Braço
Ao reviver nestes braços, sentir de novo o mesmo cheiro, ao retocar o tempero que nos enche de sabor novamente... Ao contar para toda essa gente que o tempo se fez inútil e que a distância se fez nula, entendemos que está dentro da gente aquilo que a gente procura. E há quem diga que o amor nem existe.
Numa tarde de abril 1998 encontrei meu amor, levei-o para casa agarrado em meus braços, ficamos juntos por 13 anos, mas no dia 17/07/2011 ele morreu nos meus braços. Não sabia que amava tanto um ser de outra espécie. O nome dele era Chip, um cão pastor belga de olhar calmo e sereno. Muitos diziam que tinha olhar de tristeza ou bondade. Foi meu amor dentre todos os seres.
Se o mundo acabasse hoje,eu gostaria de morrer em seus braços!Afinal,que tal pecado seria,se amar não é pecado
Eu queria um abraço seu agora , queria poder chorar em seus braços , sem me sentir culpada , queria deitar no seu colo e você me acalmar , queria que suas palavras verdadeiras e agradaveis , eu queria te chamar de meu só meu.
Se alguém que você julga ser errado cair.
Não vire as costas pra ele e nem encruza os
braços ,apenas faça o certo!
Estenda-te a mão e ajuda se levantar
porque o caminho e longo e traiçoeiro
Possa ser que você venha cair
em alguns atropessos ao londo da estrada
E muitos podem te julgar errado.
Então o errado pode lhe estender as mãos
e os braços porque ele saberá que você
fez o certo.
O que mais queria era navegar no teu corpo, flutuar nos teus beijos, me perder nos teus braços e morar no teu
coração.
...Seus braços em minha cintura,
Nossos lábios a se encontrarem ...
E a minha única preocupação era
que aquele momento acabasse...
Um sussurro no ouvido : "Eu te Amo".
Risos e a incerteza de
quando nos veriamos novamente ...
Mas a certeza de que nos amamos, e de que estavamos felizes ...
Você nunca fala de amor
Você não fala de sentimentos
E o silêncio de teus braços era tão tranquilizante
Que nem parecia que você estava se despedindo...
Enquanto tu olha pra televisão os "outros" colocam fios de nylon nos seus braços, pernas e principalmente NA SUA CABEÇA. PENSE, REBELE-SE!
Em teus braços eu quero sentir o bater do teu coração,
Ouvir o sussurrar de tua vós, debaixo dos lençóis e acariciar suas mãos.
Ainda espero pelo dia que ela entrara pela aquela porta pedindo-me a minha mão.
Levando os braços, o corpo, a alma e meu coração.
Você me deixou solta por entre seus dedos e os meus braços eram curtos demais pra conseguir te envolver por completo e te prender a mim.
Pegaria eu ela nós, e a levaria para se deitar juntamentte aos meus braços, entrelaçada entre os lenções de Morfeu. Certamente faria com que tudo fosse feito com o máximo de Amor, e desejo possível… Obviamente, leviano pensamento meu imaginar que outrora os cães ladravam lá fora, quão estupido eu fui, pois não eram cães, e sim o desbotar das rosas… Ahhh! Singelas rosas, que se abriram naquele dia, como uma marcha militar em dia de cerimônia – cheia de pombas, com fogos e longos tiros de salva – atento e sem demora, as brechas se abriram – mais do que depressa – então o aroma de flores permearam por entremeio a amargura daquele… Ele nem mais sabia, todavia o mundo da fantasia já havia acabado, agora lhe tudo escancarado diante dos seus olhos.E assim a grande quimera, se extirpa, com todo folego, assim como também foi extirpado os mais vexátórios, e aquela lágrima me veio, devagar e doce, como mel. E dessa lágrima ele renasceu meu caro, como uma semente, que foi plantada, eu reguei, com meu mais precioso pesar. E assim foram salvos os soldados, aquela árvore, ficou sendo habitação de mel, sendo cituada no meio do jardim encantado, junto com todas as feras e seus principados. A luta ainda nem começou, e nosso maior prêmio, quando ganhar, vou carregá-lo comigo, como cordão, com aliança, de ouro. Meu prêmio no final, será a nossa felicidade, ate o fim do espetáculo. Ate o fim do ”todo o sempre”.
Ignorância é deixar como está, sem ver e avaliar os erros, ficar de braços cruzados, não procurar corrigir-se.
Quanto mais eu escrevo, mais eu vejo que não vejo nada, meus braços começam a doer, só não doem mais do que chegar ao fim desta página e sentir que ainda sou o mesmo do começo deste texto. Não acho certo esperar que um simples papel e uma caneta me aliviem, mas também não acho certo colocar em discussão o potencial das palavras.
Vou esquecer-me dos seus braços envolvendo meu corpo, da sua voz falando baixinho, dos seus dengos e carinhos. Da forma convincente de me fazer tentar e tentar outra vez. Vou ser minha, pra mim, inteira. Mas não agora. Não ainda.