Cansei da Maldade desse Mundo
As más companhias não se resumem apenas ao convívio com pessoas maléficas, trata-se também da presença de desvios de conduta, excessos, vícios e demais comportamentos e pensamentos destrutivos.
Eu trilho por caminhos cheios de espinhos
Uma estrada com muros
E praças fechadas
Dentro do caos
Que é viver
Dentro dos maus
Que é morrer
Eu vivo pulando as janelas
Dos hospitais e dos hospícios
Tento esconder minha gana
E sede de vingança
Mas as tormentas encontram
O pouso perfeito
Em meu coração
E eu desfaço a noite
Da minha razão.
"Quem propaga o mal deve estar ciente que ele chegará a você, mais cedo ou mais tarde, e bem ampliado."
Sendo sincero, nunca pensei em Deus como uma entidade, uma pessoa tirana que deve ser temida ou mesmo que só ajuda em troca de algo, mas como alguém que vê seu esforço e reconhece os seus méritos de suas conquistas, como alguém que está lá e diz: Parabéns! pelo seu esforço você conseguiu evoluir e ter o que tanto queria. Vejo Deus como um amigo e não um rei, não enxergo Deus, os céus ou seja lá o que for como uma monarquia absolutista, mas um lugar onde somos realmente livres, nesse lugar não praticamos o mal pois já evoluímos espiritualmente a ponto de perceber que isso é ignorância e não nos traz satisfação o ato da maldade.
O abismo criado pela indiferença num grupo não permite que o coletivo se integre e usufrua da totalidade de suas forças.
Todo o mal que nos fizerem, sobretudo os males que aniquilarem uma parte de nossas esperanças e sonhos dignos, justificará sim um luto. E que o vivamos intensamente. Mas depois que ele - o luto - passar, a própria matemática incoercível da vida se encarregará de colocar tudo - e todos - no devido lugar da reposição da verdade.
Fazer o bem, sob todos os aspectos e sentidos pode não ser tarefa sua ou mesmo missão, mas se puder evitar o mal já é uma excelente iniciativa. A bondade em si mesma não carece de reconhecimentos ou retribuições, à medida que experimentamos a doçura da bondade em nossa boca cessam toda sorte de desdém e maldizer. É muito raro que todos se sintam realizados porque estamos felizes, que fiquem comovidos por nossas necessidades, a dignidade de termos grandeza nas atitudes não pode ser passageira e se esgotar quando nos sentimos contrariados, ela tem que ser constante e alimentada pelo que é verdadeiro e justo. Do coração transborda aquilo que está sobrando, pois quanto mais achamos bondade em uma pessoa menos tempo temos para procurar maldade em outras, afinal a vida nos retribui tudo em igual proporção, já que erramos por ingenuidade, desatenção ou por maldade consentida. Há maldades passageiras, às vezes involuntárias, que o tempo a consome e pode ser reparada, porém há maldades motivadas pela incessante busca por superioridade, esta é permanente. Livrar-se das animosidades exige o abandono das falsas condutas, e fazer o bem nada de opressor nos obriga, basta que tenhamos o desprendimento como meio e a generosidade como objetivo. E isso nunca será sobre a gratidão alheia ou sobre expectativa de pensamentos, opiniões, observações, julgamentos ou gestos, em simples sentido de ser é sobre princípios, finalidades, espiritualidade, crenças... É sobre caráter. Às vezes são nos momentos de duras adversidades que a vida nos apresenta as melhores chances para praticamos a nós e aos outros o bem, de forma indistinta. Talvez a alegria em fazer o bem seja a uma felicidade verdadeira e definitiva.
John Pablo de La Mancha
“ Algumas pessoas não devem ser salvas quando estão no precipício, estão lá por algum motivo, se estender a mão provavelmente lhe retribuirão com maldade.”
Existem pessoas que fazem tão mal às outras, que uma hora, todas as maldades voltam-se contra elas. Pessoas assim, são ervas daninhas, e sua principal função é tornar as outras improdutivas.
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