua parcela de culpa.
Ela jamais imaginaria que a perenidade de sua paixão e felicidade, que ele a prometeu de forma tácita, seria perecível após um repentino exílio.

A epifania de que ele era muito mais do que ela imaginava. Ele era mais do que sua paixão lhe permitia enxergar.
Ardiloso, encheu seu coração de névoas. O mesmo coração que antes ele deu cor, ele o dilacerou.
E, como anátema, ele permeou.

Inserida por yasz

⁠Enquanto você lê...

Te procuro no silêncio,
Lá você já está,
Com a cabeça nas nuvens,
Um livro sempre à terminar,

Tem sorriso que sussurra,
Olhar que voa sem pedir licença,
Um pezinho miúdo que pisa leve,
Mas, deixa rastro em presença,

Fala pouco por mensagem,
Fala muito quando fica,
Ainda que sem palavras,
Confortavelmente,
Olhando pela janela do meu quarto,

Buscando a lua que nem sempre tem,
Um holofote
Com seu teatro na alma,
Um vinho no fim da trilha,

Depois bota um filme para não assistir,
Mas deita no meu peito como quem sabe onde ir,
E eu?
Amarro teus punhos com cetim,
Não para prender,
Sou ninho, não gaiola,

Mas, naquela hora, quero despertar o desejo,
Te desenho com a ponta dos dedos,
Tua respiração tropeça em mim,
Você é poema, som no silêncio da paz,

Fala pouco, mas me escuta inteira,
Qualidade,
Não é quantidade,
Para duas pessoas inteiras.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠O que você têm no coração?

Apego aos bens materiais, festas,roupas caras, um imóvel lindo e todo decorado, dinheiro no banco,joias ?

Pois é preciso entender que vivemos num mundo de ilusões, coisas passageiras,
devaneios pelo tempo que estivermos aqui.

Não é tão valioso assim como você acredita!

Lá dentro do seu coração você sente solidão, apego, o peso da responsabilidade , das coisas que fez , ouviu ou falou ?

Pois também tudo isso você não leva!

Aqui estamos conhecendo os sentimentos , e nos conhecendo .

É realmente uma benção essa oportunidade que Deus nos dá todos os dias.

Um dia estaremos do outro lado e entenderemos que o que ficou para trás , não tinha o menor valor.

Eu almejo a Salvação do Senhor , este é o meu objetivo e desejo.

***

Inserida por roselicosso_1105211

⁠Todo começo sempre terá um final
Dizem que esse já é um futuro marcado
Falam que são mais espertos
Mais algo me deixa inquieto
Não quero ser mais um perdido no deserto
Eu não aceito o certo
Se essa sentença fosse verdadeira
Já estaria acabado minha certeza
Que o seu amor me vira de ponta cabeça
Me enlouquece de uma forma tão intensa
Então prefiro tirar a cabeça
Do que viver uma realidade que você não esteja

Inserida por Pedro7849

⁠era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.

não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.

eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.

abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.

troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.

ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.

ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.

me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.

não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me fez mudar de altura

não foi súbito.
ele não chegou me virando do avesso.
foi um desvio pequeno, quase distração.
e, quando percebi,
meus pés já não tocavam mais
o mesmo chão.

era amor.
mas não desses que pedem manual.
era amor
como uma outra densidade do ar.
como se respirar perto dele fosse
um idioma secreto entre pulmões
que não mentem.

antes dele, eu vivia no nível do necessário.
sabia pagar contas emocionais,
fazer pactos de sobrevivência,
entregar o corpo
com a alma em modo avião.

mas ele…
me leu como quem abre um livro
com as mãos limpas.
sem pressa.
sem medo de encontrar
o que não entende.

ele não me prometeu nada.
mas me entregava presença
como quem escreve no escuro
e ainda assim acerta a grafia
do meu nome.

com ele, os rituais mudaram.
não era mais sobre manter.
era sobre descobrir
como o toque pode ser pausa
e o silêncio, construção.

então, deixei o básico.
não por orgulho,
mas porque ele me lembrou
que aceitar pouco
é uma forma lenta de se retirar da vida.

e eu queria estar inteira.

quando ele chegava,
o tempo esquecia da obrigação
de andar em linha reta.
ficávamos ali:
não fazendo planos,
mas modificando o que o mundo
parecia ser.

em vez de “estamos juntos?”,
era “o que estamos inventando hoje
pra sermos mais reais?”.

ele me fazia rir de coisas
que eu ainda não tinha perdoado.
me fazia dizer “fica”
sem precisar perder nada pra isso.

não era conto de fadas.
era conto de carne.
onde a pele reconhece antes da palavra,
e a palavra vem limpa.

com ele, aprendi a não fugir
quando tudo parecia bom.
aprendi que o conforto verdadeiro não anestesia...
expande.

com ele, o mundo parava de pedir explicação
e começava a fazer sentido
só por ser habitado a dois.

ele não era meu lar.
mas me ensinou a morar em mim
sem medo de abrir as janelas.

e quando me perguntam se foi amor,
não sei dizer.
mas sei que desde ele,
nada que me oferece o básico
consegue ficar.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me tirou da categoria de sobrevivente

aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.

e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.

ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.

com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.

ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”

e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.

tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.

com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.

e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:

não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.

ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.

e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠[sem título]

manhãs sem plateia também contam.
há um intervalo entre acordar e obedecer
onde ainda não se é função,
nem imagem,
nem ideia mastigada de beleza.
apenas corpo e respiração.

o que vem depois disso
é o que sustenta.
não o que produziu, entregou, agradou.
mas o que silenciou
o impulso de se esconder
no que já deu certo.

há dias em que o silêncio fede.
há dias em que a sombra
pesa mais que o vestido.
há dias em que nada encaixa.
e ainda assim, não se grita.
não se implode.
não se performa dor.

apenas se insiste.

não por heroísmo.
mas por uma espécie de pacto secreto com o próprio eixo.

o mundo não aplaude
quem não cede ao papel.
mas existe um tipo de vitória
que não sobe em palco:
aquela que acontece
quando o salto aperta
e, em vez de sorrir pra foto,
opta-se por tirar o sapato.

ninguém repara,
mas é ali que mora a liberdade.
no não contar.
no não provar.
no gesto pequeno de sair do personagem
sem pedir desculpa à narrativa.

não é sobre força.
é sobre não fingir mais leveza
onde se carrega concreto.
é sobre sentar-se reta na cadeira
sem torcer o corpo pra parecer menor.
é sobre encarar o espelho
e não ver projeto, nem fracasso,
só estrutura.

quando isso acontece,
quando já não se quer ser preferida, escolhida, notada
quando já não se mede valor pelo reflexo
quando não se escreve mais
pra ser entendida
mas pra não adoecer..

então sim:
há paz.

não como prêmio.
como consequência.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠O ESPÍRITO POBRE

Quanta gente cretina espalhada pelo mundo, a

Internet é um meio extenso, para infinitas possibilidades, demonstrar frustrações diminuindo

uns e outros, como se isso fosse abrandar o que

se passa dentro de seres tăo rasos, tão medíocres...

não vai.. poucos săo os que usam os meios de

informações, conexões... para adquirir conhecimento, é tão nojento ver gente assim, não vou

dizer que tenho dó dessas pobres criaturas, não

mesmo! Optaram pela mediocridade, não sẵo

felizes, não são evoluidas mental e espiritualmente, não buscam nada de proveitoso, são almas

podres, que se não soubermos desviar, podemos

sim, sermos contaminados pela vida rasa e sem

propósito que não seja envenenar as pessoas que

têm o desprazer de cruzar com seres tăo baixos

e vazios de coisas grandiosas... azar o deles,

dificilmente conhecerão a leveza da gentileza, do

riso solto e do estar bem consigo, da desnecessidade em tentar machucar para se imaginar superior.

Rossana Mesquita

Inserida por rossana_mesquita_1

Vida, Ética e Movimento: Quem Acorda Cedo, Acorda para Viver**
Em um mundo que gira cada vez mais rápido, onde o tempo parece escorrer pelas mãos, uma simples atitude pode mudar tudo: **acordar cedo**. Não apenas levantar da cama — mas acordar para a vida, para o sentido, para o movimento.
Aqueles que despertam antes do sol muitas vezes descobrem algo mais do que o silêncio da manhã: encontram a **consciência de estar vivos**. E essa consciência é o início de tudo.
#### **A Ética do Acordar**
Acordar cedo, para muitos, é disciplina. Mas vai além disso. É também uma escolha ética. É um compromisso com o próprio tempo, com a própria existência. Quem acorda cedo respeita o valor dos minutos, valoriza o dia e honra aquilo que ainda está por vir.
Viver com ética é viver com verdade, e quem desperta cedo costuma olhar o mundo com mais clareza — porque viu o começo do dia, viu o céu mudar de cor, sentiu o mundo ainda em silêncio. E isso traz presença.
#### **O Movimento da Vida**
Vida é movimento. Nada que está parado está realmente vivo. Acordar cedo é colocar o corpo em ação, é dar o primeiro passo quando a maioria ainda dorme.
Movimento não é só físico — é também mental, emocional, espiritual. É uma atitude. É o desejo de construir, de aprender, de transformar.
#### **Quem acorda, vive mais**
Não apenas em horas — mas em profundidade.
Quem acorda cedo experimenta mais o dia. Tem mais tempo de pensar, mais tempo de sentir, mais tempo de viver. E, com isso, faz escolhas mais conscientes.
Não se trata de uma regra, mas de um convite:
**acorde para a vida.**
**Acorde para o que te move.**
**Acorde para o que importa.**
Marcos, escritor ✍️

⁠ABRENÚNCIO Ó ALMAS PENADAS E OUTRAS PANADAS

Naquele tempo
De um tempo
Em que não havia tempo
Para pintar,
Eis que veio uma mão suja
Com bico de coruja
Das tintas dos tempos
E dos tormentos
Que dava só em pensar...

Teimosa mão pintou
Na tela do meu peito
Uma vereda de árvores negras
Onde copulavam pegas
A torto e sem direito
Num sentido único que ficou
A ser como que metamorfose
De um destino feito osmose
Mesmo sem água,
Só mágoa
Ao natural,
Nada de solvências de sal...

Ainda hoje eu mostro este peito
A quem queira ver a pintura
Que aquela mão suja e impura
Gravou para sempre sem jeito
Este quadro malfeito
De uma vereda de árvores negras
Onde copulavam pegas
A torto e sem direito.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Tão Triste Por Publicar, em 08-07-2025)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp