Frases para quem está cansado e precisa falar do assunto

⁠Verdade serão ditas, alguns já sabem, muitos desconfiam...
Essa não é mais uma história de ego sobre sofrer e superar, nem uma historinha para que sintam dó, tiveram sim, e não foram poucos choros que tive de engolir, angústias camufladas com sorrisos, e força, muita força que só nós que percorremos esse caminho sabemos como não foi tão acessível caminhar até aqui.
Hoje em sã consciência não vejo mais isso como uma lástima mas sim como uma honra nos concedida que nos fez, faz, fará mais fortes e vitoriosos cada dia mais, talvez você entenda o “nós” ao longo do texto, talvez não.
Em um ano reli e pude reescrever alguns parágrafos mal escritos e ainda sem conclusão da minha vida, foi um longo ano, tive a clareza de que antes a verdade do que a tristeza, mas descobri que nem sempre a verdade pode ser a pura felicidade, aliás, nem existe verdade até que você a viva.
Sim, prefiro ser ao não ser e não ser feliz, até então era mas não era, não era mais queria ser e não era para agradar e tentar se encaixar no normal, que saco, é um saco ser normal.
Cansei, cansei de mentir, para mim, para todos, páginas e páginas escritas de parágrafos de mentiras que eu acreditava nelas e tentava fazer que todos acreditassem, é tão exaustivo viver nessa vida de teatro todo tempo, atuando achando que só desse jeito seria aceito, por todos e por Deus, achando que Deus iria acreditar nas minhas mentiras, quem acha que pode enganar a Deus, está errado.
Ame a ti mesmo como o teu próximo, ame o teu próximo como a ti mesmo, só precisei inverter a frase para descobrir que nunca amei ninguém, ja que para me amar precisaria parar de mentir para mim mesmo, hoje eu amo, descobri o que é o amor pelo próximo, descobri como é bom me amar, hoje eu me amo muito, eu te amo também.
As vezes me questiono se talvez pela suposta facilidade de ser normal não seria mais simples viver, bom, mas sou e não tem como mudar isso, e de pessoas simples e normais que o mundo vai ficando cada vez mais chato.
Fases, quando crianças não sabemos o que tem de diferente em nós, na fase das espinhas sabemos mas não temos voz para falar, sorte a sua se teve, eu não tinha, já cansado de se achar diferente e nulo ser aceito na sociedade se tornará algo crucial na sua vida, achando que isso te fará menos infeliz, mas não irá mudar muita coisa, ou ainda te tornará mais.
Claro que você já ouviu que mentira tem perna curta, e em uma vida de mentira, verdade seja dita, você nem pernas tem, e sem pernas fica bem difícil de caminhar né?
Sem pernas, sem forças, fiquei ali parado, peguei no sono, dormi por anos.
Queria já ter gritado a bastante tempo, quando engoli o choro, engoli minha voz, me engasguei com meu medo.
Não sei se eu aguentaria por muito mais tempo, mas cada um tem o seu, o meu é agora, eu sou, não tenho como mudar, Deus me ama, eu me amo.
Acho que sim, o universo nos presenteou com uma dádiva, enquanto uns nos ferem e outros nos crucificam por sermos diferentes, eu me amo, Deus nos ama, Deus me ama sim!
Se você leu até aqui e entendeu o “nós”, sim, eu sou, eu não tenho vergonha, se você leu até aqui e ainda está sem voz, eu te encorajo à tê-la , grite, seja, não tenha medo, e se você me julga eu não te julgo por isso, você ainda não aprendeu a amar a si mesmo, mas eu te amo.

Inserida por gapinoli

⁠Os dias mais cansativos das pessoas, são aqueles os quais, elas resolvem serem, humanos.

Inserida por Delamandra

Estou cansado de ser anjo.

Inserida por eraldocosta13

Bons sonhos.

Vendo o corpo cansado, o espírito não dá a mínima para as preocupações. o sono vem profundo. Revigorando o corpo, deixando a alma leve, para continuar a próxima jornada:
com as bençãos de Deus.

Inserida por PeregrinoCorrea

Pai, todos os dias busco sua paz.
Pois estou cansado...
Estou muito cansado de viver nesse mundo
de não ser amado e ser rejeitado
O Senhor sabe muito bem o que é isso.
Por isso necessito de sua força
Não posso vencer..não posso.
Sozinho não...
Meu senhor...quem me devora esta aqui dentro
Estou ao ponto de sucumbir.
Me salva me acorda desse pesadelo que
me segue todos os dias e noites.
Estou cansado de me entregar e nada receber.
Da terra, sempre ter de levantar sozinho.
de não ter com que contar
De não ter...não ter...e não ter.
Seria mais fácil me entregar,
ficando aqui no chão.
Dói muito ter de levantar.
As vezes com medo peço força.
Meu inimigo esta aqui dentro,
Sem o Senhor não posso vencer.
É mais fácil ficar no chão que tanto conheço.
Não sei te ouvir, procuro te ouvir
e nada escuto.
O Senhor sabe o que é melhor...
Está em suas mãos.
Só não me abandone e me de força para saber esperar.
Não aguento mais...
Por isso estou ao seus pés...por isso estou aqui.
Me proteja com seu escudo.
e com sua espada se faça justiça.
Me levante, pois meu inimigo pisa em mim.
Não me deixe a aqui no chão.
Me proteja.

Amém

Inserida por renew

Cansado como um pássaro que voa sozinho na chuva em meio a escuridão, cansado da dor que fragiliza as proximidades do meu ser, do grito ensurdecedor do mundo que ouço todos os dias e que soa-me como tambores desafinados e sem vida.

Inserida por JosivaldoLuz

⁠Um Corpo (Povo) cansado ou danificado não consegue satisfazer as Ordens da sua Alma (Governador).

Inserida por Amanciorego

⁠BERÇO ESPLÊNDIDO
Trabalho que embala o sono
De um corpo meio cansado
É "sorte" que veste o sonho
Que acorda realizado.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠Dormi


Estava cansado.
Então adormeci...
Foi um dia de enfado.
Parecia, que jamais teria fim.

Dormi, dormi...
Não sei por quanto tempo?!
Não me lembro.
Dessa noite em si...

Uma cousa sei.
Passou o enfadado dia.
A longa noite, terminei.

Assim acordei...
Ao som de uma música que ouvia.
O dia esse! n´ele jamais cansaço terei!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Quem faz questão de não compreender o seu cansaço não merece um terço do seu tempo.

Inserida por dml

⁠Se estou cansado, é porque preciso fazer muito mais para me fortalecer, não é verdade? Você está correto; não é verdade! Você só precisa continuar fazendo, não é necessário fazer muito mais.

Inserida por evermondo

Tô cansado.
Cansado de ser abraçado de frente e espetado pelas costas.⁠

Inserida por VanderleyAndrade

cansado
é estado de ânsia
Almeja arduo objetivo.

Inserida por kaike_machado_1

⁠Estou cansado das sensações inúteis
Das promessas vazias e baratas
Do discurso de palavras vazias
Das palavras jogadas ao vento
Do Romantismo de ideias fracas
Do miserável truque.

Inserida por kaike_machado_1

⁠Cansado da sabedoria

Cansei da aptidão do saber
Quero navegar na simplicidade
Abraçar dizeres onde sinto o conforto
As vezes a simplicidade é o essencial
Basta envolvimento delicado
Desse refazer intenso e amplo.

Inserida por kaike_machado_1

MANDRIÃO

E, já de dia, a manhã então me pedia
Que do leito preguiçoso eu acordasse
Eu, com o corpo tardo, morboso, dizia:

Não pode! não vês que a alvorada nasce?
O dia ainda, nuvioso, e sem luz a porta
A alma dos sonhos roga que não afastasse

Há! Como pode ser assim: tão fria, morta?
Mais um pouquinho só, neste sono sagrado
Que diria a preguiça, dirá que não importa?

Não, ela me vê, exausto, torpe, cansado
E todo pelo agasalho dos lençóis macios
Confortavelmente assim perfumado...

O sono, madrugada, corta com este frio
Espera! Até que está preguiça desapareça
Aconchegue-se comigo, ele está vazio

Sobre os travesseiros deixa-me a cabeça
Adormecido, como a pouco embalava
Espera, só um pouquinho, por que a pressa?

E ela me contagiava, mandrião. E eu ficava

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
16/07/2019, 05’55”
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
pra um amigo paulistano

Inserida por LucianoSpagnol

O meu desabafo.

estou cansado
bem esgotado e
acabado
porque me sinto um homem rejeitado
fora do amparo
e próximo da solidão
que invade o meu coração
hoje eu digo que acabou
ja não quero mais fingir que tudo ainda
está bom
vou partir para outra
pois eu ainda conheço a minha rota
com o coração partido
eu digo
ja te amei
ja te odiei
hoje te deixei
só lamento nos nossos beijos
nas caricias
e no amor que fazíamos
que foi tudo uma falsidade
eu que julgava que tu eras a minha
cara metade.
A outra metade da minha laranja
que hoje vira a metade de um limão
amargo e azedo.

Para todo pé cansado existe um ótimo massagista...
Nem me venha com esse negócio de chinelo velho!

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

Cansado de buscar novos caminhos? Que tal tentar uma nova maneira de caminhar