Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Sou como o brilho do teu olha aprocura do meu sou como o seu beijo quente ao beijar o meu e vc e a dona de um coração que ama ser ama e conhecer o sentimento mais puro que mora dentro subconsciente como o barco a deriva aprocura de uma praia ensolarada para atraca e toca seus pés na areia como se fosse minhas mães lhe acariciando seu corpo nu levando a loucura dos lençóis amassados.
Sou brincalhão , bobo , doido... Mas quando tem que ser sério , sou o Roberto Justus apresentando o reality show : O aprendiz .
Sou a principal personagem
de uma vida que,
às vezes,
duvido que seja minha.
Ainda sou um mistério.
Uma força
mais forte do que a gravidade,
que atravessa as dimensões.
Estou acorrentado mais sou livre...
minha liberdade é um espirito.
tuas torturas fazem sonhar...
num milagre vivo dia apos dia na esperança...
minha pena foi nascer...
minhas correntes não prendem minha vida,
está humanidade se despeça cada estante,
num romance se distancia da realidade..
muitos são motivos, mais são pouco são notados, tantas blasfêmias, somos divididos...
por cor e gênero somos vendidos e rotulados,
ainda tenho um sonho...
olhando por uma janela as grades ganham fenômeno.
solitário, na prisão que eles impõem...
sinto a liberdade num derradeiro momento de igualdade... mais literalmente sou humano cheio de erros...
bem mesmo quando anoitece sou mais quer sonhar...
posso chorar sobre essas corrente...
depois de limpar as feridas impostas...
não culpa por querer viver...
recebemos pelo aquilo lutamos...
tantos gritam... e morrem num caminho feito pelo destino...
outro dia se passou...as correntes te vendem por que te venderam...
o trabalho enobrece, as feridas te deixam calejados, mais ninguém lamenta...!
recebemos o que somos
entre as migalhas temos a verdade.
dentro do sangue reside a derradeira morte.
no silencio que raciona até água que bebemos mesmo que venha dos céus..
Atrás deste sorriso irradiante,
Também sou o escuro da noite.
Tenho minhas reservas inúmeras...
Contudo, isso não me dá o direito de ser cruel...
Sou seu, Joaquim!
Sou dona, Jurema!
Sou o garoto, João!
Sou a menina, Maria!
Sou o caçula, Nicolas!
Sou todos eles e muito mais,
São frutos de minha mente.
Não lhes esqueço
Jamais.
Não sou asteroides...
Sou um pingo de incerteza
Que vive sob a terra.
Que caminha na areia
Que leva tapa do vento
Que queima-se no sol
Que olha as estrelas
Que corre da chuva
Que pisa na lama
Que aprecia a natureza
Contempla o belo
Aplaude a vida
E, leva poeira
Errei a vida inteira, sou um mar de desacertos, uma conspiração, um mundo desencontrado.
Vivo errante, e se um dia eu já acertei, ninguém deve ter percebido, isso eu sei.
Nada do que crio
serve ao ócio,
serve ao ópio,
serve ao cio.
Nada do que sou
serve a mim,
serve à míngua,
serve ao engano.
Prossigo adeusando
tudo que vejo,
tudo que desejo,
esperando o fechar das portas,
o apagar das luzes,
o descer do pano.
Meu vazio é tão grande que me corto para não esquecer que sou real. Mas o que realmente as pessoas são? ou querem ser?
Sou pedra fria e desconhecida
Bruta e lapidada
Graciosa e esquisita
Confusa e despojada
Me iludo com os meus erros
Desconheço meus acertos
Escassas experiências..
Intensas expectativas…
Meus sonhos fazem parte
Da minha vida, desde seu início a bem dizer
Na minha alma, alimenta sem querer
Com fé, fortalece sem esmorecer
A sabedoria é uma busca inesgotável
Às vezes, penoso de se entender
Vem dos erros cometidos
Da busca dos acertos positivos
Não sou nada que escrevo
E muito menos o que falo
Devaneios misturados a confusão
Mentiras ofuscadas
É salutar a ilusão desenfreada
Da realidade pungida?
Saber aceitar mesmo que acoberta
Aquece mas ao mesmo tempo esfria?
A vida, embora difícil
Nos prega obstáculos
Dolorido para os frágeis
Instigador para os animados
Conformar o que se usufrui
Vislumbrar o certo
Compreender que a incerteza
É a premissa do honesto
A grandiosidade do pensamento
É a tolerância, a empatia
Fechar os olhos, quando necessário
A falsidade, arrogância e a imperícia
