Bonecas

Cerca de 97 frases e pensamentos: Bonecas

Nem todas as princesas são iguais, pois se forem iguais não serão princesas, serão bonecas de plástico.

Inserida por LucasMatheusC

Um dia, um 'colega' me disse: “Mulheres são como bonecas. Você pode bagunçar o cabelo delas, jogar elas no canto, pisar em cima delas e trocar por outra.”
E eu apenas dei um sorriso e respondi: “Pois é, isso é a pura verdade. Só que 'HOMENS DE VERDADE' não brincam com bonecas.”

Inserida por Rafaeldisouza

Bonecas nunca vieram com manual. Aprendemos a deixá-las felizes com o tempo que passamos com elas.

Inserida por RainMaker007

"DESDE OS TEMPOS DAS BONECAS"

"Cobranças, cobranças... contas... dívidas a saldar.
O passado bate à sua porta, atormenta os seus dias.
É muito fácil questionar, sugerir a adoção de uma nova postura,
Quando não há marcas que o levam ao porão.
A sala está desarrumada desde a construção daquela casa.
Mesmo não sendo impossível, tentar colocar as coisas no lugar
Se tornou um desafio que exige um esforço sobre-humano daquela menina.
As suas bonecas foram tiradas da caixa antes do tempo.
Ela assistiu ao fim do conto, sem o prazer de ver o beijo final.
E eles insistem no retorno do investimento feito:
Querem os juros e as correções, já!
Mas ela ainda não aprendeu a fazer os cálculos, a aplicar as fórmulas.
A tabuada lhe foi retirada e substituída por uma pilha de livros de leis vagantes.
Ela se sente perdida em meio às traças, que insistem em consumir os seus pensamentos,
E em trazer à tona as lembranças que eles sequer imaginam que ela alimenta.
Mas é justamente lá, no passado, que se encontram as imagens que trazem os reflexos de hoje.
É lá...
Bem no início...
Desde quando ela trazia uma boneca nos braços...".

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Inserida por lavinialins

Sinto saudade da minha infância quando brincava de bonecas, agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso no meu futuro, que será uma esperança.

Inserida por Naatyzica

Sinto saudade da minha infância, quando brincava de bonecas. Agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso na minha juventude, que será uma esperança.

Inserida por Naatyzica

Eu já briquei de amarelinha, já bonecas....só as de verdade *-*

Inserida por gabrielvieiraaraujo

Bonecas
Guardam segredos que são desvendados no fundo
Da alma de cada um.

Inserida por Mariabonitapoesia

Apenas bonecas...
Porém, cada uma com sua singela beleza
O que faz a diferença é quem as possui...

Inserida por Mariabonitapoesia

Bonecas,
São encharcadas de lágrimas
Ouvindo os lamentos de solidão
Permanecem silenciosamente...

Inserida por Mariabonitapoesia

Daí os anos se passaram com uma rapidez incrível. Guardei minhas Barbies, guardei minhas bonecas, e tudo que tinha direito. No lugar de bonecas vieram os garotos. E como era bom falar deles quando tinha treze anos.

Inserida por LaylaPeres

Sabe, porque meninos não brincam com bonecas...
Meninos sabem desde pequenos...que não podem, não devem..."brincar"
Eles sabem desde pequenos que com as mulheres não se brinca!!

..

Inserida por ssolsevilha

... e de tão inocente que era
não sabia que seria preciso
deixar suas bonecas num canto...
até mesmo engolir o seu pranto
para os dragões poder enfrentar
nenhum golpe indeciso
até sua inocência perder
para esta batalha vencer...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

GUARDEI

Brinquedos em uma caixa,
bonecas descabeladas,
peças de quebra cabeças
fios de telefones estragados.

Guardei sem saber porquê,
juntei tudo sem saber como,
e no meio de tudo que somei,
achei,
uma blusa, uma meia e uma tiara,
perdidas na minha organização.

Coloquei bijuterias em uma pequena mala,
brincos que amarelavam,
anéis de plásticos,
pulseiras de miçangas,
colares de sementes emaranhados
que jamais ficavam desembaraçados,
Coitados.

Em uma bolsa pequena,
guardei minha mocidade.
Pós compactos,
rimeis,
lápis de olho preto,
gloss labial e corretivo.

Guardei meu eu em uma bolsa,
tornei-me palhaça,
maquiada,
uma farsa,
que deveria ter deixado guardada.

Guardei palavras dentro da boca,
engoli gritos que se alojaram em meu estomago,
me afoguei em lágrimas guardadas,
quase transbordadas.

Na mente da gente, há sempre uma semente guardada,
semente semeada, mágoas que guardamos,
de coisas que escutamos.

Guardei sentimento,
e hoje lamento,
ter guardado
o que de mais valioso eu tenho
e poderia ter compartilhado.

Inserida por AndressaFernandes

♥ Casinha de bonecas

Ela ainda era menina-criança
Brincadeiras, sonhos, esperança.
Vestidinho com renda na barra
Correndo, sorrindo, fazendo farra
Cabelos compridos, lisinhos.
Sorriso gostoso cheio de carinho
E da cor do céu tinha o olhar
Menina que sozinha se acostumou a brincar
Correndo pelo terraço
Era lá seu mundo, seu espaço.
Num canto a casinha de bonecas
E logo o jeitinho sapeca
Dava lugar às fantasias
E como se dentro da casinha entrasse
E seu mundo transformasse
Ela era então a dona da mansão
E a casinha de bonecas era agora
O mundo que alegrava seu coração!

Inserida por DraJaneCRebello

Quero-te de branco,
ou antes, modelada
nas roupas que cosesses
das bonecas, nos saltos,
nos baloiços, nos degraus
de uma porta qualquer donde saísses.
Quero-te de branco e intocada,
carregada porém dos anos buliçosos
e das vidas ausentes.
De branco, meu amor,
e de tão branco
que me desses o mundo em luz de sol.

Inserida por Marialins

Levaram-me as bonecas, levaram-me os doces,levaram-me as cantigas
Agora cuido de crianças, sinto o amargo da vida, ouço o som do meu choro
Você não escuta minhas palavras, ainda nem as conduzo tão bem.

Você fala sobre mim, se diz triste com minha tristeza, diz querer o meu bem
Mas eu moro do seu lado, passo na sua rua, vou ao seu trabalho, e você nem me vê
Meu nome é criança e sobrenome Abuso, mas também posso ser chamada de “Abstrato”.

Por favor sociedade me torne “concreto”, quero ser trabalhador, quero ser feliz
Como podem abusar, maltratar e escravizar aquilo que chamam de futuro do país?
Seu silêncio é apoio a esse massacre milenar
Abra os olhos, seja voz esse descaso tem que parar.

Inserida por thamyresmartins

Mariana das bonecas.
Mariana era uma menina bem pequenininha do tamanho das bonecas que brincava, mas com um coração gigante que se fosse medir por tamanho de abraço, seria um abraço tão grande que caberia todas as bonecas do mundo. A Mariana amava qualquer boneca, as branquinhas, marronzinhas, gordas, magricelas, grandes e as bem baixinhas. As que tinham cabelos compridos, as de cabelo curto e até as sem cabelos. Adorava as roupinhas de bonecas, algumas até cabiam nela. Ela dava nomes de acordo com a cara de cada uma, tinha as Marias, as Berenices, As Fátimas, as Betes e até uma com uma cara engraçada que ela colocou o nome de uma amiga dela que não vou contar. A Mari cantava para elas músicas de verdade e cozinhava comidas de faz de conta. Ela as ensinava a dançar enquanto aprendia a viver. Assim era a Mari das bonecas, uma menina bem pequenina no tamanho e enorme nos seus sonhos.

Inserida por andresaut

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig