Frases sobre Barco
Chorar por você já virou costume, todos os dias em que acordo, percebo que durmo em um barco que navega calmamente no mar de sofrimento.
Querido coração…
”Estou te escrevendo isso aqui, daqui mesmo do barco. Estou te escrevendo por que esse barco em que você me colocou, está indo meio torto. Estou sentindo frio e calor ao mesmo tempo, estou com fome e sede, não tem ninguém para compartilhar o que sinto, a agua não é mais clara, esta tudo escuro. Não existe mais aquele sol, só o que há aqui são tempestades horríveis. Querido coração, te digo não faça mais isso por favor, vai demorar um pouco até que eu chegue sã e salva ao porto, e sei que ilesa não chegarei. Vou chegar com marcas, arranhões, mordidas, mas isso coração o tempo sara. O pior é o fato de aqui eu não poder ver minha imagem, só o que vejo é um atlântico coberto de agua. Aqui não tem flores, bombom, nem perfume. Isso aqui fede a cachorro molhado de lama, isso aqui tem um gosto estupidamente amargo, isso aqui esta com horríveis lesões. O coração, me diz que lugar é esse? Você me colocou em cima de um barco sem ter como nadar contra a maré, sem mantimentos para sobreviver. Ei coração, não importa mais nada, se for demorar pelo o menos me manda um aperitivo, pra eu não encher isso aqui com mais agua, e deixar isso mais fundo ainda, o coração me manda um simples por-do-sol, pra eu me aquecer. E me desculpa coração? Eu coloco a culpa em você, digo que foi você quem me destinou isso aqui, quando na verdade eu mesma comprei o barco, me coloquei em cima, e esqueci de levar a coisa mais importante para essa longe e enorme jornada, eu esqueci e admito meu erro. Eu esqueci dele coração, eu esqueci do: AMOR!”
Quando adentrei neste barco sabia seriamente como ele iria velejar, eu sabia que teriam tempestades ... mais não posso suporta-las sozinho, preciso que você navegue comigo nessa aventura, chamada amor.
Não me tragas aquele bule de chá cheio de nada
Não sejas em minha vida um barco sem motor
Nem uma canoa que rema de costas rumo ao passado
Seja apenas o que eu necessito, o que preciso que seja
Seja apenas você, isso é o bastante para eu poder viver.
O que faria para ter
A fé que é preciso
Pra sair desse barco
De encontro com as ondas
Sair da zona de conforto
Para o caminho de renovo
Onde Deus está
Ele estende a sua mão
As ondas gritam alto meu nome e
riem de mim
Lembrando-me das lutas passadas
em que eu falhei
E elas continuam dizendo
repetidamente
Você não irá vencer, nunca vai
vencer
Mas a Luz do Mundo me diz o
contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu
não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra
Sua glória
Das várias vozes que falam pra
mim
Escolhi obedecer e crer na voz de
Deus
Como poderia ter
Forças para um gigante derrubar
Com uma pedra e uma funda
Cercado por milhares de guerreiros
Levantando espadas
Me encorajando a vencer
Mas o gigante grita meu nome rindo
de mim
Lembrando-me das lutas passadas
em que eu falhei
E ele continua dizendo
repetidamente
Você não irá vencer, nunca vai
vencer
Mas a Luz do Mundo me diz o
contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu
não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra
Sua glória
Das várias vozes que falam pra
mim
Escolhi obedecer e crer na voz de
Deus
Com apenas uma pedra o gigante eu
vou vencer
Mas as ondas não são altas se das
alturas ver
Voarei como uma águia se eu parar e
ouvir a voz de Jesus
Cantando para mim
Mas a Luz do Mundo me diz o
contrário
Mas a Luz do Mundo diz para eu
não temer
Mas a Luz do Mundo diz que pra
Sua glória
Das várias vozes que falam pra
mim
Escolhi obedecer e crer
Escolhi obedecer e crer
Na voz de Deus
Escolhi obedecer!
Jesus Tu és a Luz do Mundo
E eu Te ouvirei
Levou seu barco mar afora e me deixou num cais
Você que veio como a brisa do mar
Foi que nem um furacão
Velando o barco e a vela do barco
Andando me tardo em meu ser
vendo eu e me dando adeus
solenimente vago em ser
Sendo só
Sendo sol
E me queimando entre brisas
E se esvaindo
em risos prudentes
De ló a ló
" Quando o barco afundar em ondas frias, pense no belo por do sol de seu melhor dia, e afundes digno de si "
Religiosos e adeus continuam se odiando, mesmo estando sobre o mesmo barco e, portanto indo para a mesma direção.
Meu barco andou buscando um navegante
Que se esquecera ao longe e, muito embora
Venha das sombras de um país distante,
Vai demandando a luz da eterna aurora!
Quantas vezes chorei no barco antigo!
Eram tempos de trevas e tempestades,
Vagas de dor, em noites de perigo,
Chuvas de pranto, névoas de saudade...
Mas, um dia, Jesus deu-me a ventura
De revelar o viajante amado
O grande sonho, o anseio de ternura,
A esperança no porto desejado.
Desde então, o outro barco, enchendo as velas,
Vem, quase rente ao meu, sem descansar!
Não mais só!... Adeus morte, adeus procelas!
Nós dois sigamos pelo mesmo mar.
Eu me senti
num barco furado
Onde tudo era nada
E nada era o fim;
Me senti tão frágil
Um grão de areia
diante de um mar
de desilusões que
vc atirou sobre mim,
Sem ao menos me ouvir
Sem ao menos me falar
Era somente eu e as
minhas partes quebradas
que vc deixou
Mas há uma luz em mim
E tive que acendê-la
como se fosse a última
chance de enxergar o óbvio
Que apesar de vc,
Eu existo
Com a autenticidade que te apavora
A sensibilidade que vc ignora
E os olhos que vc não vê!
Beba o velho barco
bêbado de violinos
Até que naufrague
Afunde na cabeça
E te enlouqueça
Beba o céu de abril
Beba o céu de abril.
Meu cavalo encilhado
embranqueceu a noite
Morto de cansado
Perseguiu estrelas
doidas borboletas
E depois dormiu
Na cama
em que se acaba
o mundo
Termina o caminhar do giz
Se sonha um sonho de menino
Se morre morto de feliz.
O barco
Por que me tratas como ninguém?
Será que não tenho mais valor?
Sei que já me esqueceste,
por isto agora choro.
Choro ao saber como é triste o amanhã.
Por não poder ver o horizonte,
Nem os pássaros a voar.
O barco já está em alto-mar.
Como é grande a minha dor,
Sei que os anos não a diminuirão.
Tu não lembras mais,
Éramos felizes,
Como isto aconteceu?
Teu sorriso era lindo,
Teus olhos brilhavam,
E agora ?
Onde foi seu olhar ?
Talvez esteja entre as ondas,
que o tempo apagou,
Adiantaria perseverar?
Não dá mais para voltar,
O cais está tão longe,
Não vejo por onde,
mas com certeza,
se eu ainda remar . . .
