Bancos
Dizem que não se pode comparar um "Ladrão de Galinhas" a um "Ladrão de Bancos". Será? Quem rouba "galinhas", rouba a do vizinho que um dia lhe estendeu a mão, fonte de alimentação para os filhos pelos ovos que botava.
Não são nos grandes feitos que mostramos quem somos, e sim nos pequenos detalhes.
[...] O céu estava estrelado, abaixamos os bancos e ficamos olhando. Depois disso será difícil olhar o céu e não lembrar de você. De nós. [...]
Cadê a Graça?
Cadê a graça?
De dona Graça
Que ria de graça
Nos bancos das praças?
Dona Graça era assim
Aparecia espontânea
No meio dos homens sem graça
Ria da solidão
Dos Aborrecimentos
Dos homens hostis
Que não sabiam viver.
No meio da multidão
Eu encontrei dona Graça
Que me deu um braço
Me chamando pra viver
E quando abracei dona Graça
Eu fiquei cheio de graça
Veio um adulto sem graça
Dizendo que a minha graça
Não tinha razão de ser
Por que estou rindo assim?
Achando graça de quê?
Cadê a graça?
A graça está no teu rosto
No teus abraços
No teu Corpo
Na tua alma
Nos teus olhos
No teu coração
Na tua contradição
No teu medo de viver!
A graça está na criança
Que cresceu e ficou adulta
E tem medo de crescer
Em concordância com o mundo
Que é onde estar você.
Ela e eu
Eu e você achando graça da vida
E deixando a vida correr.
LYA – UM SORRISO NO OLHAR
É nas coroas dos rios Poti e Parnaíba,
Nos bancos de areias torrente do Piauí,
Com belas praias fluviais temporárias,
São os melhores pontos de hobby e lazer.
Na capital dos Raios vive uma musa,
Que não é a Imperatriz Tereza Cristina,
Uma jovem talentosa e apreciável, Lya,
Arraigada com belezas é una bella muchacha.
Cabelos negros ventilados pelas auras,
Com charme, amor é uma delicadeza,
Traduzindo performance de uma deusa,
Atributo impecável sobressai com leveza.
Teresina uma capital toda planejada,
Por isso o poeta caxiense Coelho Neto,
Então batizou a minha Ciudade Verde,
Onde floresce o romantismo e poetas.
Partilhando da Curva de São Paulo,
Eu vou ao Jockey Club rever a Lya,
Elegante, carinhosa e mui amiga,
Presente que Deus lhe deu - Noélya.
Agradeço-lhe o brilhantismo encantado,
Duma jovem num encontro inesperado,
Surpresa que renasce com o teu sorriso,
É você Lya uma rainha das águas.
Serás sempre aplausível como as águias,
Louvando nos teus lábios és majestade,
Andando nas ruas com real juvenilidade,
Teresinense com arraigados atributos.
(*)L(*)Y(*)A(*), contigo breve vou poetar,
Entre as margens da Frei Sarafim,
Um grande poema eu vou ofertar,
No próximo encontro pra te alegrar.
Do Rio Poty Hotel será toda uma primazia,
Degustando no Restaurante “Le Jardin”,
Os teus suaves encantos de uma princesa,
Com sorriso e muita delicadeza, é poesia.
Ter dois bancos, um federal e um privado, é uma ótima opção pense com um eu posso barganhar taxas menores e com outro ter os menores juros, incrível não é?!? como eles nos bitolam e nos fazem parecer raciocinar encima de um jogo com regras pré estipuladas. Somos apenas marionetes, cumprindo o seu "destino".
Sobreviver entre hipócritas, é uma lição que você nunca vai aprender nos bancos das escolas ou em universidades.
Tudo que guardei nos bolsos... Perdi!
E tudo que guardei em cofres e bancos... Perdi!
Mas o que guardei no coração... Ainda sim possuo!
Os meus escritos não vem engessados por bancos acadêmicos e nem passam pelo filtro de autores famosos! Eles são simples, naturais como a sinceridade de uma criança. São feitos quando meus sentimentos arrebanham as letras que estão dispersas e as reúne no redil dos meus pensamentos, que despretensiosamente as transforma nas crônicas e versos que ousadamente exponho à paciência de quem as lê!
A esperança do cidadão brasileiro
É tal qual um barco atirado ao mar
Primeiro encalha nos bancos do Senado
Pra depois na maresia do STF naufragar.
No Tempo dos Trens...
Era ali uma antiga e desativada estação
Bancos em madeira desgastadas, pés de ferro
Placas indicando setores, alertando cuidados
Pisos cimentados, cinza, mal conservados
Recordo dos dias em que muitos ali iam
Se postavam em espera sob a coberta plataforma
Uns, com bagagens, outros, à espera do apito
Que, soava em meio à fumaça da locomotiva
Havia ali a presença de ambulantes e passageiros
De anfitriões, de amigos saudosos, gente simples
Olhares sendo trocados... ansiosos por abraços
Meninos curiosos, pais saudosos, férreos trilhos
Namoradas vestidas de “para ver Deus”
Sem maquilagem, inquietas, prendadas
Acompanhadas, como manda o bom alvitre
Desejosas do beijo que teria de esperar
O tempo, discretamente, levou a estação
Desativou a alegria de chegada e partida
O progresso fez da ferrovia vaga lembrança
Onde parava o trem, hoje, passa vento e boiada
O que mudou?
Quando eu ocupava os bancos da universidade durante a minha graduação eu sentia um orgulho ímpar de estar numa instituição federal.
Eu estudava feito uma doida e junto com meus colegas; éramos ratos de biblioteca, competíamos para tirar notas altas nas provas. Só passar não era suficiente. Média baixa era vergonhoso, coisa que não queríamos sentir... não queríamos no futuro uma vida vergonhosa, um salário vergonhoso, passeios vergonhosos.
A gente ia às aulas e por mais chata que fosse a matéria, o professor, o material da aula; a gente ia e ficava até o fim. Isso nos economizava pelo menos 5 horas sentados em frente a um livro muitas vezes cheio de ácaros.
E quando a gente se saía mal nas provas éramos humildes para reconhecer que fomos incapazes, incompetentes, burros ou que não nos dedicamos, a ponto de não saber o suficiente sobre o que nos foi perguntado.
Tínhamos a capacidade de chamar para nós a responsabilidade do nosso fracasso, ao invés de colocar a culpa nos outros, seja no professor, na cadeira dura, no calor, no frio ou na fase da lua.
Isso com toda certeza foi um diferencial!
Nerds? Sim, ontem, hoje e provavelmente amanhã e acredite rezamos todos os dias para que nossos futuros filhinhos também sejam.
Realizados? Sim, ou quase lá. Fazemos o que gostamos e com direito a salários dignos. Por isso eu posso dizer: Cada hora NÃO perdida no boteco, na frente da TV, ou dormindo está sendo recompensada.
A Paz que agente precisa é uma questão de tempo, mas mesmo assim temos saudade de sentar nos bancos das praças das cidades e refletir sobre as coisas da vida natural e extinta.''
Sentado nos bancos do meu carro eu só ouvia o raspar dos pneus no asfalto frio, a rudeza das rodas que saiam. Odor de rosas, vinho vigoroso perseguiam minha prosa, traziam a poesia para meu dorso.
Ali, entre inúmeros ombros fantásticos, conheci aquele descoberto e escondido corpo. Rimava com o débil tempo dos elásticos e com os meus sapatos fizeram coro doloroso.
La humanidad es una fuente perfecta para aquellos que quieren sacar provecho.
son como bancos de peces hambrientos, toda cebo que arrojan los pican.
É essencial que aumentemos o número de investidores em todas as áreas, seja no governo, nos bancos ou nas instituições. O que realmente importa é o crescimento coletivo. Vamos trabalhar como uma verdadeira irmandade, unindo forças para alcançar nossos objetivos comuns.
Ao fazermos isso, não apenas ajudamos uns aos outros, mas também construímos um futuro mais próspero para todos. Precisamos deixar de lado a disseminação de ódio e as críticas destrutivas, que só atrasam nosso progresso. Quando nos unimos, todos ganham. Juntos, podemos crescer e fazer a diferença!
Prosa...
Estou acomodado em algum desses brancos bancos, o dia está fresco e a maré, alta, a estrada engarrafada, o brilho do sol muito intenso, esse cheiro da água salgada me lembra o peixe-carapau e eu aqui sem objectivo, só escrevo... devia escrever sobre essas palmeiras, porque elas me lembram os meus cadernos, porque estão cheias de folhas, eu continuo sorrindo sem motivo nenhum, aqui às pessoas também só correm sem motivo nenhum, até o tempo passa sem motivo nenhum, mas eu sinto que vai sempre faltar algo, sempre faltou algo, por isso desapego-me...
Hoje tenho pouco tempo, então um pouco mais rápido escrevi em prosa...
Prosa...