Branco
O dia é uma tela em branco que indistintamente Deus dá a todos, as cores que colocamos nela, cabe a cada um de nós escolher.
Chegou um novo dia! Hoje você é como um papel em branco. Deus te despertou mais uma vez, para que uma nova história seja escrita de forma especial.
Muitos irão dizer: você não vai conseguir, ou então que não vale a pena lutar. Mas, não abaixe a cabeça, continue marchando porque Deus acredita em você.
Preenchedor do dia a dia
Papel branco, quadro negro
área vazia à se completar
A cada forma inserida
dá-se vida ao conhecimento.
Conhecimento mascarado,
pois nem perto chega da
sabedoria.
Sabedoria utópica, já que mesmo sendo previsto há sempre em vista o novo.
O Novo antigo, que por sua vez se repete sempre.
E por fim o Sempre
totalmente conhecido, sabiamente imaginado em sua novidade mais antiga
Em Preto e Branco 🖤🤍
Ass Inspirações dos poetas não nasce só nos coloridos da vida, mas começa no preto e branco de onde surge todas as cores, onde Inspira todos os amores e paixões da humanidade 🖤♥️🤍
Dois do Brasil. Homens de preto e branco, com tênis coloridos. Astrônomos fora do padrão. Uma ficção realística.
Por não ser possível apagar nossa história, Deus nos dá uma página em branco para que a cada amanhecer tenhamos a oportunidade de reescrevê-la.
Se cada manhã é uma página em branco no livro da sua vida, a escolha e a responsabilidade de escrever coisas incríveis nela é unicamente sua. Não desperdice a chance de ter um dia lindo! Use e abuse do verbo viver, coloque em sua vida tudo que você merece e faça valer cada instante dessa oportunidade linda!
Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.
O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.
Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.
Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.
Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.
Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.
Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.
Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.
Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.
Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.
A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.
Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.
Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.
Beija-flor branco mirim, que beija as flores do meu jardim, só não beija a minha amada, ela é beijada só por mim, não tira néctar dela, ele é todo para mim.
Meu lugar de fala: Branco, pobre, favelado, deficiente... que gosta de gente que gosta de gente, independentemente de vivências e fenótipos.
Vendo o Temer, ontem, 27/05/18, na TV, com aquele terno sobre o colarinho branco da camisa impecavelmente passados e engomados, fiquei aqui me questionando se foi a Marcela quem passou a roupa dele tão bem daquele jeito.
No dia que pararem de falar de negro e branco e começarem a falar de GENTE, a coisa muda, ou melhor, acaba.
Na arte do descanso, a desocupação é a tela em branco onde pintamos nossos momentos mais prazerosos.
Acreditar que existe racismo reverso, ou seja, de negro contra branco.
É como acreditar que existe nazismo reverso, ou seja, de judeu contra alemão.
Verde, amarelo, azul e branco
Pedi para cantar o Hino Nacional
Não sei se alguém me ouviu
O mar levou o meu pedido
O céu se abriu invernal
Talvez o meu pedido ele tenha levado
Talvez ele sequer tenha chegado
Na esperança de que o país me escute
A voz de alguém que não cansa de amar tanto
E de se dedicar não temendo nem a eternidade.
Sentada no banco
da Avenida Rio Branco,
Descanso a agonia
e dialogo mentalmente
sobre a perplexidade
ante a covardia,
A beleza da bouganville
me faz companhia,
E logo recupero
a coragem e a alegria.
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