Coleção pessoal de fanclubekallango

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Pior é sumir um cavalo verde num cenário tão cinza desse em que vivemos

Problema agora é entender que perrengue e suaves são sinônimos

O medo do vulto é o medo da luz que dá vida ao inimigo, ai meu Deus!

Assim, é claro que eu penso no Raul né? é o mínimo que eu posso fazer por um cara que pensou tanto em nós heim e muitas vezes pensou até por nós.

ENTREVISTADOR:
"kallango, o tempo é um fator que te traz preocupação?"
KALLANGO:
"Daí um dia eu percebi que o tempo passa, o planeta gira, os pelos crescem...Mas enquanto houver uma nova rotação, haverá uma chance de sermos melhores que hoje! pelo menos foi assim que um amigo me ensinou"

Pergunta:
"Kallango, qual o teu primeiro pensamento quando acorda?"
Resposta:
"Saber que tenho mais uma chance de ser melhor do que fui ontem"

Já não sei mais onde acaba meu corpo e começa minha moto
Dizem que é loucura andar, gostar, cair
Ela me deixa de joelhos em cada esquina
Loucura é não viver, loucura é não amar

O meu estado civil é motociclista
Às vezes só minha jaqueta pra me aquecer
Highway to hell do meu coração
E ouvir uma canção
Aquela canção: Born to be wild, Born to be wild

Mal sabe ele que lutando ou arregando
De todo jeito o ponteiro vai girar
E quando der o combinado do desejo
Arrependido sem o sonho vai ficar

Pois a estrada só existe se você passar
Penso, logo hesito para caminhar.
Radiciação alguma vai me enganar
Cara ou Coroa só pra empatar
E equilibrar, equilibrar a mente, equilibrar

Não sei quando multiplico estou dividindo
Entre o Azar e a Sorte, a Vida ou a Morte
Entre o Feio e a Certeza, Duvida ou Beleza

Em todo universo que transitei olhei pra traz e hesitei ou não.
O outro Eu me avista, cumprimenta, reza um terço ou não.

Ou não foi a coisa mais sensata que eu já ouvi falar

Ei moça formosa: Caia no frevo, dance mais, não vá embora..
Não minta, Aurora, Felicidade não tem preço, não tem hora.

O circo rasgou a lona, nem tão palhaços, só povo. No picadeiro capital em berço esplêndido total! Meu fundo previdencial, lá se foi o Brasil nacional!

Ver Deus lá no portão, o amor que vem do pão e da varanda repartir

Não chegou a sua estação, não troque seu inverno por verão, São chuvas de alegria!

E hoje o príncipe transita pelas ruas dessa cidade.
O seu velho chinelo, seu caderninho de poesias e um Facebook, pra sanar a vontade de gritar pro mundo inteiro.

Vamos sair da caverna,
Fugir da grande besta
E respirar um ar menos suicida.

O mito é sair da caverna,
Desglobalizar me interessa.
Mas não me leve a mal, essa penumbra é global.