Brasileiro
A bancada agrícola e ruralista no Congresso Nacional Brasileiro só estará originalmente constituída de fato e de direito quando houver uma outra bancada quilombola e indigenista para contrapor em equilíbrio os naturais e nacionais interesses.
O Carnaval brasileiro um bom espetáculo de exportação mas internamente ainda pequeno pois não tem a união de todas as artes e suas múltiplas possibilidades das plataformas criativas do Brasil. Acredito sim, que um dia vai ser maior e será gigante em todo o mundo e aqui.
" A "doença" do racismo do brasileiro se assemelha a dependência alcoólica : O Alcoólatra sabe que é doente, mas irritado teima que não, nega, briga , xinga, ignora e volta a negar...
Todos os personagens falantes, no atual momento brasileiro, nada são fora dos seus cargos e de suas conexões políticas. Como personalidades, são de uma fraqueza deplorável, de uma miséria humana sem fim. Por isso, quando vêem uma personalidade forte, logo têm de imaginar por trás dela toda sorte de conexões políticas para torná-la verossímil.
Sou apenas um escritor, não um articulador político, exatamente como o Soljenitsin foi na URSS, mas os coitadinhos não podem enxergar nada que seja maior que eles.
Depois que o cidadão brasileiro deixa seu voto na urna e um dos candidatos é eleito, o cidadão deixa de ter importância e é ignorado até a próxima eleição. Manifestações de rua não têm a menor importância e os eleitos fazem tudo à sua revelia. Isso é democracia? Precisamos repensar o nosso modelo de democracia, porque o que temos é apenas simulação.
Investir na educação é o primeiro passo para renovar o quadro político brasileiro. Enquanto não houver investimento na educação, iniciando-se desde a pré-escola e chegando até o ensino superior, continuaremos convivendo com os mesmos políticos sem renovação no quadro.
“No Senado brasileiro, Júlio César jamais teria sido assassinado. Nossos políticos são pacíficos e desprovidos do sangue nos olhos como era o caso Marco Júnio Brutu. Por aqui bastaria uma reunião reservada, um ministério, umas cinco superintendências regionais, umas liberações de emendas, o afastamento de alguma autoridade que cismou de trabalhar demais e investigar quem não devia e ... pronto. Tudo resolvido. Segue o baile, cada uma na sua e põe o povo pra dançar. “
Paradoxalmente, o que o Brasileiro mais precisa hoje, é de Leis que o protejam, daqueles que ele paga a peso de ouro,
para proteger o Cidadão,
ou seja, os Poderes Legislativo e o Judiciário.
Nós? Quem?
Representantes do povo brasileiro!
Mas que coisa!
Em Assembleia Nacional Constituinte,
- estabeleceram os direitos deles.
O povo ficou de fora,
Menos da proteção de Deus,
No final, só e com Ele, que é sempre Fiel!
O valores supremos foram preteridos...,
A ordem foi deixar-nos perdidos
Entre tantos pedidos:
Direitos sociais existem para quem pode mais,
Direitos individuais só para quem satisfaz,
Liberdade só para quem manda,
Fica no sonho de quem obedece,
Desenvolvimento virou estagnação,
Justiça só para quem pode pagar,
Foi embora o Bem-Estar,
O negócio lucrativo é violar,
A segurança ficou na esperança,
De plural esse país não tem nada,
O preconceito ele esbanja,
A igualdade é distante da verdade,
- Deus nos acuda!-
Está mais do que promulgada:
A CONSTITUIÇÃO FEDERATIVA DA REPÚBLICA DOS CANALHAS!
- Vivemos numa Terra que ninguém cumpre mais nada! -
Desculpem o desabafo, não aguento mais ver a minha Constituição sendo descumprida nesse país.
Precisamos de uma Reforma Republicana!
O brasileiro tem a obrigação de conhecer sua literatura, o mais poderoso e o mais fino instrumento de expressão da nacionalidade. Mas o ensino secundário, que abusa das obras literárias para fins de estudo da língua, não dá a orientação necessária.
“Preciso lhe dizer companheiro: sou uma árvore do cerrado brasileiro. Na verdade, não tenho a imponência nem a frondosidade das minhas parentes da amazônia. No meu terreno a estação seca é castigante e isso me impede de ser alta, reta e elegante. Meu tronco é prostrado, franzino e todo retorcido, minha pele é cascuda e minhas folhas são grossas como uma lixa usada no polido. Não desperto a cobiça dos madeireiros porque não tenho utilidade para acabamentos moveleiros. Se me arrancam da terra, logo me jogam num forno de chão transformando meu corpo em barato carvão. Meu espaço é valorizado e disputado e às vezes arrebatam nossas famílias inteiras com uso de tratores, correntão e esteiras. Sou o elo entre os ecossistemas brasileiros. Alimento e sirvo de refugio para os mais belos pássaros que habitam o planeta: do tucano ao carcará, da seriema ao tangará. Forneço alimento ao insignificante cupim e assim, este sustenta o tamanduá-bandeira e o resto da cadeia alimentar da extensa fauna brasileira. Julgue-me pela importância, mesmo desprezada pela nobreza e desprovida de beleza.”
Neste Sete de Setembro, vamos relembrar o que, de fato é SER BRASILEIRO...
Na verdade, seja nascido aqui, ou no estrangeiro, brasileiro é quem ama esta
Terra Brasileira, e sua mística alma hospitaleira...
É quem deseja que haja paz e amor,
e certamente o fim da corrupção... Milagres podem existir...
NA VERDADE, O QUE É SER BRASILEIRO
Marcial Salaverry
Sete de Setembro sempre "chama" o patriotismo, e os brasileiros de modo geral comemoram a data em que se celebra a proclamação da Independência do Brasil. Mas os que menos tem motivos para comemorar, são os que realmente podem ser chamados de autênticos brasileiros, embora todos os que foram nascidos no Brasil, são chamados de "brasileiro". Mas, como é esse ser, que pode se dizer, é o verdadeiro “Ser Brasileiro”.
Para definir na realidade o que é ser brasileiro, temos que voltar às nossas origens, lembrar de nossa História, de como os primeiros europeus aqui chegaram, e encontraram os autênticos “donos da terra” (agora ex-donos...), ou seja, os indígenas.
Há que se reconhecer que na verdade, o autêntico brasileiro, que pode ser assim considerado, por não ter sangue estrangeiro, é o índio puro, o silvícola, que sempre aqui viveu. O branco, quando aqui chegou, trazendo novos usos e costumes, e logo tudo se misturou... Portugueses, franceses, espanhóis e holandeses, e mais quantos navegantes aqui chegassem, deram início à grande miscigenação.
Alguns vieram pacificamente, apenas pensando em trabalhar, e acabaram até constituindo famílias locais com as indígenas, começando o cruzamento de raças que iria formar o que se pode chamar de Brasileiro. Outros vieram violentamente, apenas pensando em arrancar os benefícios que a nossa terra lhes poderia proporcionar, mas também acabaram deixando sementes aqui plantadas. Depois vieram os africanos. Estes vieram forçados. Foram arrancados de seu torrão natal, e cruelmente escravizados. E com as escravas africanas os senhores feudais aumentavam mais ainda a mistura de nossa raça. Há que se dizer que as senhoras feudais também colaboravam para o crescimento da população inter racial.
Todos os que aqui chegaram, também foram adotados, pois a terra brasileira tem um grande coração. Não tem preconceito de cor, raça ou religião. Aceitou como brasileiros, os mamelucos, cafuzos, mulatos e nissei, digo, nem sei mais quantos surgissem.
E depois, com o fim da escravidão, começou a grande imigração, completando o grande caldeirão, que seguiu cozinhando a grande sopa em que se transformou esta Nação. E vieram espanhois, alemães, poloneses, Italianos, asiáticos, árabes, japoneses, enfim, gente do mundo inteiro, e que sempre continuam chegando de todas as partes do mundo, seja como imigrantes, seja como refugiados, mas a todos vamos recebendo e ajudando...
Todos que aqui foram chegando, e ao País se integrando, aqui foram ficando, e solidamente fincando suas raízes, apesar de problemas trazidos de seus países de origem, acabaram aderindo à “Democracia do Amor”, e as diversas colônias acabaram fundindo-se umas às outras. Continuam mantendo o respeito às origens, adaptando seus usos e costumes à realidade brasileira, que faz com que todos vivam em comunhão de idéias e ideais, terminando por formar uma raça sui-generis, pois não existe um biotipo para definir o “Brasileiro”. Pode ser branco, negro, moreno, loiro, pardo, amarelo, mulato, nisei, sansei, nãosei, enfim, pense em uma cor de pele, uma cor de cabelos, uma cor de olhos, e teremos um brasileiro.
E daqui a pouco, teremos que pensar em ET’s... Se aqui chegarem, fincarão raízes, pois quem aqui chega, não consegue regressar, e quem daqui sai, sempre pensa em voltar. Pergunte a qualquer brasileiro que vive, ou que já viveu fora do Brasil. E disso sou testemunha viva.
E assim fica a dúvida... O que é ser brasileiro...Na verdade, seja nascido aqui, ou no estrangeiro, brasileiro é quem ama esta Terra Brasileira, e sua mística alma hospitaleira...
Existem os bons brasileiros que querem apenas trabalhar para o crescimento do País, e infelizmente existem os maus brasileiros que fazem da corrupção seu modus vivendi, e ainda existem aqueles "inocentes úteis" que não sabem distinguir o certo do errado, e dão seu apoio aos maus brasileiros que apenas pensam em se locupletar às custas do trabalho alheio... Realmente é triste ver isso...
“Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá, as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá”.
Palavras ditas por um brasileiro no exílio (Gonçalves Dias), e que refletem o que se passa na alma de todos que aqui vivem, e que por circunstâncias quaisquer saem do Brasil. Quem for brasileiro, e experimentou faze-lo, que confirme...
E confirmando essa assertiva, quero desejar a todos, que este Sete de Setembro seja UM LINDO DIA, e, claro, confirmando o otimismo brasileiro, que os próximos tambem o sejam, apesar do desejo dos maus brasileiros, que apenas desejam que tudo dê errado...
FELIZ NATAL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Tivemos o ano brasileiro da imbecilidade presidencial nas falas, nos atos institucionais e nas decisões "de orelhada". Tudo criteriosamente seguido e copiado pelos filhos, capangas ministeriais e ministérios da “fé” comprada pelas promessas de vantagens reais ou ilusórias à vista e a perder de vista. Não me refiro à fé legítima, sem aspas, que não visa essa espécie de sinal da besta; esse carimbo ideológico de prestígio e de postas abertas... ou não me refiro à exceção; falo apenas da maioria.
Destaque para a imbecilidade popular. Da mesma forma, não de toda a população; só de sessenta por cento. Um povo que aplaudiu cada palavra, gesto e decisão contra ele próprio. “Bateu palmas para maluco dançar”; pediu – e teve – a ditadura de volta. Ululou a favor do sucateamento definitivo da educação pública; da perseguição aos professores que promovem o pensamento crítico e a liberdade de expressão – e perseguiu junto.
Prestou ação de graças à quase extinção da ciência que busca, entre outros feitos, a cura para doenças e vírus graves. Enalteceu a destruição da natureza, o abuso oficial contra mulheres, estrangeiros e crianças, a ideia do trabalho infantil, do armamento em massa e do extermínio dos índios, pela devastação de suas reservas. Alegrou-se como antes nunca, pela segregação acentuada dos negros, dos membros de seitas e religiões de matriz africana e dos gêneros não convencionais ou obrigatórios.
Vimos uma massa ensandecida, que atuou sem saber por que razão, contra as artes e os artistas até então amados por suas histórias, posturas públicas, engajamentos em prol do livre arbítrio e do respeito às escolhas e orientações. Gritou-se aos ventos, cada um seguindo ao outro, todos submissos à vara e ao cajado do poder. Multidão cega, seguindo a multidão, sem ninguém se reconhecer no meio dela, por se tratar de uma hipnose.
Vim aqui desejar feliz natal. Aos oprimidos, opressores, e os que se julgam opressores, iludidos por vantagens passageiras. Um natal de reflexões pelo bom senso. Que os cristãos iludidos com o poder inquisitório e os profanos que se converteram à inquisição repensem o país. A nação livre, o estado laico, o justo discernimento entre questões espirituais e sociais, para o bem de todos os cidadãos em suas diferenças de classe, cultura, culto, não culto, gênero, etnia e tantas outras.
Que os políticos legislem e governem com justiça. Sem maldades. Buscando recursos nas fontes certas. Cortando gastos onde o tesouro se oculta e não na miséria ou escravidão popular, que tem sido a fonte de suas riquezas pessoais, entra governo sai governo. Sejamos povo com menos vocação para povo no sentido pejorativo da palavra e com mais vocação para gente; cidadãos; indivíduos pensantes; seres sociais.
Maltratam o povo brasileiro que está dando o sangue no garimpo para sustentar as suas Famílias, mas dão a exploração das nossas riquezas naturais de graça para investidores estrangeiros. Essa vergonha pertence a esquerda e a direita aqui do nosso país! Isso tem que acabar!
O jornalismo brasileiro sempre reclama da censura por parte do governo, quando na verdade quem os aprisionam são os redatores chefes.
Você tem que declarar a sua cor, se você "brasileiro", se considera negro, branco, amarelo... depois, diante a sua situação, você tem que declarar pobreza... Diante a todas as situações que se passa em sua vida, vão lhe fiscalizar, para saber o quanto você é negro e pobre!
O povo brasileiro vive um uma sociedade intelectualmente deficitária, tal problema é causado pela péssima qualidade do ensino, e pela cultura decadente. Chegamos a tal ponto que é preciso explicar o óbvio, devemos explicar que homem é homem, mulher é mulher, que armas só fazem o que nós objetivamos, e que o aborto é o ceifamento de uma vida, é assassinato.
O povo brasileiro é representado, desde sempre, por populistas incapazes de governar e extremamente eficazes em fazer o conveniente para poucos em detrimento do que a maioria necessita.
Carta de um soldado brasileiro
Sobrevivente da 2ª guerra mundial...
Escrevo-vos com a mão esquerda
Que é a mão do lado do coração
Andei por muitas veredas
Vi gente sem compaixão
Vi a vida ser desfeita
Vi gente caída ao chão
Andei por ruas estreitas
Vi bocas falando em vão
Vi o horror pela greta
Vi tantos cultos e seitas
Clamando em oração
Vi o mal que se envereda
Vi fogos e labaredas
Vi guerra e destruição.
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