O que te move
Pintada por Deus
Dentre nuvens e ventos
O amanhecer da poesia
Pintando o verde das montanhas
Com os raios de sol.
A neblina enigmática pelo Aeroporto
E o mar enaltecendo o Porto
Sob o singelo toque das mãos de Deus
Um doce Pão de açúcar.
Do encontro aos céus
A vista do paraíso
O coração na alma
Sem palavras diante de Cristo.
Na travessia pelo Aterro de encontros
O povo de Bota Fogo
Entre clubes e um bom futebol
A paixão nacional.
Perdida entre árvores e flores
Do gentil encanto da natureza
Um momento único da prosa e da poesia
Caminhando juntas pelo Jardim Botânico.
Sento-me de mão dadas
Reflito sobre o sentimento do mundo
Ao lado do maior poeta de Itabira
Na maravilhosa Praia de Copacabana.
Percorro pela linda Ipanema
Cheia de graça e de inspiração
Ao som do mar e dos ventos
Deixo o meu coração.
Busquei sua voz entre as montanhas distantes em meus pensamentos.
Onde estou, para onde eu vou, eu não sei.
Mas nenhum caminho é tão longo que me faça desistir.
Posso tropeçar, mas seguirei sem olhar para trás.
Em algum lugar você me chama para a gente se amar.
Senhor, dai-me a serenidade das montanhas, que pousam firmes no horizonte para enriquecer as nossas contemplações.
VOCÊ
Caminhei por entre montanhas de esperanças
Perdi-me em rios de ilusões
Adormeci em angústias infinitas
Acordei embriagado de vertigem
Suspirei o segredo aos teus olhos
Agradeci aos céus pela compaixão
Esparramei as sementes do meu amor no teu corpo
Debrucei-me em teus franzinos braços
Percorri o vazio do teu olhar
Rezei até encontrar a glória
Que bom, esta noite terei você comigo.
Eu desço montanhas
Mas subir é complicado
Eu surfo nas ondas
Mas volto bem cansado
Não tenho mais idade pra isso?
Eu acho que sou tão novo ainda
Será alguma droga acabando comigo?
Tenho que me preocupar com minha vida
Já corri por todo um bairro
Já nadei por várias águas
Hoje estou morto, ando de carro
Não uso mais tênis, só sandália
Esse é o futuro de quem não se cuida
Engorda fácil, vive triste, desanimado
Desiste da vida, não entra mais na luta
Se sente, no mundo, mais um pobre coitado
Entre montanhas eu estava.
Não sabia mas era feliz.
Suas mãos tocavam meus cabelos.
Seu sorriso lindo aquecia meu coração..
Rezar, rezar... Palavras perdidas no meio das costelas.
Do pequeno templo entre montanhas escorrem os seus olhares.
Obediente, sigo o caminho.
Nas pontas dos meus olhos reina sua estepe enegrecida.
Rubor aparente no meio da escuridão mouca.
Sinfonias de aromas me penetram as narinas.
A viscosidade não tarda.
Também não tardam os uivos descontrolados da loucura.
E a noite navega o mundo enquanto eu soçobro na laca vulcânica do seu prazer.
E meu riso meneia fundido às lágrimas salgadas da sua pele.
E meus lábios dançam naufragados na imensidão vermelha. ..
Oh! que saudades da minha terra,
Marliéria, cidadezinha do interior,
Dentre montanhas e muita serra,
Pedaço de Minas de grande valor.
Onde têm grandes matas e lagoas,
Onde quem conhece não esquece jamais,
Onde a gente olha a natureza numa boa,
Neste pedaço de chão das Minas Gerais.
Olhando os montes deste lugar,
E observando com jeitinho o parque florestal,
Onde os lobos uivam ao doce luar,
Ao coração chega um romantismo magistral.
À noite é maior o brilho das estrelas,
A lua chega de forma majestosa,
o canto da coruja encanta a natureza,
E aí vem o amanhã de forma valorosa.
Não sei como ainda hoje está
A escola padre João Borges Quintão,
Onde conheci o primeiro baba,
Escrever e ler a primeira lição.
Na escola secundária Liberato de Castro,
Na adolescência aprendi de certa maneira,
Hastear olhando firme no mastro,
Cantando hino nacional e o hino da bandeira.
É nesta cidade do interior,
Marliéria, dentre vales e colinas,
Onde nasci, cresci e aprendi dar valor,
À vida, ao amor a esta parte de Minas.
Porque se eu tiver fé eu posso mover montanhas, portanto não existe impossivel que atrapalhe elas se mexerem.
Riqueza
Clamas, por riqueza, mas...todos os astros do firmamento são teus.
As montanhas, os vales e os rios te pertencem...
As flores de todas as espécies, perfumam o ar que respiras...
Os pássaros executam sinfonias aos teus ouvidos...
O Sol, que não te sonega calor, parece brilhar só para os teus olhos...
O que te impede de sorrir à hora em que queiras e de fazer amigos?
Acredita: em todo o Universo, apenas Deus te excede em tua capacidade de amar.
Incrível são as montanhas que sua força de vontade é capaz de mover começando com um simples pensamento.
A gente se preocupa com as montanhas,e nos esquecemos das pedras, sendo que montanhas passamos por cima, mas é nas pedras que tropeçamos.
E que graça teria a vida se não fossem as montanhas que nos impedem de ver mais rápido a nossa felicidade? Nenhuma graça teria ver a felicidade de longe! Bom mesmo é o caminho que te impede de ver, só te dá os gostinhos e as pistas de que ela vem vindo e no fim só se vê essa tal montanha que encobre o céu azulado. Até que você chega lá em cima da montanha, e percebe que tudo aquilo que você pensava era só um vislumbre e que na verdade, ela é cem vezes melhor.
As estradas, as montanhas, os mares, a chuva, o frio, o calor, o medo, as dificuldades impostas pela vida, toda distância estendida em minha frente... Tudo isto não é nada, nada diante da sua imagem que faz você se impor presente e tão perto de mim, mesmo que seja apenas assim, quieta, única dona absoluta do meu pensamento comprido.
O poeta e o alpinista
O poeta: Porque você gosta de subir essas montanhas?
O alpinista: Só pra ver mais de perto o céu azul.
O poeta: Então, eu também sou alpinista, pois eu sei escalar o queixo dela, só pra saber quem pintou o céu de rosa!
Enquanto a neblina despedia-se do Sol, e a aurora escondia-se atrás das montanhas. O Sol acordava o pássaro, e o pássaro o poeta.
Ele cantava porque a vida sorria no brilho, e abraçava no calor; ele namorava a vida, e a vida namorava ele; mas esse seu canto produziu faíscas que queimou o ostracismo do poeta, ao ver esse namoro
Para Jingyi, as mulheres são como a água e os homens, como montanhas. A comparação era válida? Fiz a pergunta aos meus ouvintes e recebi mais de duzentas respostas em uma semana. Dessas, mais de dez vieram de colegas meus. O Grande Li escreveu: “Os chineses precisam das mulheres para formarem uma imagem de si mesmos — como as montanhas ao se refletirem nos riachos. Mas os riachos correm das montanhas. Onde está a imagem verdadeira, então?”
