Boa Sorte Amiga

⁠Sorte é estar perto de Deus.

⁠A maior sorte da vida é simplesmente viver a vida

⁠A justiça acompanha a sorte profunda

⁠Ou tenho muita sorte,ou muito dinheiro, ninguém me deixa só e meus amigos se multiplicam...

⁠Palavras são como biscoitos da sorte, tanto fazem te achar como perder o norte.

⁠Se é Deus que acredita em você, tenho sorte de fazer parte da sua história.

⁠MALFEITO

Que eu tramasse um soneto quis o fado
Logo ao comando da sorte me submeto
Aí, tramei versos românticos no soneto
Em cada verso, estórias, e haver amado

Jamais pensei num poetar compassado
Tudo é fugaz. Cá estou noutro quarteto
E caminhando adiante para um terceto
Tu, amador, ainda não saiu do passado

No primeiro terceto busco mais glória
E me parece que ainda não está feito
Nada espanta, é mesmice na memória

Assim vou, e assim me torno suspeito
Nenhum beijo, o olhar, sequer vitória
De um amor, neste soneto sem jeito!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
2021 maio, 23, 16'28" – Araguari, MG

⁠"Amor Maior"

Que sorte, sorte em conhecer o que é amar...
Contigo a perspectiva da vida mudou, amar você me capacitou não apenas como pai, mas como homem...
Sacrifício é o mínimo esperado para um pai...
Muita coisa se torna passageira na vida, mas nossos filhos são nossa única constante...
E Assim será...
Minha filha adorna os melhores momentos que tenho enquanto pai, a capacidade que tenho de te amar incondicionalmente, vem de ti mesmo...
Terás para sempre Meu amor e proteção, teus passos serão guiados, toda atenção para ti será pouca, todo amor que posso te dar, será dado incondicionalmente...
No primeiro dia em que te peguei no colo, um pacto foi feito, e jamais será quebrado...
Meu amor, minha Eduarda, Meu Amor Maior...

⁠AZARADO

Como um azarado, nascido para o luto
e a tristura, na má sorte, estou marcado
por um peso colossal em meu duro fado
o do amor no acaso, de um ardor bruto

Como o do apreço, fica diminuto
todo o meu sentimento desanimado
e, do desejo ainda, sim, enamorado
eu, como um azarado, ao querer reluto

Avulto, tal um teimoso, ante o castigo
na sensação, na alma, na dor estacada
tentando e tentando a sorte ao dispor

Como um incessante, ao amor persigo
deixando a minha direção desfolhada
e eu, solitário, agonizo, de ser amador!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/maio/2021, 08’27” – Araguari, MG

⁠GUIÃO DO AMOR

Fado! Leva essa sorte, outra que venha
maior, que dessa dita o destino exceda
leve-a, e traze outra já, seja uma vereda
de sonho, e que toda sensação contenha

Acaso o coração a sofrência desgrenha
no pranto e lamento a poesia enreda...
Anda! Venha e me colhe dessa queda
se é desejo, deixe então que se tenha!

Deixe que devaneie, cada verso afora
deixe, então, criar meu próprio alinho
ao coração. E, que eu seja feliz agora!

E que com o amor seja tal, o caminho
eu quero carinho, dá-mo sem demora
pois, não há guião só de azar e espinho.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/maio/2021, 19’27” – Araguari, MG

⁠Depois da onda de azar chagará a tormenta de sorte.

⁠Achar no lixo a sua sorte.

Até que o luxo te leve a morte.

⁠Quem depende apenas da sorte
Nunca vai depender de si mesmo

⁠"A vida que você deseja está no esforço que você não faz, como diz o ditado: sorte é o resultado de muito esforço e determinação".

⁠Amar e ser amado pra mim é sorte.

⁠Às vezes, insistir em alguém é querer acompanhar a morte, descalço, sem camisa e ignorando a sorte;

⁠Quero te voar, quero te ver chegar onde quer que deseje pousar, que a sorte te acompanhe sempre, e que tu tenha a força pra seguir e passar qualquer barreira. Minha torcida sempre será sua.

⁠A finada “SORTE” de quem não consegue AMAR…

Por ter deixado morrer O em si tido;
tal Ser mais precioso que em nós temos;
ou O Tal que tão sentimos, mas não vemos;
tornou seu nascer, sem qualquer sentido!

Tornou, esse nascer tão desgovernado;
que o seu instinto em si o Outro em vida matou;
logo gozou, mas a ninguém Amou;
coitado, pois, do pobre e ou desgraçado!

Desgraçado, por já morto ir morrer;
mas SORTUDO por ir partir sem pena;
de cá deixar: a quem nunca quis ter…

Por pra AMAR não ter tido o bom querer!
devido a triste mente tão pequena;
tão só um fraco instinto em tal conter.

Já quem como eu tanto AMO, cá AMAR;
muito irá pra morrer, ter que chorar…
por a AMORES, ir ter que ABANDONAR.

⁠Descruze os braços e siga. A espera da sorte é incerta, e o futuro duvidoso.

⁠Eu sou sorte,
uns para agradecer e outrospara destruir.
Eu sempre fico.
Posso/pode ser dor, amor, um pingo mas posso/ pode ser um SER.
Mais que humano,
Ser.