Calma
Calma, estou apenas começando, ainda vou quebrar tanto a cara, viver tanto... um dia eu sei que cresço.
Mas se você tiver fé, esperança, calma, força e vontade nos seus dias, um dia acontece. Acredite. Não importa o quanto seja difícil, o quanto às vezes eu me perca dentro de mim, o quanto às vezes eu me atrapalhe, o quantas vezes eu seja a chuva que esconde o meu sol, o quantas vezes seja preciso recomeçar: prometi para mim mesmo não desistir de mim.
"Para o meu amor, com todo amor do mundo."
E que agora toque uma música bem calma para acalmar os nervos. E que comece sem moda nenhuma, apenas contornando as curvas magras do meu corpo, me tocando e deixando bem claro que não passará de um simples carinho entre duas almas carentes. E que também chegue limpa, e sóbria, e que antes de tudo converse comigo, e seja minha amiga. Me liberta da ansiedade de querer te ter na minha mão. Te encher de carinho e depois te ver indo embora sem me dar nada em troca.
...E a música abafada desse fundo como é que fica? Me faça o favor de explicar. Já está acabando também a minha paciência e criatividade pra escrever poesia sobre coisas OBVIAS. Quero saber o que eu ainda não sei! Escrever o que ninguém sabe. Nem que seja sobre mim mesma, como exemplo disso; Sou completamente dispersa, fora de mim, propensa a qualquer hora cometer um suicídio, emocional, só, meu Deus.
Não deu certo
[...]
A aposta.
Quando a gente se apaixona o coração vira uma onda.
Hora calma como brisa.
Hora fúria e anarquista.
Quando a gente se apaixona.
Fica frágil como seda.
Fica forte como rocha.
Vê na vida mil sentidos.
Em tudo um objetivo.
Quando me apaixonei, meu pobre coração apostei.
Fiz do seu meu coração.
Por que o meu apostei em suas mãos.
Ei calma, é só mais um daqueles ventos fortes que parecem querer levar embora tudo de bom que você tem. É só mais um daqueles ventos fortes que te deixam com um pouco de medo. É só mais um daqueles ventos fortes que parecem nunca cessarem. É só mais um daqueles ventos fortes que levam o que precisam levar, e deixam com você o que precisam deixar. É só mais um daqueles ventos fortes que vêm pra te fazer perceber o quanto és forte e consegue permanecer de pé mesmo que esses ventos te deixem de pernas bambas. É só mais um daqueles ventos que te balançam, e vão embora.
A chuva calma e incessante lá fora
Espanta a solidão aqui para dentro
Desta sala onde triste pela falta tua
Encontro-me.
A solidão remete-me ao passado.
Às lembranças e memorias
Guardadas num velho baú
Empoeirado de esquecimento
Serenidade é o que trás a MATURIDADE, as pessoas totalmente maturas que me cercam são serenas, calmas e enxergam tudo de uma forma mais doce, é o modo de enxergar pela boca, entendem? Ao olhar sabem dizer se és doce ou amargo! E isso com uma calma e uma paciência invejável, tudo é realmente mais aproveitado, eles são para mim uma incógnita, como conseguiram tanta SERENIDADE, tanta sabedoria só porque são alguns anos mais velhinhos que eu..? Só não são mais inteligentes e sinceros que as crianças, essas são realmente incríveis e felizes, aqueles que adquirem serenidade e deixam em seus corações a eterna semente da infância são os verdadeiros maturos invejados, a vida não é tão rígida então consequentemente não precisamos ser tão sérios! Adoro a minha maturidade infantil, enquanto ela durar eu vivo BEM !!
Hoje a noite ta calma aos meus olhos. Só o movimento da chuva que embala pensamentos vagos e apressados, que não se entregam por pensarem que não precisam intensificar como pensamentos. É o desenho da boca deixado na xícara com tinta de café, é o grito da vinheta clichê da televisão, dublagens tão artificiais como voz de telemarketing, fumaça do cigarro aposentado no cinzeiro que incomoda tentando chamar atenção. São meus amores fúteis tomando espaço no meu tempo. Passo mais uma noite em claro? Evito o papel em branco? Qual o meu papel? Esqueceram de me entregar o roteiro hoje... Basta sorrir e desviar a intenção de se destacar, deixar que o açude feito a partir da minha compreensão desmorone e deixe meu ego transbordar e se afogar nele mesmo
Nunca acreditei na felicidade absorta, morna e calma como água empoçada, na paz interior dos budistas, cheia de desprendimentos e renúncias. Essa idéia de vida sem exageros, sem taquicardia, sem indecisões, me é isípida, e mesmo o vazio sobre a cama deve tragar-me para dentro da consciência conturbada, das lembranças irremediáveis, do prazer inquieto das sensações. A paz vazia de experiências soa mórbida como um cão morto na beira da estrada - sem sinapses. E por outro lado, tudo vai de encontro mortal com a necessidade que tenho de me organizar, de encontrar tempo para escolher prioridades responsáveis, de me tornar essa coisa pobre que é ser adulto...
Não adianta. A vida tem sido tão intensa que sinto a inércia jogar-me pelo pára-brisas, toda vez que ela para... e quando o efeito cessa, eu sofro de abstinência.
Preciso de ajuda.
A ansiedade está indo na frente e não sei onde vai parar... Vou atrás com calma e com serenidade, pois sei onde quero chegar!
Com calma agente monta o futuro, não de uma hora para outra.
Se você quer o futuro de seus sonhos não tente enganar a si mesmo e sim seja correto e conseguiras até mais do que sonhas.
Garota calma que Deus está caprichando, eu disse CAPRICHANDO não fazendo um garrancho que isso ai, é um garrancho né vamos combinar.
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