Brincar de Amar
Celebrar o amor é como brincar de roda... tudo não passa de uma grande brincadeira. Subtraindo a alegria desta celebração, sobra nada.
Saudade da felicidade simples que os anos não trazem mais, outrora estava a brincar de pega-pega, carrinho de rolimã, barra-bandeira...... Às vezes a infância tem disso, possuímos tudo que precisamos de forma simples, para sermos felizes, mas ainda não temos maturidade suficiente para percebermos e aproveitarmos tudo. Assim os anos se passam, e ficam apenas as lembranças dos nossos momentos felizes que os anos não trazem mais.
Essa época de nossas vidas em que viver se resume em brincar e ser feliz. Problemas, simplesmente não existem.
Não conhecemos a falsidade e nem a ganância.
Desejamos apenas ser felizes, nessa época chamada infância.
Sempre bom pensar!!
Vocês não sabem como é divertido o absoluto ceticismo. Pode-se brincar com a hipocrisia alheia como quem brinca com a roleta russa com a certeza de que a arma está descarregada.
Infelizmente nem sempre as palavras vão de forma impiedosa ao coração de uma pessoa conforme os atos!!
As vezes, estamos fadados a apenas assistir algumas das obras mais imprevisíveis e entender que o ser humano é capaz de tudo!
de trocar palavras por atitudes.. de trocar atitudes por palavras...
Felizmente, as palavras ficam pelo caminho muito rápido, pois as atitudes são muito mais rápidas..
Se você não é como as palavras as atitudes mostram logo quem você é.. Com muito pouco tempos isso fica claro!
E se foi o tempo onde podíamos brincar com os amigos(as) sem ter que ouvir as interpretações maliciosas de outrem. Essa ideia de preconceito está tão distorcida e vem sendo usada de uma forma a ser uma grande desculpa pra tudo, que já estamos condenamos a ser eternos culpados em silêncio só porque pensamos. Tudo que gostamos, curtimos, sentimos, escrevemos, usamos, idealizamos, falamos é deturpado. Ninguém é ninguém até se prove, a muito custo, o contrário. E mesmo assim nem vale muito porque o que é certo, as pessoas esquecem; e o que é errado, todos lembraram eternamente e você será culpado para sempre. E é de uma forma completamente desrespeitosa. Me sinto estranho em meio essa nova era. Me sinto, algumas vezes, um ser diferente. E pouco me importa. Nada vai mudar os meus valores. Podem esculhambar o mundo, podem distorces as histórias dos meus heróis. Eu sei quais são as verdadeiras e é isso que importa. A liberdade exagerada, pra tudo, casou um caos na sociedade. A cada dia ela se perde mais e mais. As pessoas ficaram tão descrentes de si mesmas, na minha opinião, que nem acreditam mais em quase nada. E tudo é desconfiança, tudo é motivo para julgar, tudo é errado ou não vale nada. E tudo que importa, verdadeiramente, é deixado de lado. Simplesmente porque a nossa única esperança é deixar nas mãos de "alguém" a responsabilidade da mudança de tudo e até de nós mesmos.
Quem me dera que tivesse um amor pra eu brincar com ele, que me deras! Quem me dera um amor pra eu sorrir! Quem me dera um amor pra eu tocar, quem me deras!
Operadoras, parem de brincar com os nossos sentimentos mandando SMS, a gente escuta o barulho de mensagem e acha que é alguém importante =/
Eu não estou no mundo para brincar de ser cristão. Sei o peso e as implicações da missão que professo. Lamento que hajam impostores, mas ao admitirmos a existência do falso, por premissa, concordamos que haja também o verdadeiro. E na mesma simplicidade com que iniciei essa jornada, irei finalizá-la, ciente do lado a que pertenço!
Peste
Quando eu era menino eu era um garoto bom, todos adoravam brincar comigo, e eu aprontava coisas que todos riam e nos divertiam muito. Eu adorava tomar banho de barreiro; uma espécie de poço enorme cavado numa parte rebaixada do sitio onde morava meu avô em que eu barbarizava.
Eu achava um encanto correr atrás dos patinhos do la da roça e joga-los no barreiro só pra vê-los nadando em volto uns do outro. E colocar as sanguessugas pra me sugarem enquanto todos gritavam amedrontados?. Brincava no matagal com meus tios que tinha mais ou menos minha idade onde fazíamos cavalo de cipó onde galopávamos pela caatinga à fora; lembro-me que numa dessas tiragens de cipó eu ví um enorme pendurado numa arvora muito alta e eu corrí pra puxa quando um dos meus tios gritou pra que tivesse cuidado e quando eum agarrei e puxei era uma cobra daquelas que sobem nas arvores a qual lá chamamos de ``Cobra de copó´´ e ela saío se contorcendo mato a dentro. Gostava de prega peças no povo e muitas vezes pegava sapos e colocavam entre as pessoas, enquanto elas estavam distraídas só pra cair em risadas da cara que elas faziam quando viam aqueles bichos cascudos. Odiava bonecas e brinquedo de casinha, mas me fascinava o convite das minhas tias e primas ainda meninas pra brincar de papai e mamãe só para aprontar com suas panelinhas e outros pertences delas a qual enfureciam-se.
Sim eu era um menino bom. Meu avô como bom e produtivo nordestino que era, casou-se com duas mulheres e teve bastante filhos; uma vez que eu tinha tios da mesma idade que eu e até mais novo. Uma delas adorava quando eu visitava o sítio pois prometia coisas a ela da cidade em que eu morava, onde quase sempre não cumpria. E ela ficava uma fera por ludibria-la sempre. Hoje já maduras e nós todos casados chegamos a relembrar tais feitos e eu como sempre saio como vilão do meu passado como se fosse só eu o protagonista dessa história. Uma coisa aprendi de tudo isso; aprendi que a vida é nada mais nada menos que estas lembranças onde o que conta não é como se deu mas pela felicidade inocente em que vivemos e que hoje é motivo de boas risadas.
A vida nos prega peças e não são poucas as lagrimas que choraremos durante nossa trajetória, mas oque vale é a importância que damos a cada segundo diante um do outro e oque é melhor aprendendo com erros e acertos. O drama da vida tem que ser revertido em risos e achar ali a tal da tão sonhada Felicidade. Que a paz esteja sempre em nossas mentes, ou quem sabe no coração.
Sabes o que me deixa triste? É ver crianças a brincar com a dignidade quando há gente a precisar dela.
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