Bancos
Cadê a Graça?
Cadê a graça?
De dona Graça
Que ria de graça
Nos bancos das praças?
Dona Graça era assim
Aparecia espontânea
No meio dos homens sem graça
Ria da solidão
Dos Aborrecimentos
Dos homens hostis
Que não sabiam viver.
No meio da multidão
Eu encontrei dona Graça
Que me deu um braço
Me chamando pra viver
E quando abracei dona Graça
Eu fiquei cheio de graça
Veio um adulto sem graça
Dizendo que a minha graça
Não tinha razão de ser
Por que estou rindo assim?
Achando graça de quê?
Cadê a graça?
A graça está no teu rosto
No teus abraços
No teu Corpo
Na tua alma
Nos teus olhos
No teu coração
Na tua contradição
No teu medo de viver!
A graça está na criança
Que cresceu e ficou adulta
E tem medo de crescer
Em concordância com o mundo
Que é onde estar você.
Ela e eu
Eu e você achando graça da vida
E deixando a vida correr.
LYA – UM SORRISO NO OLHAR
É nas coroas dos rios Poti e Parnaíba,
Nos bancos de areias torrente do Piauí,
Com belas praias fluviais temporárias,
São os melhores pontos de hobby e lazer.
Na capital dos Raios vive uma musa,
Que não é a Imperatriz Tereza Cristina,
Uma jovem talentosa e apreciável, Lya,
Arraigada com belezas é una bella muchacha.
Cabelos negros ventilados pelas auras,
Com charme, amor é uma delicadeza,
Traduzindo performance de uma deusa,
Atributo impecável sobressai com leveza.
Teresina uma capital toda planejada,
Por isso o poeta caxiense Coelho Neto,
Então batizou a minha Ciudade Verde,
Onde floresce o romantismo e poetas.
Partilhando da Curva de São Paulo,
Eu vou ao Jockey Club rever a Lya,
Elegante, carinhosa e mui amiga,
Presente que Deus lhe deu - Noélya.
Agradeço-lhe o brilhantismo encantado,
Duma jovem num encontro inesperado,
Surpresa que renasce com o teu sorriso,
É você Lya uma rainha das águas.
Serás sempre aplausível como as águias,
Louvando nos teus lábios és majestade,
Andando nas ruas com real juvenilidade,
Teresinense com arraigados atributos.
(*)L(*)Y(*)A(*), contigo breve vou poetar,
Entre as margens da Frei Sarafim,
Um grande poema eu vou ofertar,
No próximo encontro pra te alegrar.
Do Rio Poty Hotel será toda uma primazia,
Degustando no Restaurante “Le Jardin”,
Os teus suaves encantos de uma princesa,
Com sorriso e muita delicadeza, é poesia.
A esperança do cidadão brasileiro
É tal qual um barco atirado ao mar
Primeiro encalha nos bancos do Senado
Pra depois na maresia do STF naufragar.
Crianças fora da escola
nas ruas pedem esmolas.
Dormem nos bancos da praça,
nos viadutos ao relento.
Dias de frios e vento
cobrem com dores e mágoas,
carentes de amor e pão.
Maltratadas e exploradas,
vagueiam sem rumo e drogadas
matam por alguns trocados.
Crianças sem esperanças,
caminham soltas, acuadas
E cansadas de sofrer
vagabundeiam por aí
porém, ninguém quer ver.
NÃO SEJA ESCRAVO DOS BANCOS, SEJA PARCEIRO DO TEMPO!!
"Se você está precisando de dinheiro não se precipite em ser escravo dos BANCOS, seja inteligente e paciente pois é melhor juntar de grão em grão na parceria do TEMPO do que ser arrastado por CORRENTES feito cão na mão do seu Senhor (Capitalista). "
Ser louco é divino:
sentar em bancos de cemitérios
inocência,
é sorrir na despedida
gargalhar...
vê anjos em cadáveres
corpos,
homens normais !
Prosa...
Estou acomodado em algum desses brancos bancos, o dia está fresco e a maré, alta, a estrada engarrafada, o brilho do sol muito intenso, esse cheiro da água salgada me lembra o peixe-carapau e eu aqui sem objectivo, só escrevo... devia escrever sobre essas palmeiras, porque elas me lembram os meus cadernos, porque estão cheias de folhas, eu continuo sorrindo sem motivo nenhum, aqui às pessoas também só correm sem motivo nenhum, até o tempo passa sem motivo nenhum, mas eu sinto que vai sempre faltar algo, sempre faltou algo, por isso desapego-me...
Hoje tenho pouco tempo, então um pouco mais rápido escrevi em prosa...
Prosa...
se o amor envolver-se dinheiro,
os nossos bancos seria um mar de prazer
e não de preocupação.Jesus é amor em pessoa
por isso era pobre(amor é profundo,dinheiro é superficial)
"Dá-nos hoje a correria nossa de cada dia, pois os bancos não perdoam nossas dívidas, assim como muita das vezes fingimos que perdoamos os nossos devedores."
BANCOS e JARDINS
(D'sorroco)
Verdes de Vida
Cruas
Bisbilhotando jovenildade
Aspirando ares da urbe
Passam por min
Amors de toda a parte
Encantam-me e me enamoram
Nestes bancos solitarios sem fim
La humanidad es una fuente perfecta para aquellos que quieren sacar provecho.
son como bancos de peces hambrientos, toda cebo que arrojan los pican.
Não quero separação da Igreja e do estado, quero a separação do estado e dos bancos, o fim do estado e o nascer do Reino de Deus.
E se eu te dissesse
Que há bancos que financiam partidos
E meia volta aparecem com os cofres falidos [...]
In, As mentiras da verdade
Há pessoas desesperadamente a querer aparecer nas bancas de bancos vazios e à procura de serem bancadas.
Ele se perguntava que porcentagem da arte mundial era mantida em cofres de bancos e coisas do gênero. Como livros não lidos e música não escutada... Afinal, importava que a arte ficasse invisível?
Vi uma fogueira com bancos ao redor.
Poderíamos ser nós dois ali, você e seu cachecol e eu com um violão que nem sei tocar, mas só pra fazer um charme.
-plr
Também é verdade que se aprende nos bancos da Faculdade que num Estado Democrático de Direito o cidadão tem a obrigação de cumprir leis ou decisões judiciais. Outrossim, é verdade que em determinadas culturas impõe-se obrigação moral de se cumprirem comportamentos culturais, próprios dos costumes de uma sociedade, cuja desobediência às normas morais postas, pode implicar censura, deboche ou qualquer ato de aversão ao comportamento desviante.
