Capital

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ATAHUALPA

Atahualpa foi um imperador inca que nasceu em março de 1502 em Quito, atual capital do Equador. Era filho do imperador Huayna Cupac, famoso por manter uma política rígida e cruel com seu povo, com a princesa Tocto Pala.
Antes de dar a luz à Atahualpa, Tocto Pala havia desposado primeiro o pai de Huayna, Tupac Yupanqui. Como a cultura inca era hereditária em praticamente todos os sentidos, a morte de Tupac acabou fazendo com que Huayna se tornasse imperador e, consequentemente, marido de Pala.

Huayna havia cedido para seu filho o território norte da Cordilheira dos Andes, que abrangia parte do Peru e praticamente todo o Equador, em consideração a Pala. Entretanto, o imperador também tinha outro filho, Huascar, a quem havia lhe entregado todos os territórios andinos do Sul, que tinha sede em Cusco.

Com a morte de Huayna e, não muito tempo depois, a morte de seu filho primogênito que iria substituí-lo no cargo de imperador, havia dúvidas sobre quem seria o novo imperador inca. Huascar, que dominava Cusco, histórica sede imperial, estava decidido de que seria o novo rei, mas sentia-se inseguro com as grandes terras deixadas para seu meio-irmão.

Sendo assim, Huascar ordenou que Atahualpa se dirigisse à Cusco para lhe reconhecer como imperador. Entretanto, os soldados de Atahualpa o alertaram para uma possível emboscada e viajaram junto com ele na intenção de tomar o Império Inca.

Atahualpa contava com uma grande vantagem: em seu exército, reuniu diversas sociedades que pretendiam acabar com o domínio cruel exercido pelos incas, lutando com muito mais homens a seu favor que Huascar. Historiadores avaliam que durante essa batalha, que ficou conhecida como Guerra dos Dois Irmãos, cerca de cem mil pessoas pereceram.

Naquele momento, corria um boato de que havia estrangeiros que pretendiam acabar com todo o Império Inca, que já estava bem enfraquecido após a batalha entre os irmãos. Atahualpa, que se tornara imperador, resolver apurar essa história e dirigiu-se até Cajamarca, no Peru, onde recebeu um convite do líder das tropas espanholas, Francisco Pizarro, para um jantar.

De fato, o álibi de Pizarro revelou-se uma grande armadilha. Ele cercou os Incas e fez uma proposta: ordenou que eles aceitassem a religião cristã se quisessem sobreviver e ofereceu um livro da Bíblia Sagrada. Sem entender nenhuma palavra em castelhano, Atahualpa jogou a Bíblia no chão, o que deu a entender que ele queria guerra. No mesmo momento, soldados espanhóis que estavam escondidos avançaram e prenderam imediatamente o imperador.

Mesmo na prisão, o imperador inca pediu aos seus súditos que assassinassem seu meio-irmão Huascar, pois acreditava que ele estava envolvido na conspiração.

Durante muito tempo Atahualpa permaneceu preso, pois os espanhóis tinham interesse em manter contato para desvendar algumas localizações estratégicas. Mas, por não aceitar a doutrina católica, acabou sendo condenado segundo as leis da Igreja por poligamia, assassinato de ente familiar e tirania. Morreu enforcado em julho de 1533, pena considerada leve por seus contatos com Pizarro.
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Francisco Pizarro tinha enorme ambição de fama e riquezas, aproveitou-se da guerra civil, vencida por Atahualpa e preparou-lhe uma emboscada. Para recobrar a liberdade, Atahualpa ofereceu a Pizarro um quarto cheio de ouro e outro de prata. Os espanhóis se apoderaram do tesouro, mas logo executaram o Monarca.

Revista Historia y Vida - Dossier Aztecas. España: Mundo Revistas, s/f.

Inserida por Filigranas

O capital financeiro e as classes. O capitalismo monopolista transforma a sociedade e altera as relações entre as classes. Após uma fase inicial de tensões, o latifúndio e o capital financeiro se unem pela sua hostilidade comum contra o movimento operário. Essa união aumenta a força do capital financeiro para a dominação do poder do Estado. A pequena burguesia também deixa de ser antagônica ao grande capital, ao ser dependente dela e seu maior apoio político. A classe média, incapaz de realizar uma política própria de classe, fica à mercê de toda demagogia, sendo consciente apenas de sua hostilidade à classe operária. “Torna-se politicamente reacionária (…) e torna-se o mais entusiasta promotor do Governo e do poder forte, é fã do poder militar e da marinha e se declara a favor da burocracia autoritária”. É aliada das classes imperialistas, que lhe fornecem nova ideologia na expansão imperialista. Os altos funcionários das indústrias também são grandes defensores do desenvolvimento capitalista, e são incapazes de uma política de classe (devido à intensa competição entre eles, em busca de ascensão individual); seu esforço em evitar a proletarização se combina com seu ódio à classe operária, afastando-os ideologicamente. Eles têm grande influência na opinião pública. Porém, com o desenvolvimento capitalista e a expansão dos cartéis/trustes, crescerá o antagonismo do capital financeiro com essas camadas. Em resumo, as camadas burguesas se unem cada vez mais em seu antagonismo comum contra a classe operária, mas sempre sob o comando do capital financeiro.

Inserida por cauech

Em nome do capital

A plenitude só é alcançada com esforço.
Engana- se aquele que crê ser a vida
uma tarde à mercê da sombra e água fresca.
Ainda que grande parte das dificuldades
sejam criadas por nós mesmos.
Por isso, por mais que eu não mereça,
sou agraciado e agradeço pela vida e, a mim,
isso já basta.
Não valorizo a superfície, nem relevo
grandes fortunas.
E de toda essa gente que acredita
na supremacia de metais, ou celulose,
forjados para converter,
eu tenho pena.

O altar pós- moderno se adorna
com a alma escrava e cativa
da humanidade,
que sentenciou no consumo
seu carrasco
e só agurda agora o decorrer
dos fatos para o momento
de sua execução.

Longe dos meus temores
demonizar a obsolescência,
rainha e soberana
da liquidez de alguns valores.

Só rogo para que em qualquer vala
não seja encontrada em prematura
idade a sordidez da falta de dignidade
da nossa raça humana.

Inserida por dohrds

Tô indo. Vou rodar o mundo, conhecer outros lugares e fugir da frieza dessa capital de pedra

Inserida por Pvieira

Quando uma pessoa apresenta primeiramente seu capital, é porque não tem nada além de dinheiro para apresentar.

Inserida por SabrinaNiehues

Eis o inferno capital: As pessoas precisam pagar o pedágio e as contas.

Inserida por america22

A LEI DO CAPITALISMO NÃO PERDOA UM PECADO CAPITAL.
TENHA FÉ E ACREDITE EM DEUS... MAS FAÇA UM SEGURO!!!

Inserida por dimatioli

As bichas

As longas bichas do hospital
e' dos sem capital.
Quem tiver algo no cofre
nao a segue nem sofre

O rico fica pelos cantos.
E os pobres? Obitos sao tantos
porque o medico d'ospital
nao serve fim vital

O nobre ate do quintal
recebe tratamento medicinal
Dentro na bicha sem regra
morrem os de pele mais negra

E depois da longa espera
vem a enfermeira
mandar vir proximo mes
para mandar voltar outra vez

Inserida por muthinewamba

Falamos em uma educação para além do capital mais que tal uma educação para além desse mundo. ( Avelino.E.A.J.)

Inserida por EmanuelAvelino

Na democracia, o capital é senhor dos pobres e protetor dos ricos.

Inserida por Valdirdomiciano

CAPITAL
Sabes
Eu invejo o teu sono...
Como te toma e ampara
Nas hastes invisíveis do fantástico.

Como recobre teus olhos
De pálpebras súbitas e inalteradas
Tantas tais poucas as asas
de um poema.

Teu sono repousa minhas vestes
E me condena
A permiti-lo à espera
No desejo a salvo

Insone, meu apelo é um leigo
A guardar-me no enleio
De teus largos braços.

Inserida por natyparreiras

O desenvolvimento do capital humano é uma constante engrenagem que não pode parar em uma corporação, se não houver manutenção, as consequências podem ser irreparáveis.

Inserida por Fabioapdossantos

Biografia de Marilina Baccarat de Almeida Leão.
Nascida em São Paulo - Capital, radicada em Londrina desde 1964. Escritora e músicista, com 13 livros editados.
Seu avô José Baccarat, foi prefeito e delegado de Santos na década de quarenta.
É acadêmica imortal, na academia de Letras de Vitória ES
Pertence a REBA - rede de escritoras do Brasil e pertence também a AJEB - associação de jornalistas e escritoras do Brasil.

Inserida por MarilinaBaccarat

Um certo dia encontrei uma Menina corde nome #Pitty saindo da ‪#‎Capital‬ correndo junto de uma ‪#‎Legião‬ de ‪#‎Engenheiros‬ para praia do ‪#‎Hawaii‬.

Inserida por PauloVinicio

Sei que vivemos em uma sociedade dominada pelo capital, e que infelizmente a escola tem sido uma ferramenta desse sistema corrupto...

Inserida por FrancoAraujo

Corremos atraz do dinheiro, em seguida a palavra é superar métas! Duplicou seu capital tantas vezes ,agora uma filial.outra filial em outro Estado do BRASIL.+ ainda ñ contente uma filial nos 4 continentes.Agora fatura no mës 1.000.000.000.00Seu tempo é crescer sempre.Diz ñ vejo ninguem na minha frente.Exporta para os 4 continentes.Se considera bilionário.Ñ ajuda ninguem pq venceu sozinho.Com 70 anos bilionário passou tbm pelo paredão e foi eliminado.E de uma super mansão,agora vive,dentro de uma gaveta na sepultura .

Inserida por JCRodriguespne

"Dois lados da Capital
...
Moleque correndo descalço
Chinelo de dedo na mão
Sorriso estampado no rosto
Mochila de saquinho de pão
A chuva caindo na terra
Formando um lamaçal
Esgoto a céu aberto
Favela na capital
Capital dos capitalistas
Que gostam de falar de Deus
Se o Deus deles existe mesmo
O Deus deles não é o meu
Wisk com coca cola
Piscina e carrão
Água de chuva pra beber
casa de papelão."

Inserida por ArthurVinih

Ela vem como quem não quer... Além de alguém que lhe trate bem. Fêmea fatal, capital do pecado, delírio carnal, coração gelado, beleza que distrai o mais firme jogador. Veneno que se extrai do amor rosa sinuosa sem espinho aparente, se os olhos não veem o coração não sente, o perigo iminente, não te olha te escaneia.

Inserida por LiviaMayra

Pecado Capital!

Para o amor de fato consolidar!
É preciso sucumbir à tentação e pecar!

Ismael Santana Bastos 20/04/2014

Inserida por ismael51

Para os lucrativos percursos do 'Grande Capital' vender objetos é a prática menos importante; vantajoso mesmo é se apropriar dos 'discursos necessários' de seus possíveis clientes, tais como "pró-verde", "pró-social", "pró-sucesso", "pró-longevidade", "pró-prosperidade", "pró-entretenimento"...; Para a partir daí transformar as ideias coletivas ou coletivizadas em preciosíssimas mercadorias.
A propaganda vende esses discursos prontos que ocasionalmente levam um objeto e um rótulo como símbolo de sua utilidade, e cuja funcionalidade jamais será capaz de fazer conter a totalidade do discurso(produto) anunciado. A propaganda realmente é a alma desse negócio.
A 'Coca-Cola' não te vende refrigerantes, lançando mão de discursos de "uma vida melhor" ela enlata a sua sede e lhe vende de volta.

Inserida por franciscirino

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