Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem

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Do céu só cai chuva, avião e de vez em quando cocô de passarinho, se quer alguma coisa na vida deve partir pra cima e conseguir com máximo esforço, se deu errado pelo menos você tentou.

Inserida por almirsilva

Era uma vez, Em um avião avia vários ateus convictos, mas, até que aconteceu uma turbulência e lá do fundo da cabine do piloto gritaram, "o avião vai cair!!!"
E um minuto depois todos nesse mesmo avião estavam rezando e clamando por deus para interceder por suas vidas, e também perdoar seus pecados, até mesmo os ateus convictos no que creram e que outrora diziam não existir um Deus verdadeiro.
E o resumo disso é nunca diga nunca. _"porque?''...
Porque o nunca pode estar mais perto que você imagina e ainda mais quando falamos contra Deus.

Inserida por Renato01976

O pobre e o rico


Viajar de avião O rico vai-- O pobre fica
O rico paga as contas –e o pobre se complica
O rico tem de mais – e o pobre tem de menos
O rico compra carros – e o pobre fica querendo
O rico tem mansão - e o pobre tem um sonho
O rico tem fazenda- e o pobre tem quintal
O rico de tudo come- e o pobre passa fome
O rico é empresário – ai o pobre presta pra eles
O rico anda de carrão- e o pobre anda de latão
O rico tem casa de praia- e o pobre tem barraca
O rico deixa herança- e o pobre guarda lembranças
O rico faz penteado- e o pobre faz uma trança

Inserida por sollejose

AVIÃO-GIZ

Há mais labra
no teto desta cidade
y o maior risco
que há no céu é feito de avião-giz

registro de minha
perniciosa
liberdade

Inserida por FabricioHundou

O universo é um cordão só todos precisam uns dos outros pra dar certo viver,Um avião pra voar precisa da manutenção do mecânico

Inserida por Cacio01

" Ele acreditou que podia voar! Foi lá e inventou o avião "

Inserida por MarceloNunesOficial

"Prefiro moscas ao chão que sobrevoando feito avião".

Inserida por CleuttaPaixao

Volto do brilho colorido do nordeste.
Encontro vários tons de cinza.
Voo. Do avião, para a imaginação.
Cinza não é a cor do dia.
É só sombra das nuvens.
Acima delas todo dia brilha azul.
Toda noite brilha estrelada...

Tracemos um paralelo entre o desenvolvimento do avião e o desenvolvimento sócio-econômico das nações.
No início da aviação, as pessoas discutiam se o melhor modelo eram asas móveis ou eram asas fixas.
Depois de seguidos fracassos as asas móveis foram abandonadas e nem se falam mais nelas.
Parece incrível que no século 21 ainda estejamos discutindo sobre socialismo versus capitalismo, mesmo que o bater de asas dos países socialistas em diversas ocasiões tenha se esborrachado no chão.
É uma perda de tempo gigantesca continuar debatendo sobre ideias que comprovadamente não funcionam, enquanto as asas e turbinas do capitalismo se mostram tão superiores.

Inserida por aulercoelho

Por um sonho dito insano, e por circunstancias do Destino,
embarquei em um avião da Lufthansa, e fui parar em Kinshasa-Congo,
após uma conexão em Dakar, para ir passear na África...
E foi bom demais...
Ósculos e amplexos,
Marcial

PASSEANDO PELA ÁFRICA
Marcial Salaverry

Lembro que em principios de 1969, decidi ir para o Congo, para tentar a chamada "melhoria de vida", além de realizar velhos sonhos. Consegui meu objetivo, pois saí da crise financeira que estava, além de realizar o velho sonho de explorar as selvas africanas, como Tarzan e Nyoka, e como lucro, vivi aventuras muito interessantes, viajando pelo interior do Congo, seja em um heroico jipe LandRover, seja em aviões mal equipados, pilotados por sabe Deus quem, sempre contando com o Dedo de Deus direcionando o caminho, pois sem a ajuda Dele, não estaria aqui contando nada...

Iniciando, vamos salientar que sem nenhuma sombra de dúvida a idéia de viver na África chega a ser assustadora, pois sempre fica a impressão dos filmes de Tarzan, do Fantasma, feras sedentas de sangue, antropófagos, e outras coisas mais, e com esses pensamentos soturnos, ao desembarcar no aeroporto de Dakar, fiquei com a nítida impressão de que meus piores temores se confirmavam. Cheguei à meia noite. Uma escuridão de meter medo e pelo caminho do aeroporto até a cidade passei por vielas escuras, cheia de tipos mal-encarados. Ao descer da perua, no hotel, assustei-me mais ainda, com o tamanho do senegalês que estava dormindo na portaria, cerca de 2 metros de altura e carrancudo, e isto me preocupou. Ao entrar no quarto para passar à noite, pois prosseguiria viagem no dia seguinte para Kinshasa-Congo, tomei um cuidado que se revelou ridículo pela manhã: - barricadei a porta do quarto com os móveis disponíveis, acreditando assim estar protegido talvez, de um possível ataque e só então após este exercício muscular e emocional me senti tranquilo o suficiente, para me deitar e passar a noite.

Tinha um dia livre em Dakar. A conexão para Kinshasa seria só no final da noite. Passeando pela cidade, vi que meus temores haviam sido ridículos, pois estava em uma cidade como qualquer outra do mundo, com os mesmos problemas que encontramos em qualquer grande cidade brasileira, cheia de gente circulando pelas ruas, carros em profusão, proporcionando um trânsito super caótico. A finalidade principal, dessa minha parada em Dakar, era conseguir o visto para desembarcar em Kinshasa, pois o Brasil não tinha relações diplomáticas com o Congo, e não havia nenhuma Embaixada, nem cá, nem lá... Sendo essa finalidade, dirigi-me à Embaixada do Congo. O funcionário, responsável pelos vistos, admirou-se profundamente de que um brasileiro desejasse ir ao Congo. Para acalmar sua desconfiança, determinou que um assessor me acompanhasse à Embaixada do Brasil, para que meu passaporte fosse autenticado como brasileiro de fato. Esta precaução se justificava porque, naquela época, havia muito trânsito de mercenários procurando os países africanos recém libertados, e que ainda apresentavam problemas, e o Congo era um destes, e era para lá que eu seguia. Muito romântico, sem sombra de dúvida. Dirimidas as dúvidas, só tive que tentar explicar ao Cônsul do Brasil, que espécie de doido era eu. Obtido o tal visto, preparei-me para a fase final da viagem: Destino Kinshasa. No desembarque, pude constatar que havia muita similaridade com as coisas do Brasil, pois, para liberação rápida de minha bagagem, bastou uma gorgetinha para o funcionário alfandegário e eis a bagagem prontamente liberada, sem sequer ser examinada. Muito familiar, sem duvida.

Dessa vez, pude ter uma boa visão do que me aguardava, pois cheguei durante o dia, e assim, apreciei convenientemente a paisagem da capital congolesa. A entrada da cidade era assustadora, passava bem no meio da “Cité”, como era chamado o bairro predominantemente congolês. Em tudo e por tudo semelhante a uma imensa favela, o que me levou a perguntar ao meu amigo Paiva, se toda a cidade era assim, sendo que ele em resposta limitou-se a sorrir.
Quando começamos a entrar na cidade propriamente dita, entendi a razão de seu sorriso. Kinshasa era uma cidade como outra qualquer, podendo-se compará-la a, digamos, Cubatão, largas avenidas, arranha-céus e trânsito, muito trânsito, com péssimos motoristas, que não tinham a mínima consideração pelas leis de trânsito, o que me fez sentir quase em casa. Depois, as coisas normais. A adaptação ao modus-vivendi foi rápida. Os problemas com o idioma oficial falado no Congo, o francês, foram rapidamente superados, com o chamado Curso de Aprendizado de Idiomas, que qualquer pessoa que tenha a intenção de viver fora de seu país de origem deve fazer, ou seja, aprender as primeiras noções antes de viajar, e o resto, aprender no dia a dia à custa de muitas mancadas.

Logo na primeira semana, já comecei a circular pela cidade, dirigindo um veículo pertencente a meu empregador, Leon Hasson e Freres, dando início às minhas funções de vendedor numa cidade que não conhecia, mal falando a língua, enfim, fui eu quem procurou aquilo e tinha que me virar para não dar com os burros n’água. Os problemas raciais eram em parte resolvidos quando eu me identificava como brasileiro e prontamente associado com Pelé.. Sim nosso grande Pelé me quebrou grandes galhos. Sua figura era tão adorada, não só no Congo, como em toda a África, que sempre funcionou como abre-barreiras. Para que se possa ter uma idéia, posso contar um dos episódios em que usei a identificação “pelesistica”. Foi quando, inadvertidamente, passei entre dois soldados que patrulhavam as ruas. Fiquei sabendo que “cortar” uma patrulha era quase crime hediondo, e então, os soldados queriam me deter, porém quando, em meu francês macarrônico, consegui me identificar como brasileiro, e lhes mostrei meu passaporte para provar minha identidade, foi que eles arreganharam os dentes num esgar de sorriso, dizendo “Ah!!! Brasileiro!... Conterrâneo de Pelé!... No Brasil não existe racismo, acreditamos que não foi por mal... mas nunca mais faça isso”. Logicamente, além de me apadrinhar com o Pelé, também precisei pagar uma cervejinha para os zelosos soldados para que assim o “terrível” crime fosse esquecido.

Após alguns meses, consegui o visto de entrada para minha família, e prontamente remeti a papelada para o Brasil, para que minha esposa e meus 2 filhos pudessem entrar no Congo, acompanhando-me no que todo o restante da família chamava de “a grande loucura”... e quem duvidava disso? Bem, para que meus familiares tivessem uma bela recepção, aconteceu o inesperado. Justamente naquele dia 12/06/69, os estudantes congoleses resolveram fazer uma revolução. Maravilha! A chegada do avião estava marcada para as 16 hs. e, até a hora do almoço, ninguém podia sair às ruas, o aeroporto estava fechado. - E agora, José? Estava com os nervos em frangalhos, sem saber o que poderia acontecer, se o avião iria aterrizar ou não, enfim, uma crucial expectativa. Exatamente às 14 hs. fiquei sabendo que a direção da firma conseguira obter a informação de que o avião aterrizaria, e conseguira também uma escolta para que eu pudesse receber minha família. Consegui respirar novamente. Durante o trajeto até o aeroporto, foi fácil constatar o porque da escolta, pois ainda se escutavam tiros aqui e acolá, barricadas por toda a parte, e soldados, centenas deles, milhares até, procurando encontrar os “malditos rebeldes”. Ao desembarque, tudo normal. As gorjetas de hábito, e pronto. Pude, enfim, abraçar e beijar esposa e filhos.

Agora, durante nossa viagem de volta, nunca mais vou esquecer a expressão dos olhos dos heróis recém chegados, apreciando a movimentação toda. Só não houve mais tiros, pois a revolta já fora sufocada. A chegada ao lar marcaria um novo episódio em nossa vida. Muitas surpresas nos esperavam, e aventuras quase ficcionais.

Enfim, foi assim o começo da vida de um brasileiro no Congo durante 3 anos, e agora lembrando e relembrando, agradeço ao Amigão, ter este LINDO DIA, tantos foram os perigos vividos, que Ele me ajudou a superar, e ainda estou podendo contar a história, que mais parece estória...Tem mais coisas por vir no porvir...

Inserida por Marcial1Salaverry

A infância logo passa,
feito avião de papel,
voa rápido no céu.
Brinque e de tudo faça,
pois logo perde a graça.
Solte pipa e peão,
com papel faça avião.
Essa fase passará,
um dia só haverá
lembranças no coração.⁠

Inserida por RomuloBourbon

⁠Chapéu e bota, coroa, sim
Chamego daqui, chamego dali
É bom, bom demais
Um avião, uma viagem
Um amorzinho é bom demais!

Avião

Sinto saudades das aventuras
vorazes, intensas
nesse céu em vão
onde consigo a paz.

Inserida por kaike_machado_1

Tanto otimistas quanto pessimistas contribuem para a nossa sociedade. O otimista inventa o avião; e o pessimista, o paraquedas.

Gil Stern

Nota: Adaptação da citação de MacKellar. Gil Stern ajudou a popularizar o pensamento.

Inserida por pensador

⁠⁠Sonho

Já fui de piloto avião
Viajante da boleia de caminhão,
Cavaleiro lá do Norte
Fui um cabra de sorte

Navegante por muitos mares
Amigo do Zumbi dos Palmares
Atravessei o deserto a pé
Coroinha da Catedral da Sé

Um pássaro nas alturas
Fui a guerra e fiz travessura
Um Poeta sonhador

Do mundo da fantasia
O sonho sincero que me extasia
E você meu grande amor .

Ademir Missias

Inserida por MIssias

⁠⁠O céu
Posso flutuar como uma águia
Posso flutuar como avião
Mas se não tiver asas
Tenho um céu magnífico na cabeça
Pra sonhar, pra imaginar
Pra almejar se chegar
No céu do infinito, no céu do paraíso
Sem limites, mesmo com os pés no chão
Para quem olha pra cima e sonha alto
Não há caminhos para pernas paradas
Não há esperança para mentes travadas
No céu moram os anjos para nos abençoar
O céu traz esperança pra caminhar
O céu traz o horizonte pra se enxergar
Quando suas cortinas de nuvens se abrem
Decreta um novo dia que irá começar.

Inserida por netomontana

⁠Ontem tive medo

Ontem tive medo, não aquele medo de barata, de avião, de altura que às vezes nos incomoda... Ontem tive medo, o maior medo que já senti... Percebi que esses medos são pequenos perto do medo de ser mãe e não poder cuidar do seu filho... Ontem tive medo de cair e não ter forças pra levantar... Ontem tive medo de me machucar e deixar um ser tão indefeso sozinho... Ontem tive medo de não ter forças pra segurar minha filha, foi por pouco tempo, mas o suficiente para saber que o mais importante pra mim hoje é estar bem para cuidar de outro alguém... Ontem tive medo só de pensar que poderia abandonar, nem que fosse por um minuto aquele serzinho tão dependente de mim... Ontem tive medo, muito...
Talvez exagero, ou hormônios à flor da pele... Mas se você é mãe e já sentiu isso vai entender perfeitamente o medo que senti...

Inserida por thaiscritocomamor

Graças aos conflitos o homem criou o avião , descobriu vacinas para algumas das mais terríveis doenças e até iniciou o estudo do espaço.

Inserida por EricoTeixeira

Existe uma saudade que me corrói por dentro, me faz querer subir no primeiro avião com destino ao teu lado, aos teus beijos e abraços!

Inserida por mariaeduardafr

Um coração sem amor é como um avião sem asas;

Inserida por JULIOAUKAY