Doc comparato
DOCE DE GENTE
Diz a sabedoria popular
Que o doce mais doce
É um tal açucarado
Doce de batata-doce.
Desse só ouço falar.
Pode ser que você goste
Ou mesmo saiba fazer.
Deve ser bom... aposto!
Mas se tem um doce,
Que agrada bem o paladar,
É o "doce de gente"...
Você há de concordar!
Não engorda, é de graça...
Faz bem até pra alma
E a embalagem versátil
Encanta, alegra e acalma.
Vários potes de dia
(Sorte quem à noite tem)
Tornam a vida mais serena:
O coração diz "amém"!
Pode ser que até você
Seja um "doce de gente"
Se alguém por um instante
Você sabe deixar contente.
CANSEI
Fostes tudo
Meu caminho
Minha busca
Minha direção
Meu sorriso
Meu afago
Minha doçura
Minha dúvida
Meu desconsolo
O dessabor
A incompreensão
Mas hoje
Sois a lágrima
Sois a dor
Sois a decepção
Sois a repulsa
Por fim sois meus
Olhos fechados
Ao te dizer
Cansei..
(Marta Freitas)
trago uma flor de algodão
algo tão doce
que nem sonho de criança
vivo em uma nuvem de algodão doce
tão leve
tão sutil
tão sensível
tão gentil
que desejo para nós
uma doce noite de bons
e merecidos sonhos
um doce sonho
uma boa noite
uma linda prece
um lindo coracao
pra afagar e embalar
sonhos tão belos
doces e cheios de emoção!!!
merecimento
mercy mento
mentum
dormente
de vidro
não cauto
merece o nocaute
mercy mente
mentia
docemente
a queixada trava
o maxilar sem lar
o caminho lavra
mercy menta
merecia
mercy
ia
Era desbotada. Era á tarde.
Era longe e de saudades os pensamentos.
Era verde. Era botão.
Era doce. Era ternura.
Meiguice angelical.
Virgem flor, linda menina.
Era noite.
O abajur á meia-luz.
Era sombras.
Sombras do passado.
Era vento forte e cortinas alheias.
Era meu quarto. Era solidão.
Era gotas de orvalho na vidraça.
Era lágrimas. Era meu rosto.
Meus olhos embaçados. Chorávamos:
Eu e a noite.
Era branca a folha de papel,
Atropelada por poemas já não lidos.
Frutos da árvore dos meus sentimentos,
Levados pelo vento.
Era outono.
Era apenas mais uma folha.
Mais uma folha caída ao chão.
Parecia que vivia em um mundo mágico. Claro que problemas todos temos, mas pareciam tempos mais doces. É tão triste ver laços partirem, amizades mudarem, escolhas errôneas, maldizeres que até bem pouco tempo eram palavras de frouxarem o riso, apelidos engraçados, conversas infindáveis.
Em que momento tu decidiu dormir, ou acordar num outro mundo?
O que te fez desacreditar no que acreditavas?
Cresceu e amadureceu? Ou te machucou e te fechou?
Por que ao ouvir o passado não sente dores boas quanto ao ouvires uma música antiga? É, a vida não foi só sofrimentos. Tu teve problemas, probleminhas e até problemões, mas a vida era boa porque tu decidiu levar ela no bico.
Tuas certezas continuam não sendo fundadas, porque a única certeza que temos nessa vida é a morte. Somos todos argila nas mãos de Deus, mas endurecer é opcional!!!
Claudia Homem
Memória poética
de uma infância
com os dois pés
descalços no barro,
Desejo inocente
por doçura socorrida
por uma Mariola,
Talvez alguém
não tenha provado,
Quem provou
provalmente não
tenha reclamado,
Mariola do passado,
de hoje e de sempre
eu honro o seu legado.
Sua boca é como uma nuvem, tão doce e sincera, tão humilde. Ela é capaz de sussurrar palavras doces que enchem meu coração de alegria. Seu sorriso é tão contagiante que me faz esquecer todos os meus problemas. Suas palavras são tão envolventes que me fazem acreditar que tudo vai ficar bem.
RASGANDO O AZUL
Seu rosto carente dança nos meus olhos perdidos!
No bailado das ninfas há a doce incógnita de uma tarde molhada.
Paira no ar o veneno do sulfato
Das rosas esmagadas na calçada, suspiros!
No seu olhar arde uma prece inflamada
No meu, em ritmo alucinante,
Dança uma deusa ferida
Desenha caricias no seu corpo adormecido de gemidos!
Faz-lhe voar como pássaro
Ganhar o universo temido
Num olhar toma-lhe os lábios
E alcança o eterno
Assim, livremente, ensina-o e aprende a amar
E, deposita em suas mãos
O brilho de uma estrela cadente, risos!
Estamos livremente perdidos no azul infinito do céu!
Nenhum amor é igual
Nenhum amor é igual,
Mas todo amor é real.
Cada um numa intensidade,
Doces vibrações da verdade.
Nem todos se correspondem,
Ao menos se respondem,
Não existe uma previsão,
Mas sempre haverá uma razão.
O talvez também é um sinal,
Enigmático, não revela o final,
Da surpresa a frustração,
Reticências, sim ou não.
Um motivo desmedido,
Quando cego, destemido,
Na dor, incompreendido,
Geralmente, merecido.
Assim é o amor ao natural,
De combinação surreal,
De desencontro casual,
Do improvável ao genial.
A criança é um fruto que amadurece lentamente, mas quando ainda em tenra idade começa a revelar doçura, as pessoas começam a ficar curiosas para saber qual foi a árvore que produziu esse fruto.
Não deseje!
Desejar é algo que ainda não conseguiu, mas tem como meta. Aprendi que se deseja um doce, um sorvete, um prato de comida diferenciado, mas que tudo isso, nunca ira te satisfazer. Vc dá sinais, mas não te compreendem.
Então, não deseje, apenas viva, até quando Deus determinar.
“A apologética visa preservar a unidade dos que já estão na Igreja!”
(Doc. da Igreja: Unitatis Praeservatio)
UM AMOR
No peito um coração que bate forte,
Por ti, amor, que és minha doce sina,
Em cada verso teu nome se destina,
A ser eterno enquanto a vida suporte.
Teus olhos, dois faróis em noite morte,
Guiam-me à paz que tua alma ensina,
E nesse mar de amor que nos alinha,
Encontro o porto seguro, meu norte.
Teu sorriso, feito de luz e encanto,
Desperta em mim o mais puro querer,
E em teus braços, esqueço de todo pranto.
Amor, em cada amanhecer,
Vejo a promessa de um dia santo,
Onde contigo sempre irei viver.
Algumas vezes, palavras ditas duramente não são para seu mal, assim como palavras ditas de forma doce e mansa são sinceras!
Mistura cativante de ousada com romântica, ousadia que às vezes passa despercebida por causa da doçura sincera que reluz do seu olhar, porém, uma vez que é percebida, instiga o imaginário, sua presença fica ainda mais expressiva, então, a mente inicia a construção de um belo cenário, a simplicidade a sua volta se torna mais atraente, cada cena será memorável, um encanto detalhado de curvas e essência, uma razão maravilhosa para eu ter ficado inspirado, a viveza de uma noite inesquecível, o privilégio de poder sonhar acordado, sentimentos atrevidos, instintos provocados, sensação de fato, incrível, que deixou o coração grato diante de uma mulher inconfundível, assim, este poema foi por mim, criado.
Tantos assassinos soltos pelas ruas. Livres para matar de novo. Eu era um garoto em uma loja de doces.
Ditado: “Dinheiro não traz felicidades”. Faça um teste simples: pegue o seu dinheiro e compre um doce a uma criança que olha a vitrine da padaria com brilho nos olhos e sem poder de comprar, ou uma porção de ração a um cão de rua, aí entenderás o verdadeiro poder do dinheiro!
Eu tive um sonho pequeno
Era plena a alegria
Era noite de verão naquele dia
Eu sonhei que uma doce Lua
Brilhava no Céu, tão bela
Igual que se estrela fosse
Mas sonhei que era noite de inverno
E que tinha sopa de ervilha
Um prato de pão torrado
E uma estante cor de palha
Sonhei com a simplicidade
Não sei quanto tempo levou
Mas o instante levou
O tempo que a vida leva
Pois eu sei que a memória falha
Mas não sei se essa vida é verdade
Eu só sei que sonhar não é escolha
É como um vento, que varre as folhas
Então, só sonhei
Que eu estava sentado à mesa
E que tinha fogueira acesa
E também um amor ao meu lado
Eu tive um sonho bonito
Eu tive um poema escrito
E eu tocava um violão
Cantando pra Lua, tão bela
Mas não sei que Lua era aquela
Nem o nome do anjo que a trouxe
Mas, brilhava no Céu, tão doce
Igual que se estrela fosse!
Edson Ricardo Paiva.
"Na verdade, os juspublicistas teriam multo a aprender corn o direito das sociedades privadas. Os empresários, mais realistas (ou menos cínicos) que os políticos, reconhecem de há muito, nas grandes sociedades anônimas, a figura do acionista ou acionistas controladores. que exercem de fato o poder de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgäos da companhia."
