Bebida e Cigarro

Cerca de 11020 frases e pensamentos: Bebida e Cigarro

Sabe aquele ultimo cigarro ? foi ele que fudeu meu pulmão. assim como você fudeu meu coração.

Inserida por Apogeu

Não posso pedir uma dose se eu não bebo.
Não posso acender um cigarro se eu não fumo.
Não posso correr tanto porque não tenho preparo físico.
Não posso mentir quando meus olhos sempre diz a verdade.
Não posso adiantar o relógio se o mundo todo tem a hora certa.
Não posso fingir amor por quem eu desprezo até no inconsciente.
Não posso falhar se eu só tenho uma chance.
Não posso deixar de dizer, quando isso é uma despedida.
Não, não, não, eu não posso.
Não quero um bar pra me consolar. Não quero euforia pra te esquecer. Não quero mentir, nem pra mim, nem pro mundo. Não quero perder essa oportunidade, talvez a única mesmo. Aqui mais uma certeza, é que eu posso te olhar nos olhos e te dizer: Eu amo você. Fazer o que eu tenho que fazer. Quanto a sua escolha, eu não sei qual será, me resta aceitar, mas o que não dá, é adiar, quem sabe seja, um adeus definitivo. Dentro de mim nunca um amor guardado, se for, leve-o. É seu.

Inserida por GabrielaStacul

Cumulo do vicio: tentar acender um cigarro de baixo de uma forte chuva.

Inserida por Edymas

Acenda-me um cigarro. Estou demasiadamente cansada desse mundo. Dessas palavras mal vividas, desse orgulho tosco. Deixe-me em paz, ao menos um minuto. Apenas vá, sem rumo. Sem fim.

Inserida por CeciliaLins

A ponta nem vista do cigarro aceso,
Em ultima chama.
E o prazer figura além do trago ultimo.
Há que se ter estômago, há que se ser ainda, quando no limite.
Onde a frequência lateja violentamente os valores, as estéticas
- O pudor.
Não dói, processa!
Defender Geni e entoá-la nos bares é belo.
Feio é ser Geni - a vergonha.
Não existe liberdade absoluta,
Não tenho pretensão, só quero o ultimo grau de liberdade possível.
Ou o ultimo trago - da vida possível.
Carcaça, tu tremes? Tremerias mais ainda se soubesses aonde te levo.[...]

Inserida por thiagomariano

O cigarro destrói também o meio ambiente, mas não adianta tentar salvar o Planeta se não se preocupa se o fumando você vai ficar doente.

Inserida por GabiFaria

Não sei se melo o cigarro, ou se inundo a minha sina. O desabrochar diário de uma mulher que circula numa estrada por um homem e suas caronas. Ele entende minha velocidade e reajo às emoçoes que nunca foram engradadas. A janela do carona nunca que foi totalmente limpa. Quem viaja nas estradas da vida de um sentimento, entende que o grosso de um amor de qualquer jeito é visto lindamente de qualquer maneira. Amor beira de estrada, acostumado a dormir ao relento, sem frescura. Durmo apenas com o seu corpo, cobrindo o meu, num banco de trás de qualquer medo e com o freio de mão de qualquer angústia engatado. Lavo o único vestido de sinceridade que tenho e penduro em cima do teto da nossa estabilidade. Quando acordo, saio da traseira e vou pra frente de todas as minhas alegrias abotoadas, de um vestido florido, com cheiro de amanhecer. Amar só se for em exagero, só se for sentindo na cara um tornado de amor inteiro, deixando qualquer tralha pelo caminho.



Embalagem de amor vazio, vai pro entulho!



[o nosso amor é cheio]



Sai do meio!



Rebeca


-

Inserida por Nectardaflor

Gosto do gosto. Do gosto de cerveja, do cheiro de cigarro. Gosto do gosto amargo, do cítrico perfume dele.

Inserida por alicep

"Eu sempre dotei de vários vícios, cigarro era terapia e álcool me inundava de calmaria. Mas não era só isso, gostava de ver o vento arrastando as folhas e considerava isso um vício também. Assim como admirar um nascer do sol, as ondas quebrando e os pingos de chuva deslizando pelas janelas. Eu me encantava com tudo que eu não podia conter ou tocar. Você sempre se encaixou nessa categoria. Mesmo quando dormia ao meu lado ou me fazia cócegas. E nós riamos juntos, transformando o assovio baixo em um único tom. É até um pecado sentir aquela perversão toda e não poder harmonizá-la com minha imoralidade e tendenciosidade. Entretanto alguns dos meus vícios encaro como inimigos mortais, aquela xícara de café que tanto te traz de volta a cada gole, até mesmo os acordes de guitarra de Jimmy Page tal qual escuto dia após dia tentando, ao menos, encontrar um pouco de ti nas entrelinhas das notas. Que vício, este de te procurar em cada canto, ansiando por aquele momento em que o teu nada é o meu tudo e juntos nos completamos, e a cada centímetro tua presença me entorpece. E esse vício de ti me consome, que consome os meus outros vícios.Cada vez que te vejo é como colocar os dedos em um fio elétrico e gostar das dores do choque, é perceber que a abstinência do teu toque me restringe um sorriso. Me diz, me diz porque tua alma brilha tanto. Me conta o porquê desse teu sorriso deixar turvo todos os outros à minha volta. Explica pra mim como o capô do teu carro consegue ser mais confortável do que qualquer outro local no momento em que contávamos os focos de luz do céu. Aliás, mais um vício. Aliás, admirar as estrelas era o mais prazeroso de todos os outros, até o segundo em que pude contemplar o mapa do teu sorriso. Tua solidão também se fez meu vício, uma vez que nesse deserto de incertezas eu me deparei com a tua fraqueza, a tua péssima conduta por sentimentos carnais. E eu sabia disso, e te envolvia nos elos dos meus erros, na textura da minha pele sempre que o desalento me permitia. O teu maior vício era não se surpreender com nada, não sentir o gosto bom da veracidade correndo por tuas artérias. Tua alma é uma farsa, droga sintética. E ainda tinha o dom de me enfeitiçar com a leve jogada de cabelo para trás. Como largar o vício? Como lidar como esse meu mau hábito de não conseguir habitar o teu coração. E eu me esforço, fazendo com que o vício vire rotina, remédio obrigatório a todo momento. Prejudicial. Ah ilusão, o mais doce vício, veneno híbrido que mistura meus sentimentos já confusos com a tua confusão sem sentimentos. Em terra de ilusões perdidas, corações partidos são irrelevantes. E os vícios eram a minha morfina, raramente falhavam. Porque mergulhar de cabeça no que não se pode controlar ou realmente sentir é isso, a graça dos vícios talvez sejam essas mesmo, elevar o indivíduos ao ápice da felicidade e assistir aplaudindo a queda. E eu estava despencando, baby, e não caí nos teus braços. E cada partícula minha ressalvava que estrelas cadentes não eram nada mais, nada menos do que nossas almas entrelaças tentando rasgar a atmosfera como uma supernova, e quando isso não ocorria, elas choravam, e escorregavam como lágrimas no céu. Esse era o meu outro vício, fazer de tudo um conto de fadas, um conto do bosque, dotado de emoções inventadas, tampouco emoções. Eu queria fazer da tua dor a minha dor, entretanto nunca parei para analisar a possibilidade de você não sentir nada. E eu estava certa. Maldito vício que me ilude, que me encanta, que anestesia e cega. O que eu faço agora se esse vício anula o efeito de todos os outros? Eu procuro. Procuro mais cigarros, mais nascer do sol, mais estrelas. Eu procuro qualquer outro método nocivo ou não que me faça não te querer tão. E nunca acho."

E você, qual é o seu vício?

Inserida por AmandaSeguezzi

"Eu gosto do cheiro de cigarro misturado ao seu perfume naquela camiseta branca. Do seu sorriso disfarçado tentando conter a timidez. A gargalhada que guarda para não parecer tão indiscreto, todo esse cuidado de estar sempre certo, mesmo sendo tão errado. Sua gentileza sempre tão presente, esperando qualquer medo para cuidar e dizer "estou aqui". Gosto de você vagando por essas ruas, sempre tão perdido em qualquer pensamento ou MPB, tão desligado, mas me vendo admirar seu jeito e seus defeitos, esse você. Me encanta esse teu encanto junto do teu canto que quer desafinar, mas que se afina por atenção. Gosto desse olhar perdido buscando qualquer resquício de compreensão, essa maneira leve de caminhar a passos firmes fingindo ignorar qualquer rejeição. Gosto desse seu vocabulário, desajeitado tentando se expandir e dizendo coisas tão bobas em meio ao seus ataques de vergonha. Gosto dessa risada ao fim de cada frase como se pedisse para eu rir também. Gosto de você."

Inserida por anapaolavichiett

Poema ao cigarro.

Ao longo de seu comprimento, te entrelaço em meus dedos, com a satisfação de ter-lhe comigo em momentos diversos.
Levita levemente o prazer que, ao expelir, carrego comigo uma nova esperança de poder estar contigo novamente.
Inclui-se nos momentos felizes, permanece nos tristes, depois de me entrelaçar e sentir meu corpo ferver, você vem como um furacão e leva a minha euforia, me acalma, me encaminhando ao mais profundo sono, o sono da alma.

Inserida por HigorKauai

Se nada der certo hoje relaxe. Fume um cigarro, tome um café e leia um bom livro ou até mesmo ouça uma boa música, pois assim que estiver com a alma leve e a cabeça livre tudo se ajeita...

Inserida por SerginhoMaschi

Tem muito de mim por aí?
No ar que respiras,
na roupa que vestes,
no cigarro que acendes,
no poema que escreves
ou no frio que te entristece?
Se tiver, mais que depressa reage:
me esquece.
Sou da pior qualidade,
confusa, oblíqua e herege.

Inserida por leehfsampaio

Quem eu fui quem eu sou e para onde vou
A fumaça do meu cigarro desenha um universo paralelo
Onde tudo está complexo e parece desabar
Tardes frias e noites congelando a espera de encontrar a paz qual paz
Voltar a ver o sol brilhar
Um mundo onde pareço flutuar
Tenho medo do silêncio que minha mente se encontra nesse momento
Penumbra das sombras da noite que eis de chegar
Qual caminho tomar

Inserida por marcinh18

Diga o cigarro que a pessoa fuma...
Eu te direi quem ela é.

Inserida por abraatiko

“Ela tragou o último cigarro que havia na carteira, olhou para o horizonte, tirou o cigarro da boca e suspirou cansada. No meio de tantos devaneios ela se perguntou como no meio de tudo ela era um nada.”

Inserida por Mindi

Já era tarde, pouco se ouvia o som das almas.Olhei para lua, acendi meu ultimo cigarro e tomei um senhor gole de veneno, cujo os antigos poetas costumavam tomar em noites más.Guardei meus gritos em uma caixa escura, enterrei meus silêncios no porão de minha alma, fiz de meus olhos meu único escudo, inerte e mordaz...

Inserida por MagaiverW

Ela fumava um cigarro de Carlton sempre que estava com raiva ou triste. E o problema era que ela fumava de vez em quando.

Inserida por SabrinaNiehues

Fim de festa

Louca confusão!
É o final da festa.
Pontas de cigarro
pelo chão,
marcam a realidade
do gosto amargo
pelo sarro,
que ficou na boca,
do cigarro.
Um vazio imenso
ao ambiente empresta,
a presença do arrependimento.

Foram risos,
foi música,
foi farsa.
Busca infeliz de um nada,
estampada, agora,
nos olhos cansados,
descrentes e perdidos.
Copos derramados,
paredes marcadas,
por mãos suadas.

Tudo já é passado.
Alegria-mulher que invadiu,
motivadora, minha solidão.
E nada ficou,
nada de profundo,
de definitivo.
Nada que valesse a pena,
apenas um passo
a mais,
na busca do ego
do eu interior,
que não conhecemos.

Século da cibernética,
das máquinas infernais,
computadores,
robôs,
órgãos artificiais.
Homem-mecânico
do século vinte.
Tudo foi pesado,
balanceado,
meticulosamente dosado!
Para que?
Para nada!

Se teu coração vai mal,
nada de anormal,
terás um novo,
a pulsar vigoroso,
injetando sangue
em teus tecidos.
Genial!
E teu sistema nervoso,
teu cérebro,
tua consciência,
tua vivência
anterior?

Século da genética,
da potência energética.
Situação patética,
o vazio da alma,
no vazio da sala,
que me embala
em mil pensamentos,
em arrependimentos,
que são angustias.
Victor Motta

Inserida por greicielem

Meu futuro me reserva apenas a solidão
Um cigarro na boca e um copo na mão
Caneta no bolso, papel na mesa
Depois vou escrever sobre essa tristeza.

Inserida por SabrinaNiehues

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