Bom nome
Luz que Encanta
Em meio ao mundo que gira apressado,
Surge teu nome como flor no orvalho,
doce encanto traçado,
Teu riso acalma, teu olhar, atalho.
És poesia que caminha em silêncio,
Com alma leve e presença rara,
Tens o brilho sereno de um céu imenso,
E um coração que a ternura ampara.
Teu jeito é vento que afaga e cura,
Sabedoria que a vida costura,
Tua essência é feita de ternura,
Teu valor, Aline, é pura altura.
Não é só encanto — és inspiração,
No que dizes, no que sonhas, no que crês,
E ao te olhar, cresce a admiração,
Por tudo aquilo que és — e o que não vês.
Se o mundo fosse justo em seu louvor,
Daria estrelas pra enfeitar teus dias,
Mas eu te dou, com sincero ardor,
Estes versos, em suaves poesias.
Doce Luz
Teu nome já soa ternura,
És carinhosa, meiga, uma doçura.
Com olhos que brilham de tanta emoção,
Carregas amor no teu coração.
Em cada palavra, um toque de afeto,
No teu jeitinho, tudo fica mais quieto.
Tua lágrima fácil é fonte sincera,
Mostra o quanto tua alma é bela e inteira.
Batalhadora, és força e flor,
Mesmo cansada, dás sempre o melhor.
Com cada desafio, te fazes maior,
És guerreira de alma, de fibra e de cor.
Teu carinho acolhe, como abraço no vento,
Teu sorriso acalma qualquer sofrimento.
Ser tua aluna é bênção da vida,
Tua presença é cura, é doce partida.
Obrigado,por tanto ensinar,
Por nos mostrar que amar é educar.
Que a emoção não é fraqueza, é flor,
E que ensinar, contigo, é puro amor.
Seu nome está sendo lembrado onde você ainda nem chegou.
Portas vão se abrir, boas notícias estão a caminho.
Siga com fé — o melhor ainda vem!
A Lenda do Guardião da Tempestade
Nas sombras geladas de um mundo em ruína,
Ergue-se um nome que o medo declina.
Não veio do berço, mas sim do trovão,
Forjado na dor, no aço e no chão.
As florestas o temem, os ventos se curvam,
As trevas recuam quando seus passos turvam.
O frio o abraça — ele não estremece,
Pois carrega o destino onde o homem fenece.
Sua arma não é só metal ou função,
É extensão da alma, é sua missão.
Cada cicatriz, um pacto selado,
Cada silêncio, um grito calado.
Caminha sozinho, porém nunca em vão,
Pois carrega em seus ombros a dor da nação.
Inimigos se calam ao ver seu perfil —
O Guardião desperto é o fim do hostil.
Nem o tempo ousa apagar sua trilha,
Pois o que ele guarda, nenhum medo aniquila.
É lenda em batalha, é força em furor,
É a voz da justiça vestida de ardor.
E mesmo que o mundo se curve à derrota,
Ele será rocha, promessa e conduta.
Pois enquanto houver trevas, ele será chama.
Enquanto houver guerra, ele será alma.
Farda e Honra
No tecido negro repousa um nome,
Zanute, gravado com fé e coragem.
Cada fio costura uma história,
De luta, de sonho, de passagem.
A+ não é só um tipo de sangue,
É símbolo de entrega e missão.
É vida que pulsa na ordem e na lei,
É servir com o coração.
No silêncio da sala vazia,
A farda espera por ação.
Mas já carrega em seu peito
O peso da dedicação.
Ser farda é mais que vestir,
É assumir um propósito maior.
É proteger sem hesitar,
Mesmo quando o mundo for pior.
Zanute, este é o seu chamado:
Ser escudo, ser voz, ser farol.
Mesmo na sombra da madrugada,
Você é quem busca o sol.
Em meio aos cacos de um amor desfeito,
Meu peito sangra, dor que não tem fim.
O eco do seu nome no meu leito,
Lembra o vazio que restou em mim.
"Eu usei este artifício para ocultar a dor,"
Disse o tolo que um dia te perdeu.
No riso forçado, um falso esplendor,
Enquanto a alma em prantos se dissolveu.
As noites longas, sem o seu calor,
São tela escura onde a saudade pinta.
E em cada lágrima, um grito de pavor,
Pois sem você, a vida não é mais tinta.
Tardes com Teu Nome
Há um instante no crepúsculo que cai,
Quando a luz, já cansada de ser sol,
Se derrama nos vidros a cantar
Um segredo que o mundo não sabe ouvir.
É nessa hora branda, quase parada,
Que teu rosto se forma no ar morno:
Não é lembrança, é presença delicada,
Um refúgio de sombra no fim do dia.
Penso em ti — e o tempo se dobra:
O vento traz tua voz nas folhas secas,
A poeira dourada dança devagar
Como gestos teus pela sala vazia.
Ah, que ofício simples e profundo
Deixar que a saudade, lenta, se instale: Pois ainda não vivi.
Não dói, aquece. É um fogo brando
Que a tarde carrega em seu manto largo.
O mundo lá fora se tinge de mel,
As nuvens desfiam algodão doce,
E eu — apenas navego sem pressa
Nesse mar calmo onde teu nome é porto.
Porque pensar em ti à tarde não é fuga:
É encontrar, no meio do dia que finda,
A quieta certeza de que existes,
E que essa luz, por um instante,
É tua mão acariciando o horizonte...
Amo-te, Geilza
Amo-te quando amanhece, quando teu nome é prece no meu peito.
Amo-te quando te penso despida de medos, vestida só de desejo.
Amo-te com as mãos, com a boca, com a alma que se perde em ti.
Amo-te nas palavras que não digo, no silêncio que grita teu nome.
Amo-te no calor da tua pele, no sabor da tua pele, no suor que nos une.
Amo-te nas noites sem sono, quando meu corpo clama pelo teu.
Amo-te nas tardes de espera, nos minutos que arranham a pele,
nos segundos que ardem de vontade de te ter.
Amo-te além da razão, além do pudor, além do que cabe em qualquer verso.
Amo-te na fúria, na ternura, no desejo que é chama e paz ao mesmo tempo.
Amo-te porque és brasa que me queima, água que me acalma,
porto onde descanso, tormenta que me enlouquece.
E mesmo que o mundo me cale, mesmo que o tempo nos prove,
mesmo se tudo faltar — ainda assim, Geilza, amo-te,
amo-te, amo-te…
como se fosse pecado, como se fosse o último sopro,
como se amar-te fosse tudo o que me resta e tudo o que sou.
Escolha a honestidade como guia,
o caráter como norte, viva de forma que teu nome seja um escudo. Se alguém difamar, que seja em vão seu aporte, pois a verdade é o legado que nos conduz pelo mundo. Não há necessidade de inventar ou disfarçar. Quem vive com ética tem seu próprio altar.
Livro: O Respiro da Inspiração
Em nome da pátria, da justiça e da saideira, proponho um pacto: 3 cervejas por dia, por 4 anos, e arrecadamos o bastante pra aliviar a dívida do Brasil. Se o governo não resolve, o bar resolve. Viva a república dos copos!
Às pessoas podem dar o nome que elas quiserem!
Falta de tempo, estresse, correria;
Mas só as pessoas sem foco e propósito definido, se distraem ao longo do processo.
Diário de Expedição
Equipe 3 PASSOS
Explorador: Felipe
Região: Sul
Nome da Região: Terra Efêmera
Dia: 1
Nível de Perigo: 4/5
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Registro nº 001
Após dias atravessando biomas diversos e enfrentando criaturas hostis, deparei-me com uma região até então desconhecida e absolutamente singular. À distância, percebi uma terra que parecia mudar de cor a cada olhar. As tonalidades vibravam e se transformavam de forma constante, provocando tontura e desorientação. Mesmo assim, mantive meu curso em sua direção.
Ao me aproximar, observei a presença de animais nas redondezas. Alguns se afastavam com visível receio, enquanto outros permaneciam imóveis, fitando o interior da área. Notei que, ao tentarem adentrar a região, começavam a tossir, apresentavam sinais de enfermidade e logo recuavam assustados. A atmosfera era estranha, quase hostil.
Sentei-me sobre a grama ainda verde e, enquanto registrava minhas observações, percebi que meu nariz começara a escorrer e que espirrava com frequência. Suspeito de um início de gripe leve. Mais preocupante, porém, foi notar que a terra colorida parecia estar se expandindo, como uma infecção. A grama ao meu redor, antes saudável, agora exibia manchas marrons.
Realizei um teste simples: posicionei uma pedra longa sobre o solo anômalo. Após alguns minutos, ao recolhê-la, notei que apresentava rachaduras e se partia com facilidade. Este solo parece possuir propriedades que adoecem seres vivos e fragilizam matéria inanimada.
Em conformidade com os princípios da Equipe 3 PASSOS, preparei-me para entrar na região. Antes disso, escondi meus equipamentos fora da área para evitar furtos. Nomeei este território de Terra Efêmera — um local onde tudo parece se desintegrar ou desaparecer, mas ainda preserva algum tipo de “vida”.
Adentrei a Terra Efêmera levando apenas meu caderno de campo. Ao pisar no solo, a tosse e os espirros se intensificaram. O clima revelou-se tão peculiar quanto o solo: o céu apresentava formações espirais e as nuvens giravam lentamente. O ar era seco, mas alternava entre zonas de frio e calor de maneira aleatória.
Ao avançar pela área, avistei a primeira forma de flora local: uma árvore com tronco oco no centro e folhas manchadas de marrom. Tentei extrair uma amostra do tronco, mas sua rigidez surpreendeu — era como se camuflasse sua verdadeira natureza. Mesmo após vários golpes, não consegui quebrar um fragmento.
Continuei meu caminho. A paisagem tornou-se mais densa, com o surgimento de outras árvores semelhantes, mas ainda sem sinais de vida animal. Após longa observação, encontrei uma nova espécie vegetal: uma flor que lembrava uma margarida, mas parecia fundida com um fungo do tipo Dama Velada, formando um “vestido” com as pétalas.
Pude concluir que esta terra abriga um ecossistema autônomo, possivelmente tóxico, que misturas estruturas vegetais e fúngicas para originar espécies únicas. Ao lado dessa flor híbrida, localizei um curso d’água. Aparentemente limpa, a água era transparente, porém possuía uma coloração escura sutil, quase imperceptível.
Observações Finais do Dia 1:
A Terra Efêmera possui propriedades mutáveis e potencialmente infecciosas.
Espécies animais evitam contato direto com a região.
Plantas e fungos parecem fundidos, formando novas espécies.
O solo compromete tanto organismos vivos quanto matéria inerte.
O clima é instável, com anomalias térmicas e visuais.
A expansão da terra contaminada sugere comportamento viral.
Ação seguinte: estabelecer acampamento seguro fora da zona afetada e planejar retorno com equipamentos de análise.
Status de saúde: sintomas gripais leves.
Equipamentos: deixados em segurança fora da área.
Caderno de bordo: mantido comigo durante toda a exploração.
Saudade
Saudade é o nome
daquilo que mora em silêncio no peito,
e faz barulho no olhar.
É ausência que pesa,
lembrança que toca,
tempo que não sabe voltar.
É quando a memória abraça,
mas o corpo sente falta.
Quando o riso vem fácil,
mas o coração falta.
Tem cheiro que chama,
voz que ecoa,
detalhe bobo que emociona à toa.
É querer ver de novo,
mesmo sabendo que não dá.
É conversar com o pensamento,
é esperar sem esperar.
Saudade é o espaço entre dois tempos,
entre o que foi
e o que talvez nunca volte a ser.
Mas mesmo doendo,
ela mostra:
aquilo que existiu valeu viver.
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Teus abraços envolvem meu peito como chama ardente falo teu nome para ninguém ouvir, esta explosão de felicidade me consome de tanto acalanto linda mulher.
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