Cálice
Descobri em teu olhar, o brilho do amor sem limites
Descobri em teus lábios, o cálice da verdadeira paixão
Descobri em você, o segredo do amor eterno
E é tão somente em você, que deposito o poder do amor para todo o sempre
Você é minha vida!
'Haja humanos para tanta hipocrisia
Haja cálice para tanto sangue
Haja culpa para tantos pecadores
Haja fé para tanto medo'.
O CÁLICE
Leia: Mateus 26:36-46
...A tristeza quen estou sentindo é tão grande que é capaz de me matar... ( v.38 ).
Examine: Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito ! ( Lucas 23:46 ).
Considere: Os problemas físicos e dores afetam o seu relacionamento com Deus ? Como o profundo relacionamento com Jesus ajuda-o a enfrentar tais situações ?
No jardim do Getsêmani Jesus afirmou "...A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de me matar..." ( Mateus 26:38 ). Ele já tinha passado noites falando e encontrando forças em Seu Pai. Mas esta noite era diferente. A angústia o assolou. Por três vezes se levantou para buscar Seus discípulos. Ele não conseguia desfrutar da doce comunhão com o Pai, a qual tinha experimentado através da oração, pois sabia que breve seu Pai o deixaria. Isto fazia parte do "cálice" que temia.
Por muitos anos achei que o "cálice" que Jesus temia era somente a crucificação. É horrível até pensar em dor tão excruciante. Sêneca, escritor românico retórico, descreveu desta forma: "Podemos encontrar alguém que preferiria definhar-se na dor, morrendo aos poucos, ou deixar que sua vida se dissipasse gota por gota, em vez de expirar-se de uma vez por todas ? Podemos encontrar algum homem disposto a ser amarrado ao tronco maldito, repugnante, já deformado, dilatando-se pelas duras chicotadas nos ombros e peito, e expirando o fôlego de vida em meio à longa e interminável agonia?"
No entanto, a dor física não é a única razão por Jesus ter pedido libertação ao Pai. A percepção de que a Sua comunhão com o Pai seria desfeita quando Ele levasse os pecados do mundo sobre si, também o levou a clamar por ajuda. Se fosse apenas o sofrimento físico, o medo, ao invés da tristeza, seria a emoção mais apropriada para o Mestre.
Quando Jesus disse ao Pai, " ...que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres " ( v.39 ), Ele escolheu suportar toda dor e vergonha que o esperava - abandonado e sozinho.
Ás vezes nos incomodamos mais pelo desconforto físico do que por estarmos distantes de Deus. A experiência de Jesus no Getsêmani nos ensina a valorizar o nosso relacionamento com Deus mais do que qualquer coisa, até mesmo a dor. - Poh Fang Chia
Minhas mãos entre as suas
sob a tênue neblina
incensando o cálice da noite
sua voz insistia
antes de ouvir os meus passos
ouvirás primeiro a acústica de silêncios
dos meus rastros
das palavras que deixarei
cair pelos caminhos...
Garçom! Nem mais um cálice de tristeza!
Sirva-me uma porção quente de alegria e um amor a moda antiga, sem gelo. Traga-me também duas taças, hoje quero brindar à felicidade que a tristeza de outrora me trouxe.
A tua presença brinda os olhos...
Por onde desagua: o cálice quente do amor...
O calor brota da emoção...
Em erupção; o vulgão entra em ação!
Na fração do segundo;
em que o mundo?
Corre em câmera lenta...
São cenas da história que se eterniza...
A poetiza?
Enfatiza o prazer das rimas,
obra prima transcedental...
Imortal como o sentimento que nos une.
Imune a dor do adeus!
Eu te chamo?
Você atende...
Não te vejo; mais você me sente!
Novamente me volto para ti,
afim de ouvir o teu pensamento...
Saciar a ausência:
Do passado que não passou...
O presente aflora...
Vai embora à noite. e o dia amanhece...
O sol enfraquece o frio que a madrugada deixou...
O vento que te levou não volta mais...
No recanto da ilusão?
Nasce a devoção ao ser amado !
Enraizada na terra que um dia:
Ele arou...
Plantou...
E colheu...
Esse é um jardim mágico!
Nostálgico, mas encantador...
O tempo passou !
O inverno chegou...
O sol se apagou...
O rio secou...
Nada sobrou...
Apenas o amor sobreviveu...
Soneto: A Íris Pura.
Tens a graça no olhar, sinfonia funda,
De um cálice rubro, lírio em esplendor,
Na voz silenciosa e pura, sem rumor,
Qual floresta que o verde abundância inunda.
Da pureza de sua face, que me inunda,
Onde recebo os braços do amor,
Sentimentos que jorram, sem dor,
Qual púrpura lagoa que me aprofunda.
Da Íris finda, sensível como a rosa,
Que na pedra nasceu, forte e divina,
Expressão de beleza tão gloriosa.
Em teu ser, a canção que me acalina,
A perfeição da forma venturosa,
A alma que em meu peito se abarracina.
Ao Coração Do Oceanos, Meu Filho. Deixo-te meus Poemas.
30.06.2025
CÁLICE PÓS-CHICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Há um cálice novo; é preciso afastá-lo,
pois os tempos são outros; deveriam ser;
tem um ralo que suga os direitos mais nossos
pra mostrar que viver é artigo de luxo...
Não me calo apesar deste cálice amargo;
minha voz kamikaze se atira no escuro,
pula o muro do medo e resiste à tensão,
ao embargo diário que tudo me faz...
Mas também sou poder a partir do meu grito
contra o mito maciço que cegou a massa;
que fez tantos escravos dormentes pra vida...
Rejeitar a cicuta que o cálice traz
é a paz de minh´alma sob o corpo gasto;
há um pasto ilusório pro gado passivo...
Nunca chores por alguém que não te merece, pois essa pessoa beberá suas lágrimas no cálice do desprezo.
Cálice: utensílio utilizado para beber líquido.
Neste caso é algo mais, não é um líquido,
não é material, não é concreto, é algo sentido,
um cálice de sentimento, um cálice de
sonhos.
Cálice...
Posso eu beber do cálice da vida eterna? Depende do coração.
Fui até o pavimento do coração e busquei eterna amizade.
Procurei então a paz de Jesus dentro do meu interior.
Voltei às minhas raízes. Hoje sou nova criatura vivente.
Posso salvar-me? Quem pode, senão todos em Deus-único?
A chama do amor, pela coisa do mundo me chaga hoje.
Peço o teu perdão. Tudo eu posso até suportar e aguentar.
Vejo o cálice que bebo a minha condenação ou salvação?
Somente peço o teu perdão pelo amor que irei te mostrar.
A chama da vida rebusca o sentimento da nobre particular.
Somos sementes de vida eterna semeadas em Cristo Jesus.
A esperança é um cálice semeado de dor semblante ser.
A minha lembrança hoje acredito o poder para buscar.
As lembranças da vida em um segundo me transformam.
Torna-se o coração um cativeiro da alma que alenta.
Sou um guerreiro da luz. E busco a minha salvação.
Um mundo de desafios perpetua a minha insignificância.
Pelo rebelde da entrância, a entrada da salvação se abre.
Minha Mãe...
Cálice transbordante cheio de suas contínuas preces.
Palco combativo vitorioso das mais preciosas graças.
Abrigo espiritual personificado da divina providência.
Laço familiar entrelaçado na sua paz transcendental.
Manancial incontestável do mais louvável equilíbrio.
Força propulsora mantenedora de uma eterna união.
Amor incondicional tecido na sua doação constante.
Dia por dia se faz conduta edificante sem fronteiras.
Honrosa arquitetura nos moldes de um ser celestial.
A taça fina, que ao rodar do dedo canta. Ouço o som mais doce e apaixonado, junto ao seu cálice que me acompanha. Fecho os olhos, embarco e me entrego.
O cálice dos meus sentimentos nem sempre são bebíveis, ao contrário de mim que bebo sem perceber os dos outros.
Nadando contra as tolices, sobrevivemos diariamente ao cálice da má vivência dos sentimentos, aos quais não sabemos dar valor e sentido, e se ilusão é ruim, o que é bom para quem é centrado apenas em si mesmo?
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