Batida
Eu gostaria de sentir gratidão pelo vento, o oxigênio,a vida que Deus faz pulsar em cada batida do meu coração, mas a dor está maior que isso, me confunde, me desespero
Nossa religião é aquilo que fazemos quando o sermão acaba
.
Já está mais do que batida a máxima de que exemplos e atitudes é que valem, pois discursos e palavras se perdem ao vento. Podemos dizer frases bonitas e argumentar com propriedade, porém, a forma como vivemos é que determinará o que somos, o que temos dentro de nossos corações.
O mundo anda carente de amor, de respeito, de empatia, de se enxergar o outro, de se perceber parte de um todo. A vida corre também fora da gente e se estende muito além de nossa zona de conforto. Temos, sim, que cuidar do que ocorre dentro de nós, de nossos sentimentos, porém, caso só nos preocupemos com o nosso eu, estaremos negligenciando o nosso papel social, nossa capacidade de nos relacionarmos e de fazermos diferença positiva nas vidas alheias.
Interessante notar que as pessoas procuram diferentes formas de se comunicar com Deus para se sentirem bem. O Brasil é um país bastante religioso, inclusive colocando a religião em setores que deveriam ser laicos.
Mesmo assim, apesar de toda essa multidão que frequenta igrejas, cultos, terreiros, ainda assistimos a cenas de total falta de compaixão em relação ao próximo. Nem mesmo crianças e idosos estão sendo poupados de atitudes violentas ultimamente.
E, ao lado dessa violência explícita, ainda há a violência velada, implícita, indireta, mas também extremamente prejudicial. Um simples olhar, o desprezo, o silêncio diante do mal, há várias atitudes que implicam violência e maldade. Muitas pessoas, inclusive, conseguem ser muito melhores na rua do que em casa. Encenam uma figura boníssima na sociedade, porém, transformam os seus lares em verdadeiros infernos, sendo cruéis com seus familiares nas mais variadas formas.
Como se vê, muitas pessoas se contradizem diariamente, fingindo o que não são, tentando expiar suas culpas em locais religiosos, fazendo caridade como obrigação e tentativa de receber perdão, porque, na verdade, têm consciência do mal que espalham.
Porém, de nada adianta orar e continuar praticando os mesmos erros. A religião está dentro de cada um e só existe na prática. Porque religião não se discute, pratica-se.
E o peito pula uma batida,
e falta o fôlego,
Quando sente perto do pescoço, próximo à orelha,
Aquele sussurro quente de uma respiração,
Dizendo, Oi!
Tira esses dedos do ouvido, ouça o som, sinta a batida, e deixa a onda te levar, conforme seu corpo quer dançar.
Mesmo quando a noite está fria
Eu tenho aquele fogo na minha alma
E a batida que está no meu coração.
Sim, isso está me mantendo vivo
Eu não preciso de nada para me satisfazer
Porque a música me preenche e isso me surpreende toda vez.
Quadros de lembranças
Sinto meu coração
Sinto ele se despedaçar
Sinto a cada batida
Sinto a dor do seu quebrar
Em minha garganta
Um nó a apertar
Expedindo a passagem de ar
Um milhão de palavras a guardar
Somente a relembrar
Do seu doce olhar
Do seu doce falar
Você visita meus sonhos
E depois de me abraçar
Vou e acordo aos prantos
E deixo assim o luar testemunhar
O meu amor
O meu sofrimento
O meu inferno
Seu cheiro
Ainda vem me visitar
Sempre que passo
Ao lado do nosso lugar
Me deixo ali
Ser tomado por ti
Me lembrei sempre
Sou seu eterno acompanhante
Meu eterno amor
Meu sentimento não muda
Desde do primeiro beijo
Até o nosso beijo de despedida
Arte
Batida do coração se faz arte,toques em quadros em corpos enquadros.
Sentimento se transforma ele brota,como uma flor na rocha um anestésico para a Alma.
Das minhas loucuras e devaneios,transformo em lindos passeios para olhares,digo me ser sofredor fato de que na lírica o amor cura.
Arte,tudo que se transforma faz parte,tudo que nasce me constrói em partes.
Ao sons do choro,a melodia do dia a exclamação do violão e os gritos do piano,há ternura da voz.
Escrita a ressalva da arte que salva,artista da própria história faço uma escultura interna para imitar o que falta, lá fora .
A arte.
a cada batida do meu coração é mais uma lagrima que vai ao chão
com ou sem sua presença ao meu lado eu me lamento
sorrindo ou não, minha vida balança nesse rumo tão lento
cada suspirar de alivio é menos um tormento
me pergunto o que farei sem ti a cada passagem de tempo
o mundo perdeu mais uma das belas artes que compunham minha obra divina
ou talvez apenas mais uma ilusão que se misturam com meus pensamentos de mais um sentimento sem vida
• Nossa Melodia
É como se fosse hoje , cada "batida" das músicas ao nosso redor.
Nossos olhares dançavam a noite toda , em cada movimento eu sentia sentir seu coração acelerado, seu sorriso tímido ,
Em cada movimento nosso eu podia sentir você ofegante e calma ao mesmo tempo mesmo com toda música alta,
Existia ternura em seu olhar ,muita intensidade envolvia nós duas naquelas noites,manhãs e até mesmo durante o dia todo,
Até hoje eu não consegui sentir nem um terço de toda aquela intensidade,
Dizem que o verdadeiro amor vem sincronizado não importa como ou quando !
by: Laryssa Vazquez
NA BATIDA CERTA
Nossos corpos tocaram em sintonia
Tocaram uma sinfonia
Aquela noite, naquela luz
A partitura mostrava suas notas
Aquele dueto de dois corpos
Num tom que subia, ressoava
Ecoava
Por hora flauta, por hora tambor
Por hora gaita de boca, teclado
Soprava, aspirava
Tocava
Tocava, tocava
E o som acalmava e ensurdecia
Até chegar na barra dupla
Onde se acabava em uma fermata
De mãos dadas e dois corações em uma só batida, enfim hoje duas almas se amando, por estarem unidas.
Um ensino escolar péssimo
Marcado como a batida de um bumbo
Te enquadram num padrão
Pra se enquadrar como soldadinho de chumbo.
Imagem antiga do meu interior
Sossego!
Ruas de terra batida, cheiro da poeira fina, barulho de pés pisando o cascalho.
Sombra fresca do caramanchão.
Descanso da lida após almoço farto. Prosa boa ou cochilo. Tanto faz!
Na vendinha da esquina, fumo, cereais, pinga da boa, chapéus…e a caderneta do fiado.
Mães amorosas, pano branco na cabeça, levando os filhos para a escola.
Pracinha coroada pela pequena matriz de São Bernardo.
Janelas e portas sempre abertas, acolhedoras.
Na torre única, ninhos de andorinhas e o toque do sino que me toca.
Repica alegre anunciando uma boa nova?
Ou tange triste no adeus a alguém que sobe para morada final.
Que fica lá no limite da vista.
Entre a terra e o céu.
Como um aviso: É preciso apreciar, sem limites, o que o olho vê ou o coração sente.
A imagem antiga do meu interior, encanta o meu presente.
Título: "Se Ela Não Me Liga"
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Intro
*(Teclado marcante e batida suave, entrando o ritmo de arrocha)*
Yeah… É saudade demais, minha vida sem você não tem paz.
Liga pra mim, meu amor, tô te esperando.
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Verso 1
Já faz um tempo que eu não vejo seu sorriso,
E o meu coração tá perdido no prejuízo.
No silêncio do quarto, a saudade grita,
Eu espero a sua voz, mas o telefone não vibra.
Tantas promessas que a gente jurou cumprir,
Mas agora o amor parece querer partir.
Como é que algo tão bonito pode se acabar?
Se você ainda mora no meu olhar.
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Refrão
Pra mim não importa se é uma liga ou duas liga,
Se ela não me liga, meu mundo desliga.
Tô pedindo, meu amor, volta a me chamar,
Liga pra mim, não deixa o amor acabar.
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Verso 2
Cada mensagem que eu mando, você ignora,
E meu coração acelera a cada hora.
O tempo passa, mas não leva essa dor,
O que custa atender e me falar do amor?
Eu lembro da gente, dos nossos planos,
Tantas risadas, tantos beijos insanos.
Não apaga tudo, me dá uma chance,
Liga pra mim, me tira desse transe.
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Refrão
Pra mim não importa se é uma liga ou duas liga,
Se ela não me liga, meu mundo desliga.
Tô pedindo, meu amor, volta a me chamar,
Liga pra mim, não deixa o amor acabar.
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Ponte
*(Melodia mais leve, emocionante)*
Transbordo de misantropia,
Na devastada vizinhança,
Está batida a freguesia,
Remanescentes da bonança.
Tempestade em Mercúrio
Transbordo de misantropia,
Na devastada vizinhança,
Está batida a freguesia,
Remanescentes da bonança.
Onde está a cura ?
Pro abatimento e pro murmúrio.
Influencia ou perdura ?
Uma Tempestade em Mercúrio.
Existe o que sempre existiu,
Um parto trágico e impreciso,
Temporadas no calabouço febril,
Equilibrando na ala do improviso.
Onde está a cura ?
Pro abatimento e pro murmúrio.
Influencia ou perdura ?
Uma Tempestade em Mercúrio.
Saquei meu guarda-raios,
Prevenindo o perjúrio,
Na truculência desmaio,
Despertando em Mercúrio.
Harmônica Sinfonia?
Eu creio na batida involuntária do respirar,
Muitos pensam só em existir,
E se esquecem que da morte,
Só se escapa por um triz,
Fingir saber o que significa,
A profundidade do verbo amar,
Não é mesmo algo para se apavorar?
É tanta atriz que se vê por aí,
Me preocupo mesmo é com cada sentir,
Na correria imediatista de se exaltar o ego,
Vive-se a vida toda em um constante duelo,
Em busca do famoso status,
O ser humano acaba morrendo sendo tão relapso.
Escrito por Madam Avizza em 29/08/2020 ás 17:15 na cidade de Santos .
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