Brincar de Amar
Revisitar amores antigos durante conflitos com a atual paixão é imaturo e prejudica a construção de uma nova relação.
**Reflexão sobre o Natal**
O Natal se aproxima e, com ele, surgem as luzes, os presentes e as tradições que tanto encantam. Mas será que estamos celebrando o verdadeiro sentido dessa data? Até quando vamos perpetuar uma história que coloca um símbolo comercial no centro da festa, enquanto o verdadeiro dono dela é deixado de lado?
Jesus Cristo é o motivo pelo qual o Natal existe. Foi Ele quem nasceu para trazer luz ao mundo, esperança aos corações e redenção às almas. No entanto, muitos têm trocado o berço humilde de Belém pelo trenó do Papai Noel, deixando que o consumo ofusque a fé e a essência dessa celebração.
Não é errado presentear ou celebrar com alegria, mas é necessário lembrar e ensinar às próximas gerações que o Natal é sobre amor, perdão e a graça que Jesus nos trouxe. Ele é o verdadeiro presente, a verdadeira luz que ilumina nossas vidas.
Vamos refletir: o que estamos plantando nos corações das crianças e dos jovens? Que valores estamos passando adiante? Está na hora de resgatar o propósito do Natal e devolver ao aniversariante o lugar de honra que Ele merece. Afinal, sem Cristo, o Natal perde sua razão de ser.
Que neste Natal possamos nos reconectar com o que realmente importa: Jesus, o dono da festa.
Evangehlista araujjo
Pense em tudo o que você deseja ter; muitas dessas coisas podem ser inúteis. Agora pense em tudo o que você pode ser para quem ama, e seus sonhos nunca mais se apagarão!
A história começa com um jovem chamado
**Evans**, um artista inquieto que vive em uma cidade movimentada cercado por fábricas e comércio e o som constante de máquinas em funcionamento.l, e carros .
Ele se sente preso em sua própria vida, carregando o peso de decisões que nunca foram realmente suas. Os dias se arrastam, e ele vive em um constante estado de vazio e desconexão.
Desde criança, Evans sonhava em ser músico, aqueles tipos rockstar.
mas foi empurrado para uma carreira que não amava, herdando as expectativas de sua família. Sua guitarra velha, encostada no canto do quarto, era um lembrete do que ele havia deixado para trás. No entanto, cada vez que olhava para ela, sentia o peso de tudo o que poderia ter sido.
Uma noite, em meio à insônia, Evans decide sair. Ele dirige até o antigo galpão abandonado onde costumava ensaiar com sua banda anos atrás. O local está empoeirado e vazio, mas carrega memórias intensas de dias em que ele se sentia vivo.
Enquanto está lá, ele pega a guitarra e começa a tocar. As notas são hesitantes no início, mas logo se transformam em um grito de angústia e liberação. A música flui como se fosse a única forma de expressar o que estava preso dentro dele por tanto tempo.
Evans percebe que, por mais que tenha tentado ignorar, a música ainda é sua essência. No meio de sua performance solitária, ele sente algo mudar. Não é o mundo ao seu redor, mas dentro dele. Ele finalmente entende que não pode mais ignorar o que o faz sentir vivo.
A partir daquela noite, Evans decide abandonar a carreira que não o satisfazia e se dedicar inteiramente à música. Ele começa a compor canções sobre sua dor, seus erros e sua busca por conexão. Sua vulnerabilidade e honestidade atraem outras pessoas que compartilham as mesmas emoções, e ele encontra um novo propósito, não só na música, mas também em criar algo que realmente importa.
A história de Evans reflete a essência de "I Feel So" — um grito de solidão e insatisfação, mas também de resiliência e transformação. Ela nos lembra que, às vezes, precisamos nos perder para nos encontrarmos novamente.
Ass
É possível que homem tenha criado a ideia de Deus. Mas o que é realmente impressionante não é a possível existência de Deus em si, e sim que essa ideia - a necessidade de uma divindade - tenha surgido na mente de um ser tão complexo e, às vezes, cruel como o ser humano.
*A voz da arrogância*
A história se passa no cenário dos bares e festas de forró, onde duas vozes dividem o palco da mesma banda.
O primeiro cantor é um jovem talentoso, humilde e cheio de sonhos, que vê na música a chance de mudar sua vida. O segundo já conheceu a fama, aproveitou tudo de bom que a vida lhe ofereceu, mas, por sua arrogância e prepotência, viu seu brilho se apagar aos poucos.
Em uma das apresentações, o primeiro cantor interpreta uma música que combina perfeitamente com sua voz. A plateia sente a emoção e começa a se conectar com ele. A música ganha força entre o público dos bares, e as pessoas passam a pedir por ela em cada show. O jovem começa a ser notado, e seu nome passa a circular entre os frequentadores e músicos da cena local.
O segundo cantor, ao perceber o crescimento do colega, sente-se ameaçado. Ele não aceita ver alguém que ainda está começando roubar a atenção do público. Então, usa sua influência dentro da banda para tirar a música do jovem e passa a cantá-la como se fosse dele. Além disso, impõe que o primeiro cantor continue cantando ao seu lado, mas agora sem o mesmo protagonismo.
Mesmo frustrado, o jovem cantor não desiste. Ele continua dando o seu melhor em cada apresentação, mostrando sua verdade através da música. O público, que já havia percebido sua autenticidade, começa a se voltar cada vez mais para ele. Enquanto isso, o segundo cantor percebe que, mesmo tentando apagar o brilho do outro, não consegue reconquistar o que um dia teve.
Com o tempo, a história do jovem talento se espalha entre os músicos e donos de bares, e novas oportunidades começam a surgir. Ele finalmente tem a chance de seguir seu próprio caminho, provando que a humildade e o talento verdadeiro sempre encontram seu lugar. Já o segundo cantor, mais uma vez, se vê perdido, enfrentando as consequências de sua prepotência.
A afirmação de Jesus de que “vós sois deuses” abre um campo de investigação que nos leva à intersecção entre a razão, a espiritualidade e a evolução do autoconhecimento. Ao analisarmos essa declaração à luz dos ensinamentos presentes nas diversas doutrinas, percebemos que a busca pela verdade interior é um caminho comum traçado pela filosofia, pela teologia e pelas ciências espirituais. Essa investigação se revela ainda mais profunda quando consideramos os conceitos, onde se afirma, que “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”. Dessa premissa, poder-se-ia inferir que características inerentes ao Criador residem, de forma latente, em nosso espírito, mas tal conclusão demanda uma reflexão mais apurada.
trecho do Livro Vós sois Deuses
de Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
- Jesus para mim, foi um pregador de amor, redenção e vida. E reside em minha consciência. Entendo que, mesmo que Jesus nascesse muitas vezes, a fé humana ainda poderia não compreender plenamente seus ensinamentos, e o criticariam como a tudo fazem.
Trecho Livro : Vós sois Deuses
autora Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
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